Segundo o Código de Trânsito Brasileiro , no capítulo III que trata sobre normas gerais de circulação e conduta, antes de qualquer manobra o condutor deve: verificar as condições do trânsito à sua volta, certificando-se de não criar perigo para os demais usuários, posicionar-se corretamente na via e sinalizar suas intenções com antecedência.
Vou focar o meu texto nesta última regra: sinalizar suas intenções com ANTECEDÊNCIA. Para ser mais clara, vamos ver o que diz o dicionário sobre a palavra ANTECEDÊNCIA: 1 Ato de anteceder. 2 Situação que explica outra posterior. Pois então, baseada nestas informações gostaria de fazer uma pergunta aos nossos cidadãos: por que tem gente que não sinaliza COM ANTECEDÊNCIA sua intenção de virar à esquerda ou à direita?
Não sei se alguém já viveu uma situação semelhante (ultimamente foram tantas vezes que decidi escrever sobre o assunto) você está parado no semáforo- numa via de mão dupla-, o carro da frente espera abrir o sinal para ligar o pisca-pisca "avisando" que vai virar à esquerda. Isso me tira do sério porque se ele tivesse sinalizado com antecedência, o veículo de trás poderia se posicionar mais a direita e evitaria ficar parado atrás com o sinal aberto. Nessas situações de manobras de direção o correto é sempre sinalizar antes -bem antes- da conversão para que os outros usuários percebam a sua intenção. Essa medida visa evitar acidentes e melhorar a fluidez do tráfego.
CONGRESSO DO TRANSITO
terça-feira, 29 de abril de 2014
SINALIZACAO..
TODOS NOIS SABEMOS QUE TODO OS TIPOS DE SINALIZACAO, VEM A SER NA VERTICAL, E HORIZONTAL, SONORO OU LUMINOSO, QUE FICOU CONHECIDOS, " SINAL AEREO LUMINOSO VERTICAL ELETROMAGNETICOS AUTOMATICO"
domingo, 27 de abril de 2014
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
Representantes da Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai participaram em reunião multilateral em Foz de Iguaçu
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) divulgou uma série de medidas que deve ser observada por países vizinhos durante a Copa de 2014 no transporte rodoviário internacional de passageiros. As regras foram discutidas durante reunião multilateral realizada em Foz do Iguaçu (PR).
Participaram da reunião delegações da Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai. Durante o encontro, o representante da ANTT reforçou que todas as regras de trânsito em vigor no Brasil devem ser obedecidas, incluindo a proibição de vidros espelhados em veículos e a tolerância zero para ingestão de álcool por condutores.
Já a habilitação estrangeira é aceita no Brasil, desde que esteja no prazo de validade e seja indicada qual categoria de veículo o condutor está habilitado.
Dentre os assuntos abordados, foram discutidos tópicos como fiscalização nas fronteiras, autorização para o transporte ocasional em circuito fechado, viagens extras nos serviços regulares e intercâmbio de informações entre países, além de multas e transporte particular.
A delegação brasileira solicitou que as informações sobre o transporte fretado sejam repassadas do país originário para o país de destino, para facilitar o trabalho de fiscalização nas fronteiras.
O veiculo a ser utilizado no transporte fretado será o ônibus, sendo vedado o transporte em veículo tipo van, a exceção dos casos de transporte na tríplice fronteira e do transporte particular. Neste caso, será necessário apresentar autorização do proprietário para uso de terceiros, documentos que comprovem a propriedade do veículo ou contrato de locação.
O acordo também contemplou a possibilidade de flexibilização de viagens extras nos serviços regulares de transporte internacional de passageiros. Sobre o assunto, a ANTT se comprometeu a analisar sugestões de ampliação nas frequências de viagens atualmente existentes.
Além disso, a delegação brasileira apresentou um modelo para envio de informações, que deve conter o nome da empresa, placa do veículo, origem, data de saída, ponto de fronteira, destino, data de retorno, roteiro (pontos intermediários) e número de passageiros.
A delegação brasileira solicitou que as informações sobre o transporte fretado sejam repassadas do país originário para o país de destino, para facilitar o trabalho de fiscalização nas fronteiras.
O veiculo a ser utilizado no transporte fretado será o ônibus, sendo vedado o transporte em veículo tipo van, a exceção dos casos de transporte na tríplice fronteira e do transporte particular. Neste caso, será necessário apresentar autorização do proprietário para uso de terceiros, documentos que comprovem a propriedade do veículo ou contrato de locação.
O acordo também contemplou a possibilidade de flexibilização de viagens extras nos serviços regulares de transporte internacional de passageiros. Sobre o assunto, a ANTT se comprometeu a analisar sugestões de ampliação nas frequências de viagens atualmente existentes.
Além disso, a delegação brasileira apresentou um modelo para envio de informações, que deve conter o nome da empresa, placa do veículo, origem, data de saída, ponto de fronteira, destino, data de retorno, roteiro (pontos intermediários) e número de passageiros.
ENERGIA X ELETRICIDADE !
SEMAFOROS COM LED .
Além de iluminar mais intensamente, os LEDs consomem menos energia e apresentam maior durabilidade que as lâmpadas convencionais, reduzindo os custos com a manutenção dos semáforos.
Os investimentos do Programa de Eficiência Energética atendem ao contrato de concessão de distribuição de energia – Lei 9.991/2000 – que obriga à destinação de 0,5% da Receita Operacional Líquida (ROL) a projetos de eficientização no uso final da energia.
Ao todo, foram substituídas 40 mil lâmpadas de 100 watts (W) por unidades de 15 W com tecnologia LED, muito comuns em televisores e painéis luminosos. O projeto representa um investimento da Copel de R$ 12 milhões – recursos do Programa de Eficiência Energética (PE) da empresa – e permite uma economia anual de 11 mil MWh (megawatts-hora), consumo médio mensal de uma cidade como Guarapuava, no Centro-Sul do Estado, com 167 mil habitantes.
“Assinamos um termo de cooperação técnica em que os municípios se responsabilizavam pela compra, escolha dos materiais e contratação da mão de obra dos serviços”, explica o diretor-presidente da Copel Distribuição, Vlademir Daleffe. “Como contrapartida, nós repassamos os valores a fundo perdido às prefeituras envolvidas”.
Por conta dos bons resultados nestes municípios e da popularização do uso de LEDs pela indústria – reduzindo o custo da tecnologia – as trocas estenderam-se depois aos semáforos de Palotina, Laranjeiras do Sul, Umuarama, Toledo, São Mateus do Sul e Telêmaco Borba.
Curitiba
Do total de semáforos da capital, 87% – cerca de 11 mil equipamentos – tiveram suas lâmpadas trocadas por 30 mil LEDs. De acordo com o gerente de implantação de semáforos da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), Maurício Romani, a economia no consumo de energia tem sido de 77%, recursos que podem ser aplicados em outros serviços públicos. O volume de troca de lâmpadas LED também foi reduzido por conta da maior durabilidade do material. “Antes, trocávamos cerca de 600 lâmpadas queimadas por mês. Hoje são 200”, detalha Romani.
Londrina
Em Londrina, 60% dos 1.359 semáforos passaram a funcionar com lâmpadas LED nos últimos anos. Na avaliação do gerente operacional de Trânsito da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização, Haroldo Takaso, a economia chega a ser de 80% no consumo de energia por esse tipo de equipamento e vale também para a manutenção das unidades. “Foram substituídas 3.880 lâmpadas no projeto, das quais, até hoje, substituímos menos de 30”, afirma Takaso. “O objetivo de economia e redução da manutenção foi atingido além das expectativas”. Outra vantagem apontada pelo gerente é a maior luminosidade proporcionada pelo novo material, o que garante mais segurança ao trânsito.
Foz do Iguaçu
Aproximadamente um terço dos semáforos de Foz do Iguaçu, o que corresponde a 114 unidades, recebeu 443 lâmpadas de LED no projeto. A redução no consumo de energia elétrica chegou a 50%, de acordo com o engenheiro do Instituto de Transportes e Trânsito de Foz do Iguaçu (Foztrans), Ali Hussein Safadi. “Além da redução significativa no consumo global dos conjuntos de sinalização, a nova tecnologia implantada praticamente zerou a necessidade de manutenção e substituição de lâmpadas”, detalha.
Ao fazer nova licitação para a instalação dos serviços, o município conseguiu ampliar em 15% o número de luminárias inicialmente previstas, o que só fez aumentar os resultados positivos da iniciativa.
Umuarama
Todos os 132 semáforos de Umuarama, na região Noroeste, tiveram as lâmpadas incandescentes trocadas por 516 exemplares de LED. A redução no consumo de energia foi de 81%, de acordo com o diretor de trânsito do município, Eliseu Vital Silva. Os resultados também foram positivos nos custos com manutenção. Das 520 lâmpadas de LED instaladas nos semáforos da cidade, apenas dez precisaram ser substituídas desde a implantação.
ANDAR DE BIKE ALIVIA O ESTRESS .
A professora Leandra Granville, 32 anos, começou a pedalar porque sentia falta de praticar exercícios em sua vida, porém, nunca gostou de ambientes de academia. O que era apenas uma atividade para movimentar o corpo tornou-se um “vício” que, além de fazê-la emagrecer 10 kg em três anos, trouxe integração social e novos amigos à vida de Leandra.
“Andar de bicicleta melhorou tudo em minha vida. Quando comecei a andar estava em uma fase difícil, um pouco deprimida e pedalar foi que me tirou disso sem que eu precisasse recorrer a medicamentos”, afirma.
A educadora física Karina Francis explica que aderir à bicicleta como atividade física traz alívio de estresse, melhora a frequência cardíaca, ajuda no equilíbrio e até a ganhar fôlego. “É um exercício praticamente sem restrição. Andar de bike pelo menos três vezes por semana ajuda a controlar triglicérides, colesterol, hipertensão e obesidade”, explica a especialista.
Segundo ela, conforme o peso, a velocidade e o esforço que a pessoa faz, 1h andando de bicicleta pode levar o ciclista à perda de 300 a 500 calorias.
Pedalar também ajuda a amenizar a retenção de líquidos e melhora a disposição, pois, com a prática, o corpo libera endorfina, o hormônio do bem-estar. “Se você puder ir pedalando para o trabalho vai perceber que, ao chegar, vai estar com mais disposição por conta da liberação da endorfina”, explica Karina.
Para Leandra, a sensação de liberdade e de bem- -estar que o pedal proporciona é impagável. “O vento batendo no rosto, a sensação de liberdade que você sente pedalando eu ainda não encontrei em outro esporte”, afirma.
