Um jornal sul-coreano noticiou que foram mortas no início deste mês 80 pessoas, durante execuções públicas promovidas em diversas cidades da Coreia do Norte.
Em uma dessas cidades, as pessoas foram condenadas por assistir ou distribuir ilegalmente vídeos sul-coreanos; estar envolvidas em prostituição; ou possuir uma Bíblia.
Cúmplices ou parentes dos executados, que foram considerados participantes dos supostos crimes, foram enviados para campos de concentração, onde cerca de 60 mil cristãos sofrem diariamente.
A razão para as execuções não foi imediatamente aclarada. De acordo com um funcionário do governo, as mortes parecem ter ocorrido em cidades que são centros de desenvolvimento econômico (exceto Pyongyang).
Cúmplices ou parentes dos executados, que foram considerados participantes dos supostos crimes, foram enviados para campos de concentração, onde cerca de 60 mil cristãos sofrem diariamente.
A razão para as execuções não foi imediatamente aclarada. De acordo com um funcionário do governo, as mortes parecem ter ocorrido em cidades que são centros de desenvolvimento econômico (exceto Pyongyang).
Ser cristão na Coreia do Norte significa ter de conviver com a pressão psicológica e física imposta àqueles que não se prostram, nem prestam culto à imagem do ex-ditador Kim Il Sung; significa colocar-se vulnerável diante das imposições do governo já que, para muitos, as fotos de Kim Il Sung são os objetos mais preciosos de uma casa e, para os cristãos, o Senhor Jesus é o que há de maior valor.
Ser cristão na Coreia do Norte também significa estar sujeito à condenação de crime político se for encontrado com uma Bíblia. Significa ser proibido de professar sua fé abertamente e ir à igreja aos domingos.
Mesmo assim, um cristão norte-coreano disse à Portas Abertas: "Através da fé, venceremos as dificuldades e o sofrimento. E, também, confortados pela fé conseguiremos prosseguir." Portas Abertas
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