quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

SEGURO DPVAT NÃO TERA REAJUSTE EM 2015 .

Seguro DPVATO Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, conhecido como Seguro DPVAT, não terá reajuste em 2015. De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, não há necessidade de aumento. 
A decisão foi tomada após a área técnica da Susep ter conferido a planilha de custos apresentada pela Seguradora Líder, responsável pela administração do seguro obrigatório. De acordo com a assessoria de imprensa da Susep, diante do resultado positivo das análises das contas a autarquia decidiu que não levaria uma proposta de reajuste.


Esse é o segundo ano consecutivo que o DPVAT não sofre alterações. Com isso, os valores cobrados conforme o tipo de veículo permanecem os mesmos. Nos automóveis, por exemplo, o valor foi mantido em R$ 105,65. Para motocicletas, o DPVAT permanece em R$ 292,01. Os demais tipos de veículos também tiveram o preço de 2014 mantido para o próximo exercício. 


De janeiro a setembro, o DPVAT pagou 559.123 mil indenizações por meio da seguradora responsável pelo seguro, a Líder. O número é 25% superior ao visto em igual intervalo do ano passado. Do total, a maioria corresponde a casos de invalidez permanente (77%), mantendo o comportamento observado no mesmo período do ano anterior. Além disso registraram crescimento de 33% ante o mesmo período.


Já os casos de morte, segundo a Líder, tiveram redução de 4% nos nove primeiros meses de 2014 em relação ao mesmo período de 2013. Os pagamentos das indenizações do DPVAT referem-se às ocorrências no período e em anos anteriores, observado o prazo prescricional de três anos para solicitar o benefício do seguro.


O seguro, que é cobrado anualmente, gera receitas para os sistemas de saúde e de trânsito. Segundo a Susep, 50% do que se arrecada com a taxa são destinados ao pagamento de indenizações e à administração das operações do Seguro DPVAT.


Do total arrecadado, 45% são remetidos ao Fundo Nacional de Saúde (FNS), para custeios de serviços de assistência aos que sofrem acidentes de trânsito, e os 5% restantes ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), para programas de educação e prevenção de acidentes. Em 2013, foram repassados R$ 400 milhões ao órgão, conforme informações da Líder.

PROPOSTA REGULA CIRCULAÇÃO DE DOIS ANDARES..

Ônibus dois andares
Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 7733/14, do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), que altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB – Lei 9.503/97) para regular a circulação de ônibus de dois andares.
Segundo a proposta, esses ônibus deverão ter autorização específica do Departamento de Trânsito (Detran) local, com registro como veículo de passageiros e inspeção semestral dos itens de segurança. A velocidade máxima para esses veículos será de 80 quilômetros por hora.


Bezerra ressalta que os ônibus de dois andares têm sido usados para turismo ou como veículos executivos em várias cidades brasileiras. “Com tais aprimoramentos, esperamos contribuir para que não ocorram acidentes”, afirma.


Tramitação 
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

CNH , CRLV , CRV .

Medida visa impedir falsificação, adulteração e fraude em pagamentos do IPVA
Mudanças na CNH
A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) terá um novo modelo a partir de julho de 2015, com 28 dispositivos de segurança para impedir falsificação e adulteração. O motorista que tem o modelo atual não precisa trocar o documento. A nova carteira será obrigatória para a primeira permissão para dirigir emitida a partir desta data, para renovação e substituição do documento em casos como perda e roubo.


Com a mudança a nova CNH passa a ter um número maior de dispositivos de segurança do que a atual. Entre eles terá um código cifrado com informações criptografadas que poderá ser lido por agentes de trânsito com o uso de aplicativos de celulares. Este item vai facilitar a identificação de fraudes. Há também mudanças de segurança na impressão. O modelo anterior tinha cerca de 20 itens de segurança.


Os documentos dos veículos que são o Certificado de Registro de Veículo e o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo também terão mudanças e vão contar com 17 dispositivos de segurança para evitar falsificações e fraudes no pagamento de licenciamento e Imposto de Propriedade de Veículo Automotor.