Hoje a professora pedala 2h30 todos os dias, faz treinos de resistência na terra e no asfalto. “Fui encontrando amigos que também pedalam e comecei a pedalar na terra. De bike você percebe outras paisagens que às vezes você não notava”, diz.
Na academia
Para quem tem medo de andar de bicicleta no trânsito, a educadora física Karina Francis explica as diferenças do exercício da bicicleta na academia. “No aparelho da academia a pessoa vai exercitar basicamente a perna. É um exercício localizado. Andar de bicicleta ao ar livre já é diferente. Além de perna, você está trabalhando abdome, que fica em contração durante a prática, os braços e ainda existe a questão do equilíbrio e da concentração, que você não trabalha no aparelho da academia”, explica.
“Andar de bicicleta melhorou tudo em minha vida. Quando comecei a andar estava em uma fase difícil, um pouco deprimida e pedalar foi que me tirou disso sem que eu precisasse recorrer a medicamentos”, afirma.
A educadora física Karina Francis explica que aderir à bicicleta como atividade física traz alívio de estresse, melhora a frequência cardíaca, ajuda no equilíbrio e até a ganhar fôlego. “É um exercício praticamente sem restrição. Andar de bike pelo menos três vezes por semana ajuda a controlar triglicérides, colesterol, hipertensão e obesidade”, explica a especialista.
Segundo ela, conforme o peso, a velocidade e o esforço que a pessoa faz, 1h andando de bicicleta pode levar o ciclista à perda de 300 a 500 calorias.
Pedalar também ajuda a amenizar a retenção de líquidos e melhora a disposição, pois, com a prática, o corpo libera endorfina, o hormônio do bem-estar. “Se você puder ir pedalando para o trabalho vai perceber que, ao chegar, vai estar com mais disposição por conta da liberação da endorfina”, explica Karina.
Para Leandra, a sensação de liberdade e de bem- -estar que o pedal proporciona é impagável. “O vento batendo no rosto, a sensação de liberdade que você sente pedalando eu ainda não encontrei em outro esporte”, afirma.
Hoje a professora pedala 2h30 todos os dias, faz treinos de resistência na terra e no asfalto. “Fui encontrando amigos que também pedalam e comecei a pedalar na terra. De bike você percebe outras paisagens que às vezes você não notava”, diz.
Na academia
Para quem tem medo de andar de bicicleta no trânsito, a educadora física Karina Francis explica as diferenças do exercício da bicicleta na academia. “No aparelho da academia a pessoa vai exercitar basicamente a perna. É um exercício localizado. Andar de bicicleta ao ar livre já é diferente. Além de perna, você está trabalhando abdome, que fica em contração durante a prática, os braços e ainda existe a questão do equilíbrio e da concentração, que você não trabalha no aparelho da academia”, explica.
CUBO E RODA .
“É preciso muita atenção ao efetuar a manutenção do conjunto, pois não apertar corretamente os parafusos que fixam a roda no cubo também pode causar empenamento ou desprendimento da roda e ocasionar acidentes.
Para a correta fixação da roda ao cubo é necessário aplicar o torque recomendado pela montadora do veículo e de forma cruzada, evitando empenamento do conjunto. Segundo Silva, o excesso ou aplicação incorreta do torque pode levar a quebra da fixação ou ainda provocar trepidação na direção ou durante a frenagem.
Há mais de 50 anos no Brasil, a Nakata, tradicional marca de amortecedores, apresentou ao mercado de reposição centenas de novos produtos do sistema de suspensão, transmissão, freio e motor em 2013. Agora, amplia seu diversificado portfólio com a nova linha de cubos de roda.
terça-feira, 22 de abril de 2014
MUDANCA DE COMPORTAMENTO PARA A MELHORIA DO TRANSITO
Segundo a professora, o trânsito funciona como extensão de outras esferas da vida pública em que o individualismo fala mais alto. É o caso, por exemplo, do motorista que não vê empecilho em utilizar vagas para idosos ao estacionar ou o motociclista que realiza uma conversão pelo canteiro central. “A vida na cidade é tensa, você está cansado, está correndo. É um negócio meio bola de neve. Está congestionado, você faz besteira e acaba, muitas vezes, complicando o problema”, comenta o professor do curso de Engenharia de Trânsito da UFC, Mário Ângelo Azevedo.
Tem jeito?
Seguir as normas de trânsito, aponta o professor, já é um começo. “Se você seguir as regras, a coisa já funciona. Não andar na contramão, não ultrapassar sinal vermelho. Esses são comportamentos de risco. Se todo mundo comprasse essa ideia, ela funcionaria”, reforça Azevedo. Ações como ceder a passagem para o carro vizinho ou diminuir a frequência das buzinas, completa, também não fazem mal. O exercício da gentileza pode ser uma ferramenta importante para a convivência no trânsito.
“Gentileza hoje é uma coisa muito rara, principalmente em grandes cidades, mas é importante que nós a exercitemos”, afirma Ângela Maria de Souza, gestora em educação para o trânsito do Instituto Paz no Trânsito, organização não-governamental que trabalha com projetos de educação em mobilidade urbana. Ângela acredita que, se assumirmos o nosso papel dentro da coletividade urbana, uma mobilidade “mais humana” pode ser construída. “Se cada um fizesse um pouquinho, nós teríamos um trânsito mais sustentável e um motorista mais gentil. Gentileza gera gentileza, né?”.
SAO PAULO POLUICAO .
Pesquisa foi apresentada em audiência pública na Câmara dos Deputados
A poluição do ar foi responsável pela morte de 99 mil pessoas no estado de São Paulo, entre os anos de 2006 e 2011, de acordo com estudo apresentado em audiência pública da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados. “É como se uma cidade de 100 mil pessoas tivesse sido dizimada em apenas cinco anos”, declarou a pesquisadora do Instituto Saúde e Sustentabilidade, Evangelina Vormittag.
Segundo o levantamento “Mobilidade Urbana e Poluição do Ar: A Visão da saúde”, realizado pelo instituto em parceira com a Câmara Municipal de São Paulo, no ano de 2011, mais de 17 mil pessoas morreram só no estado mais rico do País em decorrência de doenças provocadas pela inalação de ar poluído, como as cardiovasculares, pulmonares e câncer de pulmão. “Ainda há uma forte correlação entre a incidência do câncer de mama com as partículas poluentes”, afirmou a professora.
Vormittag chamou atenção ainda para outros dados que colocam a poluição como uma das maiores causas de mortes nas grandes metrópoles: em todo o mundo, a má qualidade do ar está associada a sete milhões de falecimentos, informou. A especialista afirmou não ver esforços dos governos para enfrentar esse problema de maneira mais enérgica. “Não é só uma questão de fiscalização ou uma legislação mais eficiente. Faltam políticas públicas que, de fato, impactem a redução de poluentes e melhorem a vida das pessoas”, sustentou.
Ela destacou que, de 2006 a 2011, apenas com internações decorrentes de doenças respiratórias e cardiovasculares provocadas pela poluição do ar, os gastos públicos e suplementar privados foram de, aproximadamente, R$ 246 milhões no estado de São Paulo.
Situação catastrófica
O presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam), Carlos Bocuhy, ressaltou que o quadro é catastrófico e a qualidade de vida nas grandes metrópoles é cada vez mais adversa. Ele também cobrou medidas mais efetivas do poder público, como reduzir a quantidade de enxofre na gasolina; restringir a circulação de veículos em áreas urbanas; implantar a inspeção veicular em todas as grandes cidades brasileiras; fiscalizar as frotas mais antigas; entre outras.
Para o dirigente, é necessário mudar o modelo civilizatório. “O Banco Mundial, por exemplo, repassou 6,5 bilhões de dólares para projetos que se baseiam em energia suja, e apenas 3,5 bilhões para iniciativas sustentáveis. O grande fluxo de capital não privilegia a sustentabilidade”, argumentou o presidente do Proam.
Diminuição de impactos
A coordenadora de Vigilância em Saúde Ambiental do Ministério da Saúde, Daniela Buosi, disse que o governo federal tem adotado estratégias para diminuir o impacto da poluição na saúde da população, como o programa Vigiar. Essa iniciativa busca desenvolver ações que busquem a redução e prevenção dos agravos à saúde nas populações expostas aos poluentes atmosféricos.
O Instrumento de Identificação de Municípios de Risco (IIMR), que faz parte do programa, é um cadastro on-line que estabelece um ranking dos municípios de alto risco, médio risco ou baixo risco, para uma intervenção específica. Buosi citou o exemplo do estado de Mato Grosso que conseguiu reduzir as despesas e as internações no Sistema Único de Saúde (SUS) provocadas por queimadas. “O governo determinou que o processo de fiscalização para combate ao incêndio fosse intensificado e conseguiu reduzir os gastos do SUS com óbito, internação e doenças.”
O deputado Adrian (PMDB-RJ), que solicitou a audiência pública, afirmou que hoje estamos sofrendo as consequências de algumas medidas do capitalismo industrial. “O capitalismo não se preocupou com o meio ambiente, a águas, o ar”, observou o parlamentar. Para ele, é importante que todos mudem: governos, empresas e a sociedade.
Ela destacou que, de 2006 a 2011, apenas com internações decorrentes de doenças respiratórias e cardiovasculares provocadas pela poluição do ar, os gastos públicos e suplementar privados foram de, aproximadamente, R$ 246 milhões no estado de São Paulo.
Situação catastrófica
Para o dirigente, é necessário mudar o modelo civilizatório. “O Banco Mundial, por exemplo, repassou 6,5 bilhões de dólares para projetos que se baseiam em energia suja, e apenas 3,5 bilhões para iniciativas sustentáveis. O grande fluxo de capital não privilegia a sustentabilidade”, argumentou o presidente do Proam.
Diminuição de impactos
A coordenadora de Vigilância em Saúde Ambiental do Ministério da Saúde, Daniela Buosi, disse que o governo federal tem adotado estratégias para diminuir o impacto da poluição na saúde da população, como o programa Vigiar. Essa iniciativa busca desenvolver ações que busquem a redução e prevenção dos agravos à saúde nas populações expostas aos poluentes atmosféricos.
O Instrumento de Identificação de Municípios de Risco (IIMR), que faz parte do programa, é um cadastro on-line que estabelece um ranking dos municípios de alto risco, médio risco ou baixo risco, para uma intervenção específica. Buosi citou o exemplo do estado de Mato Grosso que conseguiu reduzir as despesas e as internações no Sistema Único de Saúde (SUS) provocadas por queimadas. “O governo determinou que o processo de fiscalização para combate ao incêndio fosse intensificado e conseguiu reduzir os gastos do SUS com óbito, internação e doenças.”
