“As fobias de um modo geral apresentam sintomas que indicam anormalidades como taquicardia, mãos e pés trêmulos que acabam desenvolvendo medos específicos no trânsito como o de atropelar alguém, de ser ridicularizado, achando que estão sendo observando”, observa o psicólogo.
Para ele o homem também possui suas fobias, mas passa por uma pressão psicológica para não reconhecer os sintomas. “Na nossa cultura o homem já nasce para dirigir. Então é difícil aceitar que existe um medo e buscar ajuda”, analisa.
Ainda de acordo com Marco Aurélio o ideal para vencer os medos no trânsito seria um trabalho de conscientização no processo de formação. “Identificar as barreiras no princípio da formação seria mais simples para os dois lados”, conclui.
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