A aparência dos documentos não será muito alterada e as mudanças não vão aumentar o custo para os condutores e proprietários de veículos, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).


O coordenador-geral de Informatização e Estatística do Denatran, Rone Evaldo Barbosa, explicou que os documentos precisam ser atualizados periodicamente com novos itens de segurança. A carteira de habilitação, por exemplo, não era atualizada há oito anos. Segundo Barbosa, os dispositivos vão coibir crimes e aumentar a segurança para o cidadão.

TOPICOS .

Dirigir de chinelo e sem camisa


Roupas e Calçados permitidos de usar ao dirigir veiculo automotor durante os dias quentes. Saiba o que é permitido.

Durante o verão e as altas temperaturas, surgem dúvidas entre os motoristas sobre qual tipo de vestuário é permitido usar para dirigir sem correr o risco de cometer infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro. Por isso, o DENATRAN  esclarece o que é proibido e o que está liberado nos dias mais quentes, de acordo com a legislação.


Dirigir sem camisa:

Não constitui infração de trânsito, mas o condutor não deve se esquecer do uso do cinto de segurança, que permanece obrigatório.

Uso de bermuda:



De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, o que é indispensável para motociclistas, em qualquer situação, é o uso de capacete, previsto no art. 244, inciso II. Não existe regulamentação específica para uso de bermuda na condução de motocicleta.

Chinelo gera multa:

Uso de chinelos é infração de trânsito. De acordo com a legislação, é infração de trânsito o uso de calçados que não se firmem no pé ou que comprometam a utilização dos pedais. Ou seja, estão proibidas sandálias do tipo plataforma, ou de salto, e outras que não sejam fixadas nos calcanhares e tornozelos. Portanto, o recomendado nesses casos é conduzir com os pés descalços para ter mais segurança na hora de utilizar os pedais.






 

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

ACIDENTE DE TRÂNSITO PODEM CAUSAR TRAUMAS NA COLUNA .

Hábitos como beber e Hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de seguHábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances destas lesões
Neste período de férias é comum que haja aumento no número de acidentes de trânsito. Muitas vezes, estes acontecimentos originam traumas ou fraturas na região coluna, o que pode ter graves consequências. As lesões mais críticas podem resultar em paraplegia, caracterizada perda da capacidade de movimentação dos membros superiores ou a tetraplegia, quando a capacidade de locomoção dos membros superiores e inferiores é afetada.


Dr. Eduardo Abdala, ortopedista do Hospital Santa Luzia, em Brasília, explica que há tipos diferentes de traumas na coluna. “A gravidade da lesão depende da intensidade do impacto. Há casos em que o paciente sofre fraturas que não atingem a parte neurológica, há casos em que o tecido neurológico é atingido. Quando isto acontece, as lesões costumam ser mais graves”, esclarece.


 


O médico acrescenta que, dependendo da região da coluna que é afetada, as consequências das contusões são diferentes. “Quando as fraturas ocorrem na coluna cervical e atingem o tecido nervoso, aumentam as chances de tetraplegia. Fraturas que acontecem abaixo da coluna cervical podem levar à paraplegia. Em geral, quanto mais em baixo é a lesão, menor é a sequela na região nervosa”, afirma.



Dr. Eduardo Abdala ressalta que hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances de traumas na coluna. “As pessoas devem se lembrar de que o cinto de segurança é fundamental. Além disso, todos precisam tomar cuidado ao mergulhar em piscinas rasas. Quando fazemos isto, podemos bater a cabeça e sofrer fraturas graves na região cervical, o que pode ocasionar a paraplegia”, argumenta.



O especialista alerta que a recuperação de pacientes que sofrem traumas na coluna é delicada. “As pessoas devem prevenir ao máximo este tipo de lesão, já que nem sempre os pacientes que perdem as capacidades locomotivas têm uma recuperação total destas. Além disso, é importante orientar a todos que após um acidente não devemos tentar mover as vítimas. O ideal é que a pessoa fique imobilizada até que o atendimento especializado chegue ao local”, conclui Dr. Eduardo Abdala.rança podem aumentar as chances destas lesões
Neste período de férias é comum que haja aumento no número de acidentes de trânsito. Muitas vezes, estes acontecimentos originam traumas ou fraturas na região coluna, o que pode ter graves consequências. As lesões mais críticas podem resultar em paraplegia, caracterizada perda da capacidade de movimentação dos membros superiores ou a tetraplegia, quando a capacidade de locomoção dos membros superiores e inferiores é afetada.

Hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances destas lesões
Neste período de férias é comum que haja aumento no número de acidentes de trânsito. Muitas vezes, estes acontecimentos originam traumas ou fraturas na região coluna, o que pode ter graves consequências. As lesões mais críticas podem resultar em paraplegia, caracterizada perda da capacidade de movimentação dos membros superiores ou a tetraplegia, quando a capacidade de locomoção dos membros superiores e inferiores é afetada.



Dr. Eduardo Abdala, ortopedista do Hospital Santa Luzia, em Brasília, explica que há tipos diferentes de traumas na coluna. “A gravidade da lesão depende da intensidade do impacto. Há casos em que o paciente sofre fraturas que não atingem a parte neurológica, há casos em que o tecido neurológico é atingido. Quando isto acontece, as lesões costumam ser mais graves”, esclarece.


O médico acrescenta que, dependendo da região da coluna que é afetada, as consequências das contusões são diferentes. “Quando as fraturas ocorrem na coluna cervical e atingem o tecido nervoso, aumentam as chances de tetraplegia. Fraturas que acontecem abaixo da coluna cervical podem levar à paraplegia. Em geral, quanto mais em baixo é a lesão, menor é a sequela na região nervosa”, afirma.


Dr. Eduardo Abdala ressalta que hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances de traumas na coluna. “As pessoas devem se lembrar de que o cinto de segurança é fundamental. Além disso, todos precisam tomar cuidado ao mergulhar em piscinas rasas. Quando fazemos isto, podemos bater a cabeça e sofrer fraturas graves na região cervical, o que pode ocasionar a paraplegia”, argumenta.


O especialista alerta que a recuperação de pacientes que sofrem traumas na coluna é delicada. “As pessoas devem prevenir ao máximo este tipo de lesão, já que nem sempre os pacientes que perdem as capacidades locomotivas têm uma recuperação total destas. Além disso, é importante orientar a todos que após um acidente não devemos tentar mover as vítimas. O ideal é que a pessoa fique imobilizada até que o atendimento especializado chegue ao local”, conclui Dr. Eduardo Abdala.

 
Dr. Eduardo Abdala, ortopedista do Hospital Santa Luzia, em Brasília, explica que há tipos diferentes de traumas na coluna. “A gravidade da lesão depende da intensidade do impacto. Há casos em que o paciente sofre fraturas que não atingem a parte neurológica, há casos em que o tecido neurológico é atingido. Quando isto acontece, as lesões costumam ser mais graves”, esclarece.


O médico acrescenta que, dependendo da região da coluna que é afetada, as consequências das contusões são diferentes. “Quando as fraturas ocorrem na coluna cervical e atingem o tecido nervoso, aumentam as chances de tetraplegia. Fraturas que acontecem abaixo da coluna cervical podem levar à paraplegia. Em geral, quanto mais em baixo é a lesão, menor é a sequela na região nervosa”, afirma.

Dr. Eduardo Abdala ressalta que hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances de traumas na coluna. “As pessoas devem se lembrar de que o cinto de segurança é fundamental. Além disso, todos precisam tomar cuidado ao mergulhar em piscinas rasas. Quando fazemos isto, podemos bater a cabeça e sofrer fraturas graves na região cervical, o que pode ocasionar a paraplegia”, argumenta.