O deputado Adrian (PMDB-RJ), que solicitou a audiência pública, afirmou que hoje estamos sofrendo as consequências de algumas medidas do capitalismo industrial. “O capitalismo não se preocupou com o meio ambiente, a águas, o ar”, observou o parlamentar. Para ele, é importante que todos mudem: governos, empresas e a sociedade.
PRF- REGISTROU 136 MORTES DURANTE O FERIADO PROLONGADO .
Ao todo, 1,6 mil pessoas ficaram feridas, diz balanço da Polícia Rodoviária. PR, MG e BA são estados com mais feridos e mortos em rodovias federais
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou nesta terça-feira (22) que houve 136 mortes e 2.726 acidentes nas rodovias federais do país entre a última quinta-feira (17) e esta segunda-feira (21), durante o feriado prolongado da Semana Santa e de Tiradentes. De acordo com balanço divulgado pela PRF, 1,6 mil pessoas ficaram feridas nesse período em acidentes nas estradas federais de todo o Brasil.
A PRF informou que não comparou o número absoluto de mortes e acidentes deste ano com o do feriado da Semana Santa de 2013 porque, na ocasião, a operação durou quatro dias e, neste ano, cinco.
No ano passado, entre a quinta-feira da Semana Santa e o domingo de Páscoa, a PRF contabilizou 108 mortes e 2.429 acidentes nas rodovias federais.
O coordenador-geral de Operações da PRF, inspetor Stênio Pires, afirmou durante a divulgação do balanço que os estados considerados mais "críticos" neste ano são Paraná, Minas Gerais e Bahia. As três unidades da federação registraram o maior número de mortes e acidentes nas rodovias federais brasileiras.
Estados
Segundo o inspetor, a PRF fiscaliza as estradas federais por regionais – um estado pode ter mais de uma regional, ou uma regional pode abranger mais de um estado. Entre as áreas fiscalizadas, as que registraram o maior número de mortos e feridos foram:
- Regional do Paraná (203 feridos e 27 mortos)
- Regional de Minas Gerais (227 feridos e 15 mortos)
- Regional da Bahia (105 feridos e 15 mortos).
Acidentes frequentes
Entre os acidentes que resultaram em mortes, os mais frequentes foram:
- colisão frontal (23,89%);
- colisão transversal (18,89%);
- atropelamento (15%)
- saída de pista (10,56%):
- colisão lateral (7,22%).
Os principais motivos, segundo a PRF, foram falta de atenção, velocidade incompatível e animais na pista.
Bebida alcoólica
A PRF informou que foram fiscalizadas 183,5 mil pessoas em 184,2 mil veículos. Dentre essas ações de fiscalização houve:
- 56,2 mil testes de bafômetro;
- 1,1 mil autuações por ingestão de bebida alcoólica;
- 266 prisões;
- 52,2 mil notificações;
- 1,1 mil carteiras de habilitação apreendidas.
"Infelizmente, a gente percebe que ainda existe essa questão de beber e dirigir, mas já há um aumento na conscientização do cidadão. A gente tem aumentado cada vez mais o número de testes realizados, e o número de autuações e prisões tem caído. Mas, infelizmente, ainda é alto o número de pessoas que bebem e dirigem depois", disse Pires.
Acidentes x frota
Na entrevista coletiva desta terça-feira, a PRF afirmou que, há três anos, a corporação passou a comparar os números de acidentes, mortos e feridos nas estradas com o tamanho da frota atual. Desde então, a PRF adotou o critério de calcular o número de acidentes, mortos e feriados por dia para cada 1 milhão de veículos.
Por isso, na interpretação do inspetor do órgão, "não é possível" comparar os dados absolutos deste ano com os de 2013.
Os resultados de 2014, de acordo com essa base de comparação, apresentaram queda, informou a Polícia Rodoviária Federal. Os números são os seguintes:
2014
- Média diária de acidentes: 6,54 para cada 1 milhão de veículos
- Mortes por dia: 0,33 por 1 milhão de veículos
- Feridos por dia: 3,91 por 1 milhão de veículos
2013
- Média diária de acidentes: 8,26 para cada 1 milhão de veículos
- Mortes por dia: 0,36 por 1 milhão de veículos
- Feridos por dia: 4,98 por 1 milhão de veículos
Comparação 2014/2013
- Média diária de acidentes: redução de 21%
- Mortes por dia: redução de 9%
- Feridos por dia: redução de 22%
"Tivemos uma redução na média diária – em termos comparativos com a frota – de 9%, e isso a gente vê como positivo. Foi um número bastante positivo na avaliação da Polícia Rodoviária Federal, mas consideramos que o número de mortes ainda é alto", disse Pires.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou nesta terça-feira (22) que houve 136 mortes e 2.726 acidentes nas rodovias federais do país entre a última quinta-feira (17) e esta segunda-feira (21), durante o feriado prolongado da Semana Santa e de Tiradentes. De acordo com balanço divulgado pela PRF, 1,6 mil pessoas ficaram feridas nesse período em acidentes nas estradas federais de todo o Brasil.
A PRF informou que não comparou o número absoluto de mortes e acidentes deste ano com o do feriado da Semana Santa de 2013 porque, na ocasião, a operação durou quatro dias e, neste ano, cinco.
No ano passado, entre a quinta-feira da Semana Santa e o domingo de Páscoa, a PRF contabilizou 108 mortes e 2.429 acidentes nas rodovias federais.
O coordenador-geral de Operações da PRF, inspetor Stênio Pires, afirmou durante a divulgação do balanço que os estados considerados mais "críticos" neste ano são Paraná, Minas Gerais e Bahia. As três unidades da federação registraram o maior número de mortes e acidentes nas rodovias federais brasileiras.
Estados
Segundo o inspetor, a PRF fiscaliza as estradas federais por regionais – um estado pode ter mais de uma regional, ou uma regional pode abranger mais de um estado. Entre as áreas fiscalizadas, as que registraram o maior número de mortos e feridos foram:
- Regional do Paraná (203 feridos e 27 mortos)
- Regional de Minas Gerais (227 feridos e 15 mortos)
- Regional da Bahia (105 feridos e 15 mortos).
Acidentes frequentes
Entre os acidentes que resultaram em mortes, os mais frequentes foram:
- colisão frontal (23,89%);
- colisão transversal (18,89%);
- atropelamento (15%)
- saída de pista (10,56%):
- colisão lateral (7,22%).
Os principais motivos, segundo a PRF, foram falta de atenção, velocidade incompatível e animais na pista.
Bebida alcoólica
A PRF informou que foram fiscalizadas 183,5 mil pessoas em 184,2 mil veículos. Dentre essas ações de fiscalização houve:
- 56,2 mil testes de bafômetro;
- 1,1 mil autuações por ingestão de bebida alcoólica;
- 266 prisões;
- 52,2 mil notificações;
- 1,1 mil carteiras de habilitação apreendidas.
"Infelizmente, a gente percebe que ainda existe essa questão de beber e dirigir, mas já há um aumento na conscientização do cidadão. A gente tem aumentado cada vez mais o número de testes realizados, e o número de autuações e prisões tem caído. Mas, infelizmente, ainda é alto o número de pessoas que bebem e dirigem depois", disse Pires.
Acidentes x frota
Na entrevista coletiva desta terça-feira, a PRF afirmou que, há três anos, a corporação passou a comparar os números de acidentes, mortos e feridos nas estradas com o tamanho da frota atual. Desde então, a PRF adotou o critério de calcular o número de acidentes, mortos e feriados por dia para cada 1 milhão de veículos.
Por isso, na interpretação do inspetor do órgão, "não é possível" comparar os dados absolutos deste ano com os de 2013.
Os resultados de 2014, de acordo com essa base de comparação, apresentaram queda, informou a Polícia Rodoviária Federal. Os números são os seguintes:
2014
- Média diária de acidentes: 6,54 para cada 1 milhão de veículos
- Mortes por dia: 0,33 por 1 milhão de veículos
- Feridos por dia: 3,91 por 1 milhão de veículos
2013
- Média diária de acidentes: 8,26 para cada 1 milhão de veículos
- Mortes por dia: 0,36 por 1 milhão de veículos
- Feridos por dia: 4,98 por 1 milhão de veículos
Comparação 2014/2013
- Média diária de acidentes: redução de 21%
- Mortes por dia: redução de 9%
- Feridos por dia: redução de 22%
"Tivemos uma redução na média diária – em termos comparativos com a frota – de 9%, e isso a gente vê como positivo. Foi um número bastante positivo na avaliação da Polícia Rodoviária Federal, mas consideramos que o número de mortes ainda é alto", disse Pires.
segunda-feira, 21 de abril de 2014
SAIBA A CALIBRAGEM DO PNEU DE SEU CARRO E OUTRA DICAS DE SEGURANCA .
Manutenção correta de veículos pode evitar acidentes nas estradas e ainda ajuda a economizar
Nesses períodos de feriados, o número de acidentes de trânsito aumenta e exige que o motorista redobre a atenção durante a pilotagem. No entanto, antes da viagem, uma revisão nas condições do veículo é fundamental, pois até a calibragem de pneus, feita de maneira correta, pode representar tranquilidade e economia na estrada.
Análises mais específicas dos veículos precisam ser feitas em oficinas especializadas. No entanto, algumas questões mais simples, mas que são de extrema importância quando se trata da segurança nas estradas. “Mesmo se o motorista faz a manutenção correta, com as revisões todas, as trocas de fluídos, filtros e pastilhas, a atenção ao alinhamento e especialmente à calibragem é mais pontual e pode garantir a segurança na pilotagem”, alerta o diretor de e-commerce da Caçula de Pneus, Renato Roschel Ribeiro.
A simples calibragem de pneus pode garantir a estabilidade do veículo, a aderência do pneu ao solo e representar economia de combustível e ainda da vida útil do próprio pneu. “O motorista tem que colocar a pressão ideal para o veículo com ou sem carga e ainda ter atenção para a medida correta para pneus dianteiros e traseiros, o que pode variar conforme o modelo do veículo. Para melhorar a segurança de nosso trânsito e facilitar essa manutenção, temos um canal em nosso site para quem deseja saber a calibragem ideal para o seu carro”, comentou Ribeiro, sobre o Formulário de Informação de Calibragem da Caçula de Pneus.
