Os números de acidentes envolvendo motociclistas
não param de crescer no Brasil. Segundo o Ministério da Sáude, em 2010
ocorreram 40.610 mortes em decorrência de acidentes no Brasil, 25% delas
de motociclistas. Isto quer dizer que mais de 10.000 motociclistas
morreram naquele ano nas vias brasileiras.
“Muitas destas mortes poderiam ser evitadas com o uso de equipamentos de segurança,
os obrigatórios e até mesmo aqueles que são apenas uma recomendação”,
analisa Elaine Sizilo, especialista em trânsito e consultora do Portal.
O mecanismo do trauma em acidentes com motociclistas é em parte
semelhante aos de outros acidentes de trânsito, mas o motoqueiro e seu
eventual passageiro não são protegidos por dispositivos como o cinto de segurança e o airbag, nem pela estrutura do veículo.
As quedas de motocicletas são importantes causas de lesões da medula e cérebro. Podem ocorrer lesões por compressão, aceleração/desaceleração
e cisalhamento. Porém, será menor o risco de ocorrerem, quanto maior
for o número de equipamentos de proteção utilizados no momento do
impacto (ex.: capacete, botas, luvas, roupas e etc.)
Prevenção
Segundo estudos realizados nos Estados Unidos, o capacete reduz em 70% o risco de morrer em acidente de moto. A pesquisa mostrou também que muitos pilotos negligenciam o uso do capacete para pequenos percursos ou em áreas muito conhecidas. “Os pilotos não levam em consideração que boa parte dos acidentes ocorre, em geral, poucos minutos após a partida”, explica Sizilo.
As viseiras fazem parte do capacete e o seu uso é obrigatório. Elas protegem os olhos e parte da face contra impactos de chuva, poeira, insetos, sujeira e detritos jogados ou levantados por outros veículos. Em velocidade, o impacto de um pequeno objeto causa um grande estrago se o piloto não estiver suficientemente protegido. “A falta da viseira é infração gravíssima e leva a suspensão direta do direito de dirigir”, alerta Sizilo.
Outros equipamentos que não são obrigatórios, mas são importantes para a segurança do motociclista e do passageiro são as vestimentas, luvas e botas. Roupas adequadas oferecem uma boa proteção em caso de queda. A roupa ideal é aquela que protege completamente braços e pernas, sem folgas que se agitem com o vento, mas que permita uma boa liberdade de movimentos e com detalhes refletivos. As roupas em couro oferecem a proteção ideal.
As luvas de couro e as sem forro proporcionam melhor aderência às manoplas, protegem de impactos, além de proteger as mãos em caso de quedas, quando ocorre o movimento instintivo de tentar se apoiar. Nos pés, o ideal é o uso de botas. Cano alto, solas de borracha e salto pequeno se encaixam melhor nas pedaleiras, possuem mais aderência e protegem os tornozelos.
“Os motociclistas estão sempre muito expostos, e quase todas as colisões ou quedas geram algum tipo de lesão ou ferimento, por isso é tão importante o uso de equipamentos de proteção”, conclui Sizilo.
Prevenção
Segundo estudos realizados nos Estados Unidos, o capacete reduz em 70% o risco de morrer em acidente de moto. A pesquisa mostrou também que muitos pilotos negligenciam o uso do capacete para pequenos percursos ou em áreas muito conhecidas. “Os pilotos não levam em consideração que boa parte dos acidentes ocorre, em geral, poucos minutos após a partida”, explica Sizilo.
As viseiras fazem parte do capacete e o seu uso é obrigatório. Elas protegem os olhos e parte da face contra impactos de chuva, poeira, insetos, sujeira e detritos jogados ou levantados por outros veículos. Em velocidade, o impacto de um pequeno objeto causa um grande estrago se o piloto não estiver suficientemente protegido. “A falta da viseira é infração gravíssima e leva a suspensão direta do direito de dirigir”, alerta Sizilo.
Outros equipamentos que não são obrigatórios, mas são importantes para a segurança do motociclista e do passageiro são as vestimentas, luvas e botas. Roupas adequadas oferecem uma boa proteção em caso de queda. A roupa ideal é aquela que protege completamente braços e pernas, sem folgas que se agitem com o vento, mas que permita uma boa liberdade de movimentos e com detalhes refletivos. As roupas em couro oferecem a proteção ideal.
As luvas de couro e as sem forro proporcionam melhor aderência às manoplas, protegem de impactos, além de proteger as mãos em caso de quedas, quando ocorre o movimento instintivo de tentar se apoiar. Nos pés, o ideal é o uso de botas. Cano alto, solas de borracha e salto pequeno se encaixam melhor nas pedaleiras, possuem mais aderência e protegem os tornozelos.
“Os motociclistas estão sempre muito expostos, e quase todas as colisões ou quedas geram algum tipo de lesão ou ferimento, por isso é tão importante o uso de equipamentos de proteção”, conclui Sizilo.
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