O especialista alerta que a recuperação de pacientes que sofrem traumas na coluna é delicada. “As pessoas devem prevenir ao máximo este tipo de lesão, já que nem sempre os pacientes que perdem as capacidades locomotivas têm uma recuperação total destas. Além disso, é importante orientar a todos que após um acidente não devemos tentar mover as vítimas. O ideal é que a pessoa fique imobilizada até que o atendimento especializado chegue ao local”, conclui Dr. Eduardo Abdala.dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances destas lesões
Neste período de férias é comum que haja aumento no número de acidentes de trânsito. Muitas vezes, estes acontecimentos originam traumas ou fraturas na região coluna, o que pode ter graves consequências. As lesões mais críticas podem resultar em paraplegia, caracterizada perda da capacidade de movimentação dos membros superiores ou a tetraplegia, quando a capacidade de locomoção dos membros superiores e inferiores é afetada.

Hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances destas lesões
Neste período de férias é comum que haja aumento no número de acidentes de trânsito. Muitas vezes, estes acontecimentos originam traumas ou fraturas na região coluna, o que pode ter graves consequências. As lesões mais críticas podem resultar em paraplegia, caracterizada perda da capacidade de movimentação dos membros superiores ou a tetraplegia, quando a capacidade de locomoção dos membros superiores e inferiores é afetada.

Dr. Eduardo Abdala, ortopedista do Hospital Santa Luzia, em Brasília, explica que há tipos diferentes de traumas na coluna. “A gravidade da lesão depende da intensidade do impacto. Há casos em que o paciente sofre fraturas que não atingem a parte neurológica, há casos em que o tecido neurológico é atingido. Quando isto acontece, as lesões costumam ser mais graves”, esclarece.


O médico acrescenta que, dependendo da região da coluna que é afetada, as consequências das contusões são diferentes. “Quando as fraturas ocorrem na coluna cervical e atingem o tecido nervoso, aumentam as chances de tetraplegia. Fraturas que acontecem abaixo da coluna cervical podem levar à paraplegia. Em geral, quanto mais em baixo é a lesão, menor é a sequela na região nervosa”, afirma.

Hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances destas lesões
Neste período de férias é comum que haja aumento no número de acidentes de trânsito. Muitas vezes, estes acontecimentos originam traumas ou fraturas na região coluna, o que pode ter graves consequências. As lesões mais críticas podem resultar em paraplegia, caracterizada perda da capacidade de movimentação dos membros superiores ou a tetraplegia, quando a capacidade de locomoção dos membros superiores e inferiores é afetada.
Dr. Eduardo Abdala, ortopedista do Hospital Santa Luzia, em Brasília, explica que há tipos diferentes de traumas na coluna. “A gravidade da lesão depende da intensidade do impacto. Há casos em que o paciente sofre fraturas que não atingem a parte neurológica, há casos em que o tecido neurológico é atingido. Quando isto acontece, as lesões costumam ser mais graves”, esclarece.


O médico acrescenta que, dependendo da região da coluna que é afetada, as consequências das contusões são diferentes. “Quando as fraturas ocorrem na coluna cervical e atingem o tecido nervoso, aumentam as chances de tetraplegia. Fraturas que acontecem abaixo da coluna cervical podem levar à paraplegia. Em geral, quanto mais em baixo é a lesão, menor é a sequela na região nervosa”, afirna
Dr. Eduardo Abdala ressalta que hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances de traumas na coluna. “As pessoas devem se lembrar de que o cinto de segurança é fundamental. Além disso, todos precisam tomar cuidado ao mergulhar em piscinas rasas. Quando fazemos isto, podemos bater a cabeça e sofrer fraturas graves na região cervical, o que pode ocasionar a paraplegia”, argumenta.



O especialista alerta que a recuperação de pacientes que sofrem traumas na coluna é delicada. “As pessoas devem prevenir ao máximo este tipo de lesão, já que nem sempre os pacientes que perdem as capacidades locomotivas têm uma recuperação total destas. Além disso, é importante orientar a todos que após um acidente não devemos tentar mover as vítimas. O ideal é que a pessoa fique imobilizada até que o atendimento especializado chegue ao local”, conclui Dr. Eduardo Abdala.
Dr. Eduardo Abdala ressalta que hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances de traumas na coluna. “As pessoas devem se lembrar de que o cinto de segurança é fundamental. Além disso, todos precisam tomar cuidado ao mergulhar em piscinas rasas. Quando fazemos isto, podemos bater a cabeça e sofrer fraturas graves na região cervical, o que pode ocasionar a paraplegia”, argumenta.