Além da dica básica de calibragem e de orientar sobre a necessidade de avaliar a condição dos pneus e estepes, o diretor executivo da Caçula de Pneus recomenda uma análise mais minuciosa para os motoristas que têm dúvidas sobre a situação de itens básicos de seus veículos. “É muito importante verificar antecipadamente as condições básicas no sistema de freios, suspensão, injeção, alinhamento, níveis dos fluidos e até condições da bateria e lâmpadas”, exemplificou, citando alguns dos serviços disponíveis na Caçula de Pneus e lembrando que os carros são mais exigidos quando utilizados em alta velocidade, com maior carga e quando utilizados por longos períodos, o que é comum em razão das viagens e também do trânsito nas rodovias.
Análises mais específicas dos veículos precisam ser feitas em oficinas especializadas. No entanto, algumas questões mais simples, mas que são de extrema importância quando se trata da segurança nas estradas. “Mesmo se o motorista faz a manutenção correta, com as revisões todas, as trocas de fluídos, filtros e pastilhas, a atenção ao alinhamento e especialmente à calibragem é mais pontual e pode garantir a segurança na pilotagem”, alerta o diretor de e-commerce da Caçula de Pneus, Renato Roschel Ribeiro.
A simples calibragem de pneus pode garantir a estabilidade do veículo, a aderência do pneu ao solo e representar economia de combustível e ainda da vida útil do próprio pneu. “O motorista tem que colocar a pressão ideal para o veículo com ou sem carga e ainda ter atenção para a medida correta para pneus dianteiros e traseiros, o que pode variar conforme o modelo do veículo. Para melhorar a segurança de nosso trânsito e facilitar essa manutenção, temos um canal em nosso site para quem deseja saber a calibragem ideal para o seu carro”, comentou Ribeiro, sobre o Formulário de Informação de Calibragem da Caçula de Pneus.
Além da dica básica de calibragem e de orientar sobre a necessidade de avaliar a condição dos pneus e estepes, o diretor executivo da Caçula de Pneus recomenda uma análise mais minuciosa para os motoristas que têm dúvidas sobre a situação de itens básicos de seus veículos. “É muito importante verificar antecipadamente as condições básicas no sistema de freios, suspensão, injeção, alinhamento, níveis dos fluidos e até condições da bateria e lâmpadas”, exemplificou, citando alguns dos serviços disponíveis na Caçula de Pneus e lembrando que os carros são mais exigidos quando utilizados em alta velocidade, com maior carga e quando utilizados por longos períodos, o que é comum em razão das viagens e também do trânsito nas rodovias.
DIREITOS E DEVERES DE PEDESTRES E VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS
Entenda-se veículos não motorizados todo meio de transporte de pessoas, animais ou carga que seja de propulsão humana ou de tração animal.
Art. 68. (CTB): É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres.
Art. 68. (CTB): É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres.
§1° O ciclista desmontado ou empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.
§2° Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrario ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.
§3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.
§4° (VETADO)
§5° Nos trechos urbanos de vias rurais e nas obras de arte a serem construídas, deverá ser previsto passeio destinado à circulação dos pedestres, que não deverão, nessas condições, usar o acostamento.
§6° Onde houver obstrução da calçada ou da passagem para pedestres, o órgão ou entidade com circunscrição sobre a via deverá assegurar a devida sinalização e proteção para circulação de pedestres.
§2° Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrario ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.
§3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.
§4° (VETADO)
§5° Nos trechos urbanos de vias rurais e nas obras de arte a serem construídas, deverá ser previsto passeio destinado à circulação dos pedestres, que não deverão, nessas condições, usar o acostamento.
§6° Onde houver obstrução da calçada ou da passagem para pedestres, o órgão ou entidade com circunscrição sobre a via deverá assegurar a devida sinalização e proteção para circulação de pedestres.
Art. 69. (CTB): Para cruzar a pista de rolamento o pedestre tomará precauções de segurança, levando em conta, principalmente, a visibilidade, a distancia e a velocidade dos veículos, utilizando sempre as faixas ou passagens a ele destinadas sempre que estas existirem numa distancia de até cinquenta metros dele, observadas as seguintes disposições:
I – onde não houver faixa ou passagem, o cruzamento da via deverá ser feito em sentido perpendicular ao de seu eixo;
II – para atravessar uma passagem sinalizada para pedestres ou delimitada por marcas sobre a pista:
I – onde não houver faixa ou passagem, o cruzamento da via deverá ser feito em sentido perpendicular ao de seu eixo;
II – para atravessar uma passagem sinalizada para pedestres ou delimitada por marcas sobre a pista:
- Onde houver foco de pedestres, obedecer às indicações das luzes;
- Onde não houver foco de pedestres, aguardar que o semáforo ou o agente de transito interrompa o fluxo de veículos;
III – nas intersecções e em suas proximidades, onde não existam faixas de travessia, os pedestres devem atravessar à via na continuação da calçada, observadas as seguintes normas:
a) não deverão adentrar na pista sem antes se certificar de que podem fazê-lo sem obstruir o trânsito de veículos.
a) não deverão adentrar na pista sem antes se certificar de que podem fazê-lo sem obstruir o trânsito de veículos.
Art. 70. (CTB): Os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse fim terão prioridade de passagem, exceto nos locais com sinalização semafórica, onde deverão ser respeitadas as disposições deste código.
Parágrafo único. Nos locais em que houver sinalização semafórica de controle de passagem será dada preferência aos pedestres que não tenham concluído a travessia, mesmo em caso de mudança do semáforo liberando a passagem dos veículos.
Art. 71. (CTB): O órgão ou entidade com circunscrição sobre a via manterá, obrigatoriamente, as faixas e passagens de pedestres em boas condições de visibilidade, higiene, segurança e sinalização.
Art. 220. (CTB): Deixar de reduzir a velocidade do veiculo de forma compatível com a segurança do trânsito:
I - Quando se aproximar de passeatas, aglomerações, cortejos, préstitos e desfiles:
Infração – gravíssima;
Penalidade – Multa
Infração – gravíssima;
Penalidade – Multa
II – Nos locais onde o trânsito esteja sendo controlado pelo agente da autoridade de transito, mediante sinais sonoros ou gestos;
III – ao aproximar-se da guia da calçada (meio-fio) OU ACOSTAMENTO;
IV – ao aproximar- se de ou passar por interseção não sinalizada;
V – nas vias rurais cuja faixa de domínio não esteja cercada;
VI – nos trechos em curva de pequeno raio;
VII – ao aproximar-se de locais sinalizados com advertência de obras ou trabalhadores na pista;
VIII – sob chuva, neblina, cerração ou ventos fortes;
IX – quando houver má visibilidade;
X – quando o pavimento se apresentar escorregadio, defeituoso ou avariado;
XI – à aproximação de animais na pista;
XII – em declive;
XIII – ao ultrapassa ciclista;
III – ao aproximar-se da guia da calçada (meio-fio) OU ACOSTAMENTO;
IV – ao aproximar- se de ou passar por interseção não sinalizada;
V – nas vias rurais cuja faixa de domínio não esteja cercada;
VI – nos trechos em curva de pequeno raio;
VII – ao aproximar-se de locais sinalizados com advertência de obras ou trabalhadores na pista;
VIII – sob chuva, neblina, cerração ou ventos fortes;
IX – quando houver má visibilidade;
X – quando o pavimento se apresentar escorregadio, defeituoso ou avariado;
XI – à aproximação de animais na pista;
XII – em declive;
XIII – ao ultrapassa ciclista;
Infração – grave;
Penalidade – Multa;
Penalidade – Multa;
XIV - nas proximidades de escola, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros ou onde haja intensa movimentação de pedestres:
Infração – gravíssima
Penalidade – Multa
Penalidade – Multa
Art. 214. (CTB): Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veiculo não motorizado:
I - que se encontre na faixa a ele destinada;
II - que não haja concluído a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veiculo;
III - portadores de deficiência física, crianças, idosos e gestantes
Infração: Gravíssima
Penalidade: multa R$ 191,54
IV – quando houver iniciado a travessia mesmo que não haja sinalização a ele destinada;
V – que esteja atravessando a via transversal para onde se dirige o veículo.
Infração: Grave
Penalidade: multa R$ 127,69
I - que se encontre na faixa a ele destinada;
II - que não haja concluído a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veiculo;
III - portadores de deficiência física, crianças, idosos e gestantes
Infração: Gravíssima
Penalidade: multa R$ 191,54
IV – quando houver iniciado a travessia mesmo que não haja sinalização a ele destinada;
V – que esteja atravessando a via transversal para onde se dirige o veículo.
Infração: Grave
Penalidade: multa R$ 127,69
domingo, 20 de abril de 2014
CULPA NAO E DAS LEIS, E DA FALTA DE EDUCACAO .
O PERITO E ANALISTA DE ACIDENTE DE TRANSITO, ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS acredita que as leis não são respeitadas porque não estão adaptadas à cultura da população.
As leis de trânsito, como de outros setores da sociedade, não são respeitadas porque não estão adaptadas à cultura da população, acredita o mestre em Sociologia Política Eduardo Guerini. Ele entende que a culpa não é da legislação e sim das pessoas que não têm educação suficiente para respeitar normas, como dirigir no limite de velocidade ou atravessar na faixa de segurança.
Doutor em Psicologia Social, Marcos Ferreira, diz que os motoristas não enxergam as pessoas que estão em outros carros como seres humanos. Diz que a situação é ainda pior em relação ao pedestre porque a mobilidade urbana privilegia carros. Por este motivo, quem anda a pé é completamente desrespeitado.
A certeza que o descumprimento às leis de trânsito não tem penalidade completa o cenário. O psicólogo declara que são necessárias mudanças de conscientizaçã o para assimilar uma nova forma de encarar o trânsito.
Guerini concorda que educação é mais eficaz que medidas duras. Ele afirma que existe uma tendência em criar leis mais rígidas e criminalizar atitudes impregnadas no comportamento dos motoristas brasileiros.
Na avaliação do Perito e analista em acidente de transito,ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS esta característica brasileira em proibir comportamentos, que fazem parte da rotina dos cidadãos, está por trás das leis que não pegam. Ele defende que conscientizaçã o é muito mais eficaz.
- Quanto maior o padrão de civilidade menos leis são necessárias - resume.
Doutor em Psicologia Social, Marcos Ferreira, diz que os motoristas não enxergam as pessoas que estão em outros carros como seres humanos. Diz que a situação é ainda pior em relação ao pedestre porque a mobilidade urbana privilegia carros. Por este motivo, quem anda a pé é completamente desrespeitado.
