Fumaça branca
Aquela fumaça que sai do motor quando o ponteiro de temperatura está lá nas alturas nada mais é do que superaquecimento, provocado pelo desequilíbrio entre o calor produzido pelo motor e a capacidade de absorção pelo sistema de refrigeração. Ou seja, o sistema é responsável por absorver e dissipar o excesso de calor gerado pelo motor.
Quanto mais frio pior
Alguns motoristas acham que quanto mais frio o motor trabalhar melhor é. Engano. Os motores dos carros são projetados para operar dentro de uma faixa de temperatura ideal, na qual sofrem menor desgaste, oferecem melhor rendimento e o óleo lubrificante fica com a viscosidade correta. Em temperatura mais baixa, o desgaste das peças móveis é maior. Em temperatura muito alta, as peças chegam a fundir.
Cuidado com os picaretas
A válvula termostática é responsável pelo controle da temperatura de operação do motor e, consequentemente, do sistema de refrigeração. Suas funções são: fazer com que o motor alcance, o mais rápido possível, a temperatura ideal de funcionamento e torne mais uniforme a temperatura de trabalho do motor, evitando variações bruscas. Como esse componente costuma emperrar, alguns mecânicos inescrupulosos ou ingênuos, simplesmente o retiram. Com isso, o motorista acaba acreditando que está tudo bem, mas, na verdade, o motor do carro vai funcionar a uma temperatura abaixo da ideal, aumentando o consumo de combustível, o desgaste dos componentes móveis e a poluição. O correto é substituí-la.
Cebolão faz chorar
Uma das peças do sistema de refrigeração tem o apelido de “cebolão” e pode fazer o motorista chorar, pois ela comanda a ventoinha (aquele ventilador que fica atrás do radiador) e, se não desempenhar corretamente sua função, o motor vai superaquecer. Para saber se isso está ocorrendo, deixe o motor funcionar por alguns minutos em marcha lenta. A ventoinha deve ser acionada antes que a temperatura suba acima do normal. Também é importante conferir a fiação e os contatos elétricos de comando do “cebolão”, assim como o motor elétrico de acionamento da ventoinha.
Tem que ter “aditivo”
De algumas décadas para cá, os motores dos carros não usam apenas água no sistema de refrigeração, pois operam numa faixa de temperatura mais elevada. Eles precisam de uma mistura de água e aditivo à base de etileno glicol (na proporção indicada pelo manual do fabricante do veículo), que aumenta o ponto de ebulição e tem propriedade antioxidante e anticongelante. Se a proporção não estiver correta, o motor vai superaquecer em caso de trânsito lento, ar-condicionado ligado, subidas de serra etc. O sistema deve ser limpo e sua água trocada, em média, a cada 30.000 quilômetros. Compre apenas produtos de qualidade, a fim de evitar problemas de superaquecimento e corrosão interna das câmaras de água.
Quanto mais frio pior
A válvula termostática é responsável pelo controle da temperatura de operação do motor e, consequentemente, do sistema de refrigeração. Suas funções são: fazer com que o motor alcance, o mais rápido possível, a temperatura ideal de funcionamento e torne mais uniforme a temperatura de trabalho do motor, evitando variações bruscas. Como esse componente costuma emperrar, alguns mecânicos inescrupulosos ou ingênuos, simplesmente o retiram. Com isso, o motorista acaba acreditando que está tudo bem, mas, na verdade, o motor do carro vai funcionar a uma temperatura abaixo da ideal, aumentando o consumo de combustível, o desgaste dos componentes móveis e a poluição. O correto é substituí-la.
Cebolão faz chorar
Uma das peças do sistema de refrigeração tem o apelido de “cebolão” e pode fazer o motorista chorar, pois ela comanda a ventoinha (aquele ventilador que fica atrás do radiador) e, se não desempenhar corretamente sua função, o motor vai superaquecer. Para saber se isso está ocorrendo, deixe o motor funcionar por alguns minutos em marcha lenta. A ventoinha deve ser acionada antes que a temperatura suba acima do normal. Também é importante conferir a fiação e os contatos elétricos de comando do “cebolão”, assim como o motor elétrico de acionamento da ventoinha.
Tem que ter “aditivo”
De algumas décadas para cá, os motores dos carros não usam apenas água no sistema de refrigeração, pois operam numa faixa de temperatura mais elevada. Eles precisam de uma mistura de água e aditivo à base de etileno glicol (na proporção indicada pelo manual do fabricante do veículo), que aumenta o ponto de ebulição e tem propriedade antioxidante e anticongelante. Se a proporção não estiver correta, o motor vai superaquecer em caso de trânsito lento, ar-condicionado ligado, subidas de serra etc. O sistema deve ser limpo e sua água trocada, em média, a cada 30.000 quilômetros. Compre apenas produtos de qualidade, a fim de evitar problemas de superaquecimento e corrosão interna das câmaras de água.
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