O especialista alerta que a recuperação de pacientes que sofrem traumas na coluna é delicada. “As pessoas devem prevenir ao máximo este tipo de lesão, já que nem sempre os pacientes que perdem as capacidades locomotivas têm uma recuperação total destas. Além disso, é importante orientar a todos que após um acidente não devemos tentar mover as vítimas. O ideal é que a pessoa fique imobilizada até que o atendimento especializado chegue ao local”, conclui Dr. Eduardo Abdala.
 
Dr. Eduardo Abdala, ortopedista do Hospital Santa Luzia, em Brasília, explica que há tipos diferentes de traumas na coluna. “A gravidade da lesão depende da intensidade do impacto. Há casos em que o paciente sofre fraturas que não atingem a parte neurológica, há casos em que o tecido neurológico é atingido. Quando isto acontece, as lesões costumam ser mais graves”, esclarece.


O médico acrescenta que, dependendo da região da coluna que é afetada, as consequências das contusões são diferentes. “Quando as fraturas ocorrem na coluna cervical e atingem o tecido nervoso, aumentam as chances de tetraplegia. Fraturas que acontecem abaixo da coluna cervical podem levar à paraplegia. Em geral, quanto mais em baixo é a lesão, menor é a sequela na região nervosa”, afirma.
Hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances destas lesões
Neste período de férias é comum que haja aumento no número de acidentes de trânsito. Muitas vezes, estes acontecimentos originam traumas ou fraturas na região coluna, o que pode ter graves consequências. As lesões mais críticas podem resultar em paraplegia, caracterizada perda da capacidade de movimentação dos membros superiores ou a tetraplegia, quando a capacidade de locomoção dos membros superiores e inferiores é afetada.


Dr. Eduardo Abdala, ortopedista do Hospital Santa Luzia, em Brasília, explica que há tipos diferentes de traumas na coluna. “A gravidade da lesão depende da intensidade do impacto. Há casos em que o paciente sofre fraturas que não atingem a parte neurológica, há casos em que o tecido neurológico é atingido. Quando isto acontece, as lesões costumam ser mais graves”, esclarece.


O médico acrescenta que, dependendo da região da coluna que é afetada, as consequências das contusões são diferentes. “Quando as fraturas ocorrem na coluna cervical e atingem o tecido nervoso, aumentam as chances de tetraplegia. Fraturas que acontecem abaixo da coluna cervical podem levar à paraplegia. Em geral, quanto mais em baixo é a lesão, menor é a sequela na região nervosa”, afirma.

Dr. Eduardo Abdala ressalta que hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances de traumas na coluna. “As pessoas devem se lembrar de que o cinto de segurança é fundamental. Além disso, todos precisam tomar cuidado ao mergulhar em piscinas rasas. Quando fazemos isto, podemos bater a cabeça e sofrer fraturas graves na região cervical, o que pode ocasionar a paraplegia”, argumenta.


O especialista alerta que a recuperação de pacientes que sofrem traumas na coluna é delicada. “As pessoas devem prevenir ao máximo este tipo de lesão, já que nem sempre os pacientes que perdem as capacidades locomotivas têm uma recuperação total destas. Além disso, é importante orientar a todos que após um acidente não devemos tentar mover as vítimas. O ideal é que a pessoa fique imobilizada até que o atendimento especializado chegue ao local”, conclui Dr. Eduardo Abdala.
 
Dr. Eduardo Abdala ressalta que hábitos como beber e dirigir, andar de moto sem colocar o capacete, e não usar o cinto de segurança podem aumentar as chances de traumas na coluna. “As pessoas devem se lembrar de que o cinto de segurança é fundamental. Além disso, todos precisam tomar cuidado ao mergulhar em piscinas rasas. Quando fazemos isto, podemos bater a cabeça e sofrer fraturas graves na região cervical, o que pode ocasionar a paraplegia”, argumenta.