A certeza que o descumprimento às leis de trânsito não tem penalidade completa o cenário. O psicólogo declara que são necessárias mudanças de conscientizaçã o para assimilar uma nova forma de encarar o trânsito.
Guerini concorda que educação é mais eficaz que medidas duras. Ele afirma que existe uma tendência em criar leis mais rígidas e criminalizar atitudes impregnadas no comportamento dos motoristas brasileiros.
Na avaliação do Perito e analista em acidente de transito,ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS esta característica brasileira em proibir comportamentos, que fazem parte da rotina dos cidadãos, está por trás das leis que não pegam. Ele defende que conscientizaçã o é muito mais eficaz.
- Quanto maior o padrão de civilidade menos leis são necessárias - resume.
Há punição no Brasil para quem mata no trânsito??? A Pergunta Que nao Quer Calar....
Na grande maioria dos casos, os homicídios no trânsito são considerados culposos (sem intenção de matar) e as pessoas no máximo recebem como pena doação de cestas básicas, etc.
- Motoristas que bebem antes de dirigir, ou que praticam os famosos “rachas”, ou ainda que ultrapassam em locais não permitidos, e mais, aqueles que não realizam a manutenção do veículo e numa hora crucial, o freio falha…podemos dizer que eles não tem intenção de matar, mas não estariam assumindo o risco?
Fica muito difícil misturar conceitos e definições do Direito, mas falemos na prática: para as pessoas que ficam, aqueles que perdem familiares vítimas de acidentes, não parece muita injustiça ver os “mentores” destas tragédias ficarem impunes?
Hoje em dia não tem mais nenhuma desculpa. Os condutores que pegam um carro, conhecem os riscos, as regras do jogo, as responsabilidades que assumem. Querendo ou não, a partir do momento que temos a CNH a vida de outras pessoas pode estar em nossas mãos. Cada um é responsável por si mesmo e pelos outros ao mesmo tempo. O condutor do veículo é quem, muitas vezes, está no comando.
Claro que isso não isenta o condutor defensivo de sofrer um acidente, mas o coloca numa posição privilegiada, pois ele enxerga mais os perigos e tem um tempo maior para conseguir evitá-los.
Se eu for citar cada nome, não caberia aqui…e muitos ainda nem temos conhecimento, pois aparecem nas estatísticas apenas como números. Temos que dar um basta na impunidade. E mais importante, levar a sério a educação no trânsito. Se todos tiverem consciência de seus atos, muitas histórias tristes poderão não ser contadas e muitas vidas poderão ser poupadas. Parece uma reflexão superficial e genérica. Mas não é. Ela é apenas simples. Porém, está provado que é muito mais difícil colocá-la em prática do que parece.
É o que dizem por aí, a vida é fácil, o ser humano é que complica.
- Motoristas que bebem antes de dirigir, ou que praticam os famosos “rachas”, ou ainda que ultrapassam em locais não permitidos, e mais, aqueles que não realizam a manutenção do veículo e numa hora crucial, o freio falha…podemos dizer que eles não tem intenção de matar, mas não estariam assumindo o risco?
Fica muito difícil misturar conceitos e definições do Direito, mas falemos na prática: para as pessoas que ficam, aqueles que perdem familiares vítimas de acidentes, não parece muita injustiça ver os “mentores” destas tragédias ficarem impunes?
Hoje em dia não tem mais nenhuma desculpa. Os condutores que pegam um carro, conhecem os riscos, as regras do jogo, as responsabilidades que assumem. Querendo ou não, a partir do momento que temos a CNH a vida de outras pessoas pode estar em nossas mãos. Cada um é responsável por si mesmo e pelos outros ao mesmo tempo. O condutor do veículo é quem, muitas vezes, está no comando.
Claro que isso não isenta o condutor defensivo de sofrer um acidente, mas o coloca numa posição privilegiada, pois ele enxerga mais os perigos e tem um tempo maior para conseguir evitá-los.
Se eu for citar cada nome, não caberia aqui…e muitos ainda nem temos conhecimento, pois aparecem nas estatísticas apenas como números. Temos que dar um basta na impunidade. E mais importante, levar a sério a educação no trânsito. Se todos tiverem consciência de seus atos, muitas histórias tristes poderão não ser contadas e muitas vidas poderão ser poupadas. Parece uma reflexão superficial e genérica. Mas não é. Ela é apenas simples. Porém, está provado que é muito mais difícil colocá-la em prática do que parece.
É o que dizem por aí, a vida é fácil, o ser humano é que complica.
O que apreender em uma CFC?
O que você aprendeu em um CFC quando tirou sua habilitação?
O que ficou de mais importante de tudo o que aprendeu?
O que você poderia ensinar para o seu filho, amigo, namorada que poderia salvar a vida deles no trânsito?
Qual a sua principal preocupação quando está dirigindo?
Você já parou para pensar nesses assuntos?
Essas perguntas são apenas para ajudar a refletir um pouco sobre o que se aprende na autoescola hoje em dia. O objetivo principal não é apontar o instrutor e a autoescola como os únicos culpados da violência no trânsito. Eles têm sua parcela de responsabilidade, mas todos nós sabemos que um trânsito seguro depende de educação (desde o berço, nas escolas, na autoescola e educação continuada), de engenharia (qualidade nos equipamentos e na estrutura viária como um todo), legislação e fiscalização justas e eficientes.
A ideia é falar de uma pequena parte deste contexto todo que é o aprendizado do futuro condutor em um CFC. E aí o papo é direto com o instrutor, que muitas vezes se esforça para ensinar e vê um bando de gente que não quer aprender, mas apenas passar nos testes do Detran. Mas será que o problema está só no aluno "desinteressado" ou também no jeito de ensinar do instrutor? O que fazer para o assunto "entrar" na cabeça do aluno e despertar o interesse dele? Como fazer ele pensar em segurança, prudência quando estiver no trânsito (dirigindo ou no papel de pedestre)?
Sem ficar teorizando muito, pois isto daria um livro inteiro para explicar tudo em detalhes, o ponto-chave é "tornar o assunto significativo" para o aluno, de modo a fazer com que cada tema tenha utilidade para o seu dia a dia. Senão as leis, a direção defensiva, os primeiros socorros, as infrações, serão apenas memorizadas e depois esquecidas após as provas do Detran. Não serão aplicadas no trânsito porque o aluno não aprendeu realmente, não compreendeu porque cada assunto é importante para SOBREVIVER NO TRÂNSITO brasileiro, que mata 150 pessoas por dia.
E como tornar os temas significativos? Alguns passos podem ajudar o instrutor a fazer o aluno aprender:
Bom, não dá para esgotar todo o assunto num blog. São reflexões e dicas que podem ajudar os instrutores a tornar a aprendizagem dos seus futuros condutores mais efetiva. Esta lista pode aumentar ainda mais e se você quiser colaborar com ideias, escreva seu comentário.
Abraços
O que ficou de mais importante de tudo o que aprendeu?
O que você poderia ensinar para o seu filho, amigo, namorada que poderia salvar a vida deles no trânsito?
Qual a sua principal preocupação quando está dirigindo?
Você já parou para pensar nesses assuntos?
Essas perguntas são apenas para ajudar a refletir um pouco sobre o que se aprende na autoescola hoje em dia. O objetivo principal não é apontar o instrutor e a autoescola como os únicos culpados da violência no trânsito. Eles têm sua parcela de responsabilidade, mas todos nós sabemos que um trânsito seguro depende de educação (desde o berço, nas escolas, na autoescola e educação continuada), de engenharia (qualidade nos equipamentos e na estrutura viária como um todo), legislação e fiscalização justas e eficientes.
A ideia é falar de uma pequena parte deste contexto todo que é o aprendizado do futuro condutor em um CFC. E aí o papo é direto com o instrutor, que muitas vezes se esforça para ensinar e vê um bando de gente que não quer aprender, mas apenas passar nos testes do Detran. Mas será que o problema está só no aluno "desinteressado" ou também no jeito de ensinar do instrutor? O que fazer para o assunto "entrar" na cabeça do aluno e despertar o interesse dele? Como fazer ele pensar em segurança, prudência quando estiver no trânsito (dirigindo ou no papel de pedestre)?
Sem ficar teorizando muito, pois isto daria um livro inteiro para explicar tudo em detalhes, o ponto-chave é "tornar o assunto significativo" para o aluno, de modo a fazer com que cada tema tenha utilidade para o seu dia a dia. Senão as leis, a direção defensiva, os primeiros socorros, as infrações, serão apenas memorizadas e depois esquecidas após as provas do Detran. Não serão aplicadas no trânsito porque o aluno não aprendeu realmente, não compreendeu porque cada assunto é importante para SOBREVIVER NO TRÂNSITO brasileiro, que mata 150 pessoas por dia.
E como tornar os temas significativos? Alguns passos podem ajudar o instrutor a fazer o aluno aprender:
- Pergunte a opinião dos alunos sobre cada assunto antes de começar a "discursar". Compare certo e errado e deixe a turma decidir o que é melhor para a segurança de todos.
- Peça exemplos aos alunos de acidentes ou quase-acidentes que vivenciaram. Analise as situações com a turma, e peça que ela diga qual o melhor jeito para evitar acidentes. Compare com o conteúdo da sua apostila e mostre que as leis e regras nos ajudam a agirmos com segurança.
- Pergunte aos alunos qual é o comportamento diante de diferentes situações no trânsito, de placas, de regras, etc. Construa os conceitos corretos com eles. Depois é só comparar com o conteúdo na apostila. Estará tudo lá, não precisa decorar, mas compreender.
Bom, não dá para esgotar todo o assunto num blog. São reflexões e dicas que podem ajudar os instrutores a tornar a aprendizagem dos seus futuros condutores mais efetiva. Esta lista pode aumentar ainda mais e se você quiser colaborar com ideias, escreva seu comentário.
Abraços
Você não é dono da rua!!!
O trânsito é um grande espaço que possibilita, dentre outras coisas, o encontro e o convívio social entre as pessoas. Entretanto, esse convívio nem sempre ocorre de forma satisfatória ou harmoniosa, o que gera irritação, estresse, conflitos e confusões.
A realidade vivenciada nas ruas nos mostra que precisamos aprender a conviver no trânsito, o que implica assumir atitudes responsáveis, como, por exemplo, ceder à vez, aguardar o tempo necessário à abertura do semáforo, sinalizar as nossas intenções. Enfim, é preciso perceber que cada segmento tem um papel a desempenhar, do qual depende a convivência harmônica, prevalecendo sempre, o direito à vida.
