No intuito de aprimorar o conhecimento acerca das características e, conseqüentemente, das necessidades
dos profissionais do Transporte, foi realizado um estudo inédito, que
revela o perfil do condutor profissional de Campo Grande/MS.
De acordo com a pesquisa, 76,3% desses profissionais, são do sexo masculino, com idade média de aproximadamente, 36 anos, e na maior parte são casados. Possuem baixa escolaridade, onde apenas 32% concluíram o ensino médio, e mais da metade dos entrevistados, 56,5%, são católicos, sendo que a grande massa dos entrevistados tem uma orientação religiosa.
A profissão de motorista é exercida por 76% deles, e recebem entre um e dois salários mínimos, sendo que 62,2% moram em casa própria.
Em relação a própria saúde, 77% dos entrevistados alegaram que não percebem nenhum tipo de problema de saúde. Apenas 4,3% dos condutores, alegam que sentem-se afetados por estado de fadiga. Quanto a utilização de bebida alcoólica, 90,6% dos entrevistados não se sentem afetados pelo álcool. Já de acordo com a utilização de soníferos ou antidepressivos, apenas 6,1%, dos condutores admitiram que fizeram uso da medicação, sem orientação médica.
Os entrevistados responderam também a perguntas sobre a presença de algum tipo de doença:
§ 89,9% afirmam que não sofrem de algum tipo de doença.
§ Dentre aqueles que afirmaram positivamente - 78,6% sofrem de alguma enfermidade visual;
§ 21,4% possui outro tipo de enfermidade.
§ Uma parte significativa dos entrevistados, 37,5% alegou que sofre de hipertensão,
§ 21% precisa controlar o diabetes.
§ O stress aparece entre as respostas, sendo que 8,3% dos condutores admitem que sofrem deste mal.
No tocante ao acometimento de problemas psicológicos, 20,5% dos motoristas entrevistados, alegam que sofrem de algum tipo de problema de ordem psicológica, sendo citadas a ansiedade (31,6%), a preocupação (29,8%) e a irritabilidade (14%) como as primeiras colocadas. Mesmo dentre os que afirmaram a presença de transtornos psicológicos, apenas 18% admitiram ter realizado tratamento médico/psicológico com um profissional habilitado.
Para 87,8% dos entrevistados, o próprio estilo de dirigir foi avaliado como moderado e ou cauteloso, dado que se contrapõem a um outro questionamento feito sobre o cometimento de infrações pelo fato de que 22,7% dos condutores entrevistados admitiram algum tipo de infração de trânsito nos últimos três anos, onde o excesso de velocidade foi a infração mais cometida (27 %), depois da infração por estacionar em lugar proibido (71,4 %).
Quando questionados sobre a qualidade
do ensino recebido em Centros de Formação de Condutores, 48,6% dos
entrevistados avaliaram com notas entre 8,0 e 10. Já em relação a
qualidade das avaliações teóricas e práticas feitas no departamento
Estadual de Trânsito – DETRAN, 63,3% avaliaram esses serviços do órgão
com notas entre 8 e 10.
O perfil encontrado será utilizado na fundamentação e estruturação da
proposta pedagógica de ensino – aprendizagem adotada pelo SENAT -
Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte, colaborando para a
melhoria na didática utilizada para a capacitação profissional dessa
categoria, que suscita o estudo e o aperfeiçoamento das técnicas de
qualificação para o melhor desenvolvimento do segmento de Transporte, em
nossa sociedade, produzindo assim, mão-de-obra mais eficaz e
competente. Todos os participantes responderam voluntariamente ao questionário, respeitando a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde.
De acordo com a pesquisa, 76,3% desses profissionais, são do sexo masculino, com idade média de aproximadamente, 36 anos, e na maior parte são casados. Possuem baixa escolaridade, onde apenas 32% concluíram o ensino médio, e mais da metade dos entrevistados, 56,5%, são católicos, sendo que a grande massa dos entrevistados tem uma orientação religiosa.
A profissão de motorista é exercida por 76% deles, e recebem entre um e dois salários mínimos, sendo que 62,2% moram em casa própria.
Em relação a própria saúde, 77% dos entrevistados alegaram que não percebem nenhum tipo de problema de saúde. Apenas 4,3% dos condutores, alegam que sentem-se afetados por estado de fadiga. Quanto a utilização de bebida alcoólica, 90,6% dos entrevistados não se sentem afetados pelo álcool. Já de acordo com a utilização de soníferos ou antidepressivos, apenas 6,1%, dos condutores admitiram que fizeram uso da medicação, sem orientação médica.
Os entrevistados responderam também a perguntas sobre a presença de algum tipo de doença:
§ 89,9% afirmam que não sofrem de algum tipo de doença.
§ Dentre aqueles que afirmaram positivamente - 78,6% sofrem de alguma enfermidade visual;
§ 21,4% possui outro tipo de enfermidade.
§ Uma parte significativa dos entrevistados, 37,5% alegou que sofre de hipertensão,
§ O stress aparece entre as respostas, sendo que 8,3% dos condutores admitem que sofrem deste mal.
No tocante ao acometimento de problemas psicológicos, 20,5% dos motoristas entrevistados, alegam que sofrem de algum tipo de problema de ordem psicológica, sendo citadas a ansiedade (31,6%), a preocupação (29,8%) e a irritabilidade (14%) como as primeiras colocadas. Mesmo dentre os que afirmaram a presença de transtornos psicológicos, apenas 18% admitiram ter realizado tratamento médico/psicológico com um profissional habilitado.
Para 87,8% dos entrevistados, o próprio estilo de dirigir foi avaliado como moderado e ou cauteloso, dado que se contrapõem a um outro questionamento feito sobre o cometimento de infrações pelo fato de que 22,7% dos condutores entrevistados admitiram algum tipo de infração de trânsito nos últimos três anos, onde o excesso de velocidade foi a infração mais cometida (27 %), depois da infração por estacionar em lugar proibido (71,4 %).
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