O especialista alerta que a recuperação de pacientes que sofrem traumas na coluna é delicada. “As pessoas devem prevenir ao máximo este tipo de lesão, já que nem sempre os pacientes que perdem as capacidades locomotivas têm uma recuperação total destas. Além disso, é importante orientar a todos que após um acidente não devemos tentar mover as vítimas. O ideal é que a pessoa fique imobilizada até que o atendimento especializado chegue ao local”, conclui Dr. Eduardo Abdala.

EM (04) ANOS TODAS AS MOTOS NO BRASIL DEVERAM TER ABS ou CBS.

Freios ABS na motoA partir de 2019, todas as motocicletas à venda no Brasil, fabricadas localmente ou importadas, deverão possuir sistema de freios com antitravamento (ABS) e/ou frenagem combinada das rodas (CBS).
A resolução do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) indica que todas as motos com cilindrada igual ou superior a 300 cm³ devem possuir ABS. As de cilindrada inferior podem ter ABS ou CBS. A implantação da obrigatoriedade será gradual, a exemplo do que aconteceu com os carros -- somente a partir deste ano todos passaram a sair de fábrica com o antitravamento, mas a legislação é de 2010.


Quando começa a valer


Veja o calendário de adoção dos sistemas, segundo a resolução 509 do Contran:
- a partir de 1º de janeiro de 2016: 10% da produção ou importação;
- a partir de 1º de janeiro de 2017: 30% da produção ou importação;
- a partir de 1º de janeiro de 2018: 60% da produção ou importação;
- a partir de 1º de janeiro de 2019: 100% da produção ou importação.


Estão dispensados dessa exigência veículos de uso exclusivo fora de estrada (off-road), militares, artesanais e cicloelétricos com potência até 4 kW e que não ultrapassem a velocidade de 50 km/h.

DESENVOLVIDO NA ESPANHA UM SISTEMA QUE DETECTA A CONDUÇÃO AGRESSIVA ..

Os acidentes de trânsito em todo o mundo causam 1,3 milhões de mortes e 50 milhões de feridos por ano, sendo a principal causa de morte de jovens entre 15 e 29 anos. As perdas pessoais devem ser adicionados aos enormes custos econômicos por danos materiais e despesas médicas, entre outros, estimadas em cerca de meio bilião de euros anualmente. Setenta por cento desses acidentes estão relacionados com o fator humano e imprudência, resultante da velocidade excessiva ou inadequada.
Induzir novos padrões de condução segura poderá impedir uma percentagem significativa de acidentes e mortes. Uma forma de promover essas mudanças no comportamento dos condutores passa por monitorar a forma como conduzem, detectar situações de condução inadequada e alertá-los a tempo, antes de um provável acidente.


Condução agressivaOs primeiros trabalhos de pesquisa desenvolvidos nesta linha abordam o monitoramento por métodos invasivos, monitorizando sinais fisiológicos como o ritmo cardíaco, a respiração e o nível de estresse. Estes métodos, embora eficazes, ainda são indesejáveis porque geram desconforto para o condutor e representam uma causa adicional de distração. A questão é: é possível controlar a condução de forma eficaz com métodos não invasivos que passem despercebidos pelo motorista?


Um grupo de pesquisadores do Departamento de Matemática Aplicada às Tecnologias de Informação e às Comunicações da UPM conseguiu responder positivamente a esta questão. Demonstraram ser possível detectar um comportamento agressivo acompanhando apenas sinais externos da condução tais como a velocidade e aceleração. A chave reside no fato de a agressividade funcionar como um filtro linear sobre estes sinais.


A ideia no futuro é que este sistema de detecção precoce e em tempo real de condução imprudente possa ser integrado em smartphones, contribuindo de forma significativa para aumentar a segurança nas vias.

VOÇÊ SABE COMO E DETERMINADA A VELOCIDADE MAXIMAS NAS RODOVIAS......

Essa é uma pergunta comum entre os usuários das vias que muitas vezes não entedem os motivos que determinam a velocidade de determinada via
No Brasil, a velocidade máxima de circulação dos veículos varia de acordo com estudos do órgão de trânsito com circunscrição sobre a via. Essa análise leva em conta características técnicas da via, as condições do tráfego, como por exemplo, se transitam muitos pedestres ou veículos lentos, além de outros fatores como tipo de pavimento, o volume de uso ou se a pista é simples ou dupla.