Cruzamos com muita gente no trânsito, motoristas e pedestres, cada qual com seus próprios pensamentos, objetivos, anseios, necessidades, etc. Se não soubermos lidar com esses aspectos individuais, fatalmente entraremos em conflito e, conseqüentemente, a fúria, raiva, ansiedade ou medo se expressarão através do nosso comportamento no trânsito.
Compreender o trânsito como um espaço de convivência social pode ser algo importante para nos ajudar a diminuir ou amenizar os conflitos que enfrentamos no cotidiano. Uma vez tendo a compreensão de que cada indivíduo que está na rua, assim como nós, tem a sua necessidade e o seu próprio objetivo ao trafegar, compreenderemos melhor ato de circular e, desse modo, estaremos mais preparados para enfrentar alguns eventos estressantes que possam acontecer, munidos de um pouco mais de tolerância e respeito.
É necessário mudanças de hábito e postura, e que sejamos capazes de perceber que o trânsito não é só espaço de locomoção, mas também espaço de comunicação e de convivência.
A realidade vivenciada nas ruas nos mostra que precisamos aprender a conviver no trânsito, o que implica assumir atitudes responsáveis, como, por exemplo, ceder à vez, aguardar o tempo necessário à abertura do semáforo, sinalizar as nossas intenções. Enfim, é preciso perceber que cada segmento tem um papel a desempenhar, do qual depende a convivência harmônica, prevalecendo sempre, o direito à vida.
Cruzamos com muita gente no trânsito, motoristas e pedestres, cada qual com seus próprios pensamentos, objetivos, anseios, necessidades, etc. Se não soubermos lidar com esses aspectos individuais, fatalmente entraremos em conflito e, conseqüentemente, a fúria, raiva, ansiedade ou medo se expressarão através do nosso comportamento no trânsito.
Compreender o trânsito como um espaço de convivência social pode ser algo importante para nos ajudar a diminuir ou amenizar os conflitos que enfrentamos no cotidiano. Uma vez tendo a compreensão de que cada indivíduo que está na rua, assim como nós, tem a sua necessidade e o seu próprio objetivo ao trafegar, compreenderemos melhor ato de circular e, desse modo, estaremos mais preparados para enfrentar alguns eventos estressantes que possam acontecer, munidos de um pouco mais de tolerância e respeito.
É necessário mudanças de hábito e postura, e que sejamos capazes de perceber que o trânsito não é só espaço de locomoção, mas também espaço de comunicação e de convivência.
CALCADOS UTILIZADOS PELOS CONDUTORES .
Dirigir é um ato que requer muitos cuidados. Por este motivo, os calçados utilizados pelos condutores também podem comprometer a segurança no trânsito, não basta apenas observar o que diz a lei, é preciso analisar se o sapato é confortável e seguro para dirigir.
Segundo o Art. 252 do Código de Trânsito Brasileiro dirigir usando calçados que não se firmem nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais é infração média, com multa de R$ 85,13 e acréscimo de 4 pontos na CNH.
Para não ser surpreendido por uma autoridade de trânsito, cometendo uma infração e colocando em risco a segurança no trânsito, como saber então qual é o calçado correto para dirigir?
É preciso observar atentamente as características dos tipos de sapatos. Dessa forma, não fica difícil escolher um deles para dirigir.
Alguns são totalmente proibidos, e isso fica bem claro na legislação, como é o caso de chinelos e rasteiras, pois ficam soltos nos pés e no caso das rasteiras muitas vezes possuem um solado muito liso. Alguns modelos de chinelos hoje vêm com tiras que os fixam nos pés, estes sim são permitidos.
Sapatos com plataforma grande, por exemplo, e salto alto, são muito perigosos e podem enroscar nos pedais do carro. Salto anabela pode atrapalhar também porque devido a distância que você tem do pedal, ele atrapalha na noção da força que você faz para dirigir. Tamancos ou qualquer outro tipo de calçado que dificulte o acionamento dos pedais também são proibidos porque podem trazer perigo à segurança no trânsito.
O melhor para dirigir, e mais seguro, são aqueles sapatos fechados, sem salto, que se fixem aos pés, flexíveis e que não atrapalham os pedais.
Sapatos masculinos também podem ser um problema em dias de chuva, tem sapatos com solado bem liso que em contato com a água, por exemplo, podem se tornar muito escorregadios. As principais características de um sapato masculino ideal para dirigir são solado de borracha, anti-derrapante e bem flexível. Tênis também são permitidos, desde que calçados corretamente.
Dirigir descalço não é proibido por lei, mas segundo especialistas não é o ideal, pois o condutor não tem a mesma força que teria com um solado mais firme.
Um salto enroscado no pedal do freio, pode ser a causa de um acidente que tenha graves consequências. E não existe veículo sem pedal de freio.
Segundo o Art. 252 do Código de Trânsito Brasileiro dirigir usando calçados que não se firmem nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais é infração média, com multa de R$ 85,13 e acréscimo de 4 pontos na CNH.
Para não ser surpreendido por uma autoridade de trânsito, cometendo uma infração e colocando em risco a segurança no trânsito, como saber então qual é o calçado correto para dirigir?
É preciso observar atentamente as características dos tipos de sapatos. Dessa forma, não fica difícil escolher um deles para dirigir.
Alguns são totalmente proibidos, e isso fica bem claro na legislação, como é o caso de chinelos e rasteiras, pois ficam soltos nos pés e no caso das rasteiras muitas vezes possuem um solado muito liso. Alguns modelos de chinelos hoje vêm com tiras que os fixam nos pés, estes sim são permitidos.
Sapatos com plataforma grande, por exemplo, e salto alto, são muito perigosos e podem enroscar nos pedais do carro. Salto anabela pode atrapalhar também porque devido a distância que você tem do pedal, ele atrapalha na noção da força que você faz para dirigir. Tamancos ou qualquer outro tipo de calçado que dificulte o acionamento dos pedais também são proibidos porque podem trazer perigo à segurança no trânsito.
O melhor para dirigir, e mais seguro, são aqueles sapatos fechados, sem salto, que se fixem aos pés, flexíveis e que não atrapalham os pedais.
Sapatos masculinos também podem ser um problema em dias de chuva, tem sapatos com solado bem liso que em contato com a água, por exemplo, podem se tornar muito escorregadios. As principais características de um sapato masculino ideal para dirigir são solado de borracha, anti-derrapante e bem flexível. Tênis também são permitidos, desde que calçados corretamente.
Dirigir descalço não é proibido por lei, mas segundo especialistas não é o ideal, pois o condutor não tem a mesma força que teria com um solado mais firme.
Um salto enroscado no pedal do freio, pode ser a causa de um acidente que tenha graves consequências. E não existe veículo sem pedal de freio.
CUIDADO COM ESSE TIPO DE CRUZAMENTO EM T
O cruzamento em "T"
É aquele formado pelo encontro de uma via com o final de uma transversal, de forma que a pessoa que segue por essa transversal necessariamente fará a conversão, à direita ou esquerda, adentrando àquela. É quase que natural responder que a preferência pertence àquele que não está obrigado a fazer a conversão, qual seja, aquele que pode seguir adiante, enquanto que aquele que segue pela transversal que irá acabar, deve ceder a preferência de passagem. Destaque-se que nossa discussão versa sobre locais não sinalizados, pois havendo sinalização é ela que prevalece.
Esse é mais um exemplo de situação que é, como dissemos, quase natural responder que a preferência é de quem não estará obrigado a convergir, e esse entendimento será corroborado com uma série de decisões judiciais. Nossa opinião é que aparência e hábito ou costume não são suficientes para responder a uma pergunta que a própria Lei responde. O Código anterior falava em ‘vias que se cruzem', portanto no ‘T' não haveria cruzamento de vias, enquanto que atualmente o Art. 29, inc. III do Código de Trânsito prevê que quando veículos, transitando por "fluxos que se cruzem", se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem o que vier pela direita do condutor, e no caso do ‘T' os fluxos de fato se cruzam. O primeiro passo é concluir que "fluxos que se cruzam" formam um "cruzamento", e segundo o Anexo I do CTB, que traz conceitos e definições um cruzamento é uma interseção de duas vias em nível. O problema ainda precisa de um esclarecimento do conceito de interseção, que segundo o próprio Anexo I do CTB é todo cruzamento em nível, entroncamento ou bifurcação, incluindo as áreas formadas por tais cruzamentos, entroncamentos ou bifurcações. Ora, o cruzamento em "T" é de fato um cruzamento (sic!), ou seja, um encontro de vias que se cruzam e formam uma área comum de conflito.
A final entrará em choque com o entendimento de muitos especialistas e de boa parte dos usuários, especialmente pela simplicidade da explicação, toda ela encontrada na Lei, de que no cruzamento em "T" permanece a regra da preferência de quem seque pela direita, independente de quem segue adiante ou quem terá que convergir, situação aplicável também no caso de bifurcações ("Y"), pois o ângulo do cruzamento não precisa necessariamente ser reto (90º).
É aquele formado pelo encontro de uma via com o final de uma transversal, de forma que a pessoa que segue por essa transversal necessariamente fará a conversão, à direita ou esquerda, adentrando àquela. É quase que natural responder que a preferência pertence àquele que não está obrigado a fazer a conversão, qual seja, aquele que pode seguir adiante, enquanto que aquele que segue pela transversal que irá acabar, deve ceder a preferência de passagem. Destaque-se que nossa discussão versa sobre locais não sinalizados, pois havendo sinalização é ela que prevalece.
Esse é mais um exemplo de situação que é, como dissemos, quase natural responder que a preferência é de quem não estará obrigado a convergir, e esse entendimento será corroborado com uma série de decisões judiciais. Nossa opinião é que aparência e hábito ou costume não são suficientes para responder a uma pergunta que a própria Lei responde. O Código anterior falava em ‘vias que se cruzem', portanto no ‘T' não haveria cruzamento de vias, enquanto que atualmente o Art. 29, inc. III do Código de Trânsito prevê que quando veículos, transitando por "fluxos que se cruzem", se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem o que vier pela direita do condutor, e no caso do ‘T' os fluxos de fato se cruzam. O primeiro passo é concluir que "fluxos que se cruzam" formam um "cruzamento", e segundo o Anexo I do CTB, que traz conceitos e definições um cruzamento é uma interseção de duas vias em nível. O problema ainda precisa de um esclarecimento do conceito de interseção, que segundo o próprio Anexo I do CTB é todo cruzamento em nível, entroncamento ou bifurcação, incluindo as áreas formadas por tais cruzamentos, entroncamentos ou bifurcações. Ora, o cruzamento em "T" é de fato um cruzamento (sic!), ou seja, um encontro de vias que se cruzam e formam uma área comum de conflito.
A final entrará em choque com o entendimento de muitos especialistas e de boa parte dos usuários, especialmente pela simplicidade da explicação, toda ela encontrada na Lei, de que no cruzamento em "T" permanece a regra da preferência de quem seque pela direita, independente de quem segue adiante ou quem terá que convergir, situação aplicável também no caso de bifurcações ("Y"), pois o ângulo do cruzamento não precisa necessariamente ser reto (90º).
Para comprar um carro não precisa ter CNH:
Atualmente, o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/07) estabelece que os donos dos automóveis assumam a responsabilidade pelas infrações no trânsito, caso não informem o nome de quem estava conduzindo o veículo durante a infração. No caso dos que têm permissão para dirigir, isso significa o pagamento da multa e ainda a anotação em seus prontuários da pontuação equivalente. Os proprietários sem habilitação, porém, arcam apenas com o valor da multa, e os verdadeiros motoristas infratores acabam ficando livres de punição, uma vez que não são identificados pelos Detrans.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou ontem o Projeto de Lei 1076/07, do deputado Pepe Vargas (PT-RS), que determina a aplicação de uma multa extra contra o proprietário de veículo sem carteira de habilitação que não informar, em 15 dias, os dados de quem cometeu infração de trânsito com o seu carro.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou ontem o Projeto de Lei 1076/07, do deputado Pepe Vargas (PT-RS), que determina a aplicação de uma multa extra contra o proprietário de veículo sem carteira de habilitação que não informar, em 15 dias, os dados de quem cometeu infração de trânsito com o seu carro.
PILOTAGEM DEFENSIVA .
Conceito:
Pilotagem defensiva é um estilo de pilotagem veicular onde o motorista tem especial preocupação com a segurança e economia. Tal preocupação não só em relação à sua condução, mas como a de terceiros. Um piloto que dirige defensivamente consegue prever o erro dos outros dando tempo para correções, dessa forma evita o envolvimento em acidentes e diminui consideravelmente o cometimento de infrações.
Dicas da Pilotagem defensiva:
Antes de viajar calibre adequadamente os pneus.
Verifique se a quilometragem da troca do óleo não vai "passar" durante a viagem. Se for o caso troque o óleo antes de pegar a estrada.
Sempre viaje com o tanque cheio. Você nunca sabe o que vai encontrar pela frente.
Ao entrar numa rodovia ganhe velocidade pelo acostamento de forma a já entrar "embalado" na primeira pista. Desta forma você não fechará os demais veículos.
Para sair de uma rodovia diminua a velocidade gradativamente. Se houver desnível não faça uma manobra brusca, deslize o veículo suavemente para o lado.
Se o pneu furar numa ponte ou viaduto, ande com o pneu furado até o outro lado.
Jamais faça ultrapassagens em pontes ou viadutos.
Viajando à noite em rodovia de pista dupla, trafegue até 80 km/h. Essa é a velocidade proporcional à visão oferecida pelo farol.
Durante a chuva verifique pelo espelho retrovisor se os pneus da sua moto estão deixando marcas nas pista. Se não estão, a moto está aguaplanando (boiando sobre um véu de água), diminua a velocidade suavemente até as marcas voltarem.
Regule os faróis. Esse é um procedimento rápido e várias oficinas e seguradoras oferecem gratuitamente.
Segure o guidão com as duas mãos.
Use o retrovisor para controlar suas manobras mas também use para controlar as manobras dos outros.
Nunca ultrapasse pela direita. Se não der para ultrapassar pela esquerda desista da manobra.
Quando for viajar repouse pelo menos meia hora antes, faça refeições leves. Comida pesada, bebida alcoólica e cigarro diminuem os reflexos.
Sente-se na moto de forma confortável e que de a impressão de domínio do equipamento.
Tenha todo o controle da moto, leia o manual de instruções. No trânsito não dá tempo para verificar "para que serve esse botão?".
Faça as trocas de marcha no tempo certo. Trocar de forma antecipada faz o veículo perder velocidade, se trocar atrasado faz o veículo reduzir e dar trancos. Nas duas hipóteses há grande consumo de combustível.
Uma curva perfeita se faz assim: antes do início da curva diminua a velocidade para a compatível com a manobra. Durante a curva não acelere ou acelere gradativamente, isso fará a moto "assentar" na pista.
Verifique rotineiramente as luzes de seu veículo; pisca-pisca, faróis etc.
Conheça a autonomia de seu veículo, verifique se o volume de combustível dá para chegar ao destino com grande margem de segurança. No caso de dúvida abasteça.
Procure fazer algum curso de primeiro socorros. Isso pode ser útil para terceiros e para seus passageiros.
Cuidado para suas condições psicológicas, não pilote se estiver nervoso, deprimido, revoltado, estressado, com sono etc.
Se faz tratamento com algum remédio, verifique na bula se ele provoca sono ou diminuição de reflexos. Não pilote se for o caso.
Pilotagem defensiva é um estilo de pilotagem veicular onde o motorista tem especial preocupação com a segurança e economia. Tal preocupação não só em relação à sua condução, mas como a de terceiros. Um piloto que dirige defensivamente consegue prever o erro dos outros dando tempo para correções, dessa forma evita o envolvimento em acidentes e diminui consideravelmente o cometimento de infrações.
Dicas da Pilotagem defensiva:
Antes de viajar calibre adequadamente os pneus.
Verifique se a quilometragem da troca do óleo não vai "passar" durante a viagem. Se for o caso troque o óleo antes de pegar a estrada.
Sempre viaje com o tanque cheio. Você nunca sabe o que vai encontrar pela frente.
Ao entrar numa rodovia ganhe velocidade pelo acostamento de forma a já entrar "embalado" na primeira pista. Desta forma você não fechará os demais veículos.
Para sair de uma rodovia diminua a velocidade gradativamente. Se houver desnível não faça uma manobra brusca, deslize o veículo suavemente para o lado.
Se o pneu furar numa ponte ou viaduto, ande com o pneu furado até o outro lado.
Jamais faça ultrapassagens em pontes ou viadutos.
Viajando à noite em rodovia de pista dupla, trafegue até 80 km/h. Essa é a velocidade proporcional à visão oferecida pelo farol.
Durante a chuva verifique pelo espelho retrovisor se os pneus da sua moto estão deixando marcas nas pista. Se não estão, a moto está aguaplanando (boiando sobre um véu de água), diminua a velocidade suavemente até as marcas voltarem.
Regule os faróis. Esse é um procedimento rápido e várias oficinas e seguradoras oferecem gratuitamente.
Segure o guidão com as duas mãos.
Use o retrovisor para controlar suas manobras mas também use para controlar as manobras dos outros.
Nunca ultrapasse pela direita. Se não der para ultrapassar pela esquerda desista da manobra.
Quando for viajar repouse pelo menos meia hora antes, faça refeições leves. Comida pesada, bebida alcoólica e cigarro diminuem os reflexos.
Sente-se na moto de forma confortável e que de a impressão de domínio do equipamento.
Tenha todo o controle da moto, leia o manual de instruções. No trânsito não dá tempo para verificar "para que serve esse botão?".
Faça as trocas de marcha no tempo certo. Trocar de forma antecipada faz o veículo perder velocidade, se trocar atrasado faz o veículo reduzir e dar trancos. Nas duas hipóteses há grande consumo de combustível.
Uma curva perfeita se faz assim: antes do início da curva diminua a velocidade para a compatível com a manobra. Durante a curva não acelere ou acelere gradativamente, isso fará a moto "assentar" na pista.
Verifique rotineiramente as luzes de seu veículo; pisca-pisca, faróis etc.
Conheça a autonomia de seu veículo, verifique se o volume de combustível dá para chegar ao destino com grande margem de segurança. No caso de dúvida abasteça.
Procure fazer algum curso de primeiro socorros. Isso pode ser útil para terceiros e para seus passageiros.
Cuidado para suas condições psicológicas, não pilote se estiver nervoso, deprimido, revoltado, estressado, com sono etc.
Se faz tratamento com algum remédio, verifique na bula se ele provoca sono ou diminuição de reflexos. Não pilote se for o caso.
O capacete certo:
Há diversas razões para usar um capacete integral, mas a menos que você escolha corretamente, ele não vai cumprir a missão (proteger sua cabeça, com conforto) adequadamente.
Apesar de terem o mesmo número, dois capacetes de marcas distintas podem vestir diferente. E um capacete pode ser bom para uma pessoa e ser uma tortura para outra. Isso lhe diz respeito quando ganha um capacete de presente, ou quando recebe um na compra de uma moto usada.
Você pode achá-lo usável por algumas centenas de Km, mas na primeira viagem mais longa, ele pode dar muita dor de cabeça. Por isso, é necessário achar um que vista perfeitamente.
Há três condições para um ajuste apropriado:
- Seu capacete não pode se levantar ou girar por causa do vento.
- Seu capacete não deve deixar uma marca vermelha na testa
- Seu capacete não deve dobrar nem pressionar constantemente as orelhas
Um capacete novo deve ser firme, mas não incômodo. Não deve haver nenhum vazio entre suas bochechas e o forro interno do capacete novo.
Um capacete novo deve ser firme, mas não incômodo. Não deve haver nenhum vazio entre suas bochechas e o forro interno do capacete novo.
Uma vez que esta parte é tratada, você deve verificar o ajuste na testa. Invariavelmente, com um capacete novo você ficará com a testa vermelha. Você pode curar isto comprimindo a área, com o lado de trás de uma colher grande. Não é preciso remover o forro para isto.
Agora assegure-se de que as orelhas não estão comprimidas. Seja com fones de ouvido ou não, as orelhas devem ficar livres de qualquer compressão. Para consertar isto, remova o forro e tire um pouco do isopor da região da orelha, com uma faca. Retirar um pouco demais é preferível a retirar de menos, pois após algumas horas de aperto nas orelhas, a dor será terrível.
Agora que o capacete está bem ajustado, considere usar uma bandana na cabeça sempre que usar o capacete. Há duas razões para isto:
- Você pode lavar a bandana, mas é difícil de lavar o forro do capacete.
CUIDADO CO O PONTO CEGO.
De motos e carros - O motivo mais comum de acidentes e brigas de trânsito, é o campo de visão limitado dos carros e das motos, o que provoca freqüentes fechadas.
Na ultrapassagem, o motociclista deve ficar atento porque não é visto nas regiões laterais muito próximas aos carros
A moto não enxerga tudo o que está atrás e ao lado dela. Por isso não confie só no espelho. Olhe para os lados para ver o que se passa.
A moto não enxerga tudo o que está atrás e ao lado dela. Por isso não confie só no espelho. Olhe para os lados para ver o que se passa.
Existem espelhos especiais para o ponto cego das motos. São pequenos espelhos convexos, que se instala em locais que permitem enxergar o ponto cego, onde os espelhos normais não alcançam. São um ótimo investimento em segurança e conforto.
Lembre-se: O espelho só diz NÃO, somente um cheque visual pode dizer SIM a uma manobra.
95 maneiras de cair com a moto:
2 Colocar seu pé em algo escorregadio quando estiver parando.
3 Travar a roda dianteira durante uma frenagem com muito entusiasmo.
4 Errar o trilho e escorregar na grama da garagem.
5 Não colocar o apoio lateral ao abandonar a moto.
6 Estar parado e iniciar uma curva no cascalho ou areia, acelerando muito.
7 Não colocar uma placa embaixo do apoio lateral, sobre asfalto num dia quente.
8 Deixar pessoas muito entusiasmadas subirem na sua moto, sendo que é a primeira vez delas.
9 Esquecer que a moto estava engrenada ao sentar o pé no kick starter.
10 Acelerar, soltar a embreagem, colocar os pés nos apoios quando o sinal abre, mas a moto estar em neutro.
11 Não apoiar os pés no chão quando o sinal fecha.
12 Perder o equilíbrio ao tentar subir a moto no apoio central.
13 Pilotar por uma hora, sem luvas, com 5' C, parar num sinal, e soltar a embreagem de soco porque você não sente suas mãos.
14 Ao parar no pedágio, colocar seu pé na faixa de graxa que se acumula ali no chão, quando os carros param.
15 Usar muita potência quando você está saindo do pedágio cheio de graxa.
16 Ignorar a areia que se acumula nas ruas, um dia depois de uma enchente.
17 Sentar o pé com força no apoio lateral, sem ver que ele bateu e voltou.
18 Descer da moto com o motor ligado, sem ver que a moto estava engrenada.
19 Tentar ligar sua primeira moto com o kick start, diversas vezes até ficar com raiva, sem perceber que estava com o corta corrente desligado, e engatar a argola da bota na alavanca do kick starter.
20 Dar a partida na sua moto nova, arrancar com potência e perceber que você não havia tirado a trava da direção.
21 Na mesma moto parar para descer, sem se dar conta que a alavanca do kick start ficou presa dentro da sua calça.
22 Sua calça ou bota engatar na alavanca de marchas com o motor ligado, e botar a moto em primeira, quando você estava tentando recolher o apoio lateral.
23 Num sinal vermelho, ficar acelerando que nem um idiota, pensando que está em neutro, e soltar a embreagem por descuido.
24 O seu irmão gordo que está na garupa se inclina demais para um dos lados, para olhar alguma coisa no asfalto, parados num sinal.
25 A esposa prende o pé num dos alforjes, ao subir na moto antes de você.
26 Pneus carecas, e um chuvisco leve sobre chão de granito.
27 Olhar para a areia na rampa de saída da estrada, em vez de olhar para a curva.
28 Nem você nem seu pai olharem, enquanto ele dá ré com a caminhonete e bate na sua moto.
29 Tentar colocar a moto no apoio central, descobrindo que seus joelhos estão fracos da viagem.
30 Estacionar atrás da minivan do amigo, pensando "com certeza eles vão ver, ainda mais que são 5 dentro do carro".
31 Depois de abastecer, segurando a moto nivelada para poder encher mais, ir ao banheiro e não se dar conta que era você quem estava apoiando a moto e não o suporte central.
32 Prender o cadarço na alavanca de marchas.
33 Sentar o pé no kick start duma moto antiga, e ela dar um kick back.
34 Ficar furioso porque deixou a moto cair para o lado, levantá-la vigorosamente só para ela cair para o outro lado.
35 Tirar a moto do apoio central, sem ver que o apoio lateral também estava abaixado.
36 Entrar na grama molhada com pneus de corrida.
37 Entrar no asfalto molhado com pneus de lama.
38 "Pensar" que o apoio lateral estava abaixado quando ele não estava.
39 O apoio lateral lentamente afundar em solo macio.
40 O apoio lateral lentamente afundar em asfalto quente.
41 Dar ré perpendicular a uma lomba, apoiar-se no pé de baixo numa moto grande com assento alto.
42 Tirar a moto sozinho, de ré, de cima de uma pickup. Por cima de uma tábua.
43 Perder o equilíbrio quando faz uma parada, por causa de fadiga da longa viagem. O vento e o som do motor induzem à uma vertigem inesperada.
44 Pilotar além dos seus limites, tentando acompanhar alguém que provavelmente também está passando dos limites dele.
45 Não prestar atenção no que está fazendo. Se distrair pensando que a esposa/namorada engordou enquanto pilota.
46 Pensar que todas as estradas molhadas são iguais. Elas ficam muito mais escorregadias no início da chuva, até que o óleo e poeira sejam lavados.
47 Imaginar que a situação depois da curva fechada está do mesmo jeito que ontem. Em vez disso você acha galhos/areia/animais mortos/cascalho/lixo/buraco/óleo.
48 Chegar muito rápido numa curva e ter que freiar em cima da hora.
49 Sair sem todo o equipamento de proteção para trilhas só desta vez, mas desta vez não deu, e cair de um barranco.
50 Usar potência demais na primeira curva, após ter colocado pneus novos.
51 Ser muito baixo para a moto que está usando, e parar num sinal.
52 Seu passageiro pula na moto antes que você esteja preparado.
53 Empurrar a moto para a garagem, e deixar ela se inclinar um pouco demais para o lado. Ela cai, puxando você por cima dela.
54 Mexer na roda dianteira quando a moto está no apoio central.
55 Estacionar apontando lomba-abaixo, sem colocar em primeira.
56 Estacionar com o apoio lateral lomba-acima, e o apoio é comprido demais.
57 Deixar que um amigo pilote sua moto, e ele não tem experiência ou muito pouco de vários anos atrás. (ele vai perder o controle, bater de frente no objeto mais próximo, ou cair da moto freiando de soco)
58 Estacionando no supermercado, escorregar num Toddynho derramado.
59 Sentar na sua moto parada, na sua garagem inclinada, e conversar com uma guria muito bonita, esquecendo do mundo e notar que está perto demais do chão para parar.
60 lubrificar a corrente com óleo demais, derramar um pouco no pneu, e fazer uma curva fechada para fora da garagem.
61 Estacionar a moto com o apoio lateral em cima de um calço, de modo que a moto fique vertical, e ter um vazamento no pneu traseiro que faz a moto tombar.
62 Cobrir a moto com uma lona, e deixar o vento derrubá-la.
63 Desaparafusar coisas demais da traseira, até que a moto caia do suporte.
64 Ter um apoio central corroído internamente se quebrando, ao tentar colocar a moto sobre este.
65 Deixar sua esposa pilotar a moto, e o motor morrer lomba acima a 45 graus com a lomba.
66 Ao fazer a moto pegar no tranco, sentar de lado no banco com vigor excessivo.
67 Fazer a moto pegar no tranco, correndo do lado dela, e descobrir que você estava acelerando demais o motor.
68 Levar sua esposa para um passeio, com a primeira moto em mais de 20 anos, e fazer uma curva lenta, fechada em cima de cascalho.
69 Montar na moto com calças muito apertadas.
70 Rodar distâncias curtas montado de lado no assento.
71 Tentar pilotar com álcool no sangue.
72 Se abaixar para pegar óculos/chaves/luvas que caíram no chão.
73 Prestar atenção demais no medidor de inclinação da sua Valkyrie.
74 Arrancar do lado de um morro coberto de humus, que escorrega mais que sabão.
75 O motor morrer quando você está inclinado, tentando fazer uma curva lenta e fechada no estacionamento.
76 Esquecer de remover a trava do freio dianteiro e arrancar com pressa. Também quebra o freio.
77 Pegar no sono.
78 Pedir ajuda ao vizinho para colocar uma 750 em cima de um caminhão, por uma rampa. Com 2/3 do caminho já feitos, ele entra em pânico e a moto cai.
79 Tentar tirar uma abelha de dentro da jaqueta, montado na moto.
80 Arrancar rápido para fazer uma curva fechada, se inclinar em antecipação e o motor morrer porque não tinha se aquecido.
81 Se esquecer de por óleo depois de uma troca de óleo. E ficar se perguntando porque a luz de baixa pressão do óleo não apaga.
82 Após um conserto de freios, esquecer de bombear os mesmos, e se perguntar porque está sem freios ao se aproximar de um cruzamento.
83 Um portão automático fechar em cima de você quando você está passando.
84 Passar numa faixa de areia oculta após uma curva.
85 Ao arrancar, o passageiro olhar para cima. "Olha que avião legal!"
86 Empinar a moto para se exibir para uma guria, empinar demais, quase fazer um looping, freiar com tudo na traseira para compensar, e desmaiar uma quadra depois por falta de sangue no cérebro.
87 Pensar que a poça de líquido no posto de gasolina é água, quando na verdade é uma poça de óleo derramado.
88 No seu terceiro passeio com sua primeira moto. Parar num sinal vermelho. Quando o sinal fica verde, você tem que arrancar lomba acima e virar para a direita ao mesmo tempo.
89 Deixar seu amigo andar com sua moto.
90 E se você é mesmo um idiota, deixar ele andar de novo.
91 Entrar numa rua movimentada, fazer uma curva e só depois lembrar que esta rua tem trilhos de bonde.
92 Dar uma festa na sua casa e transar com uma guria que você conheceu na festa, na sua garagem encima da moto enquanto extremamente bêbado.
93 Saltar por cima de uma cerca com uma moto de cross, usando uma rampa. E na hora de descer, você se dá conta que não sabe aterrissar.
94 Ter uma BMW com o apoio lateral linkado com a alavanca da embreagem, então quando você aciona a alavanca o apoio lateral se recolhe. E você não queria isto.
95 Ao ir para casa depois de comprar sua moto nova em folha, entrar numa estrada de terra e descobrir que ela está em obras, e o seu pneu dianteiro está escorregando na lama solta, porque agora está chovendo. E quando você levanta a moto percebe que uma pedra amassou o tanque de combustível.
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