Na prática, é calculada a velocidade de 85% dos veículos que transitam pelo local.  Vias que contém escolas e interseções, têm uma velocidade máxima definida menor.


"O condutor deve se orientar sobre os limite de velocidade da via, através das placas de sinalização", explica ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, PERITO E ANALISTA EM ACIDENTE DE TRÃNSITO. Ainda segundo o especialista, o limite de velocidade determinado pela placa é válido desde onde o sinal é colocado até onde houver outra placa que modifique o limite, ou ainda enquanto a distância percorrida não for superior ao intervalo estabelecido em lei.


O Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito diz que para velocidade inferior ou igual a 80 km/h, a distância máxima entre uma placa e outra é de 1 km nas vias urbanas e de 10 km estradas ou rodovias, e para velocidade superior a 80 km/h, é de 2 km e de 15 km, respectivamente.


Porém, no Brasil, existem situações onde não há sinalização. Para este caso, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece os seguintes limites:



  • nas vias urbanas: 80 km/h nas vias de trânsito rápido, 60 km/h nas vias arteriais, 40 km/h nas vias coletoras e 30 km/h nas vias locais.

  • nas rodovias (que são as vias rurais asfaltadas): 110 km/h para automóveis, camionetas e motocicletas; 90/km/h para ônibus e microônibus e 80 km/h para os demais veículos.

  • em estradas (que são vias rurais não asfaltadas): 60 km/h para todos os veículos.


Excesso de velocidade


Uma das infrações mais cometidas no País, é ultrapassar o limite de velocidade, o que representa um grande risco, pois quanto maior a velocidade, maiores serão as consequências no caso de um acidente. "A velocidade inadequada reduz o tempo disponível para uma reação eficiente em caso de perigo. Em alta velocidade, muitas vezes não há tempo suficiente para evitar o acidente", afirma ADEMIR SOUZA DASC HAGAS..
Limites de velocidade

Os valores das multas variam conforme quanto o condutor passa do limite da via. Se o motorista exceder a velocidade em até 20%, cometerá uma infração média com multa de R$ 85,13; se for de 20% a 50%, é grave e a penalidade sobe para R$ 127,69; e em caso de ultrapassar em 50% o limite, é infração gravíssima, com multa de R$ 574,62 e suspensão do direito de dirigir. Vale lembrar que para fiscalização, é obrigatória a utilização de equipamento medidor de velocidade.


O especialista destaca ainda que a velocidade máxima nem sempre é uma velocidade segura. "O bom senso manda que a velocidade seja compatível com todos os elementos do trânsito, principalmente às condições adversas. Mesmo velocidades baixas podem ser incompatíveis como em caso de aglomerações ou outras situações de risco", conclui ADEMIR SOUZA DASC HAGAS..

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

TEXTO SOBRE REGRA DE TRÂNSITO QUE CIRCULA NAS REDES SOCIAIS E FALSO..

Recebemos, via Facebook, uma informação de que novas regras em relação ao trânsito brasileiro estariam entrando em vigor, sem muita divulgação pela imprensa. Essa notícia é falsa. “Muitas vezes pessoas de má-fé se aproveitam da ingenuidade dos cidadãos e plantam notícias falsas sem importar-se com as consequências”, avalia ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, PERITO E ANALISTA EM ACIDENTE DE TRÂNSITO.
Vamos por partes. Para facilitar a compreensão do internauta.
Regras de trânsito


Renovação da CNH


Mentira!


De acordo com a publicação falsa, a Carteira só poderia ser renovada durante o prazo de, no máximo, 30 dias após o seu vencimento. Após este prazo, a carteira seria cancelada automaticamente, e o condutor deveria prestar todos os exames novamente: psicotécnico, legislação e de rua, como um cidadão que nunca tirou carteira.


Verdade!


A verdade é que a CNH pode ser renovada a qualquer momento, mesmo depois de passado o prazo de 30 dias. “O que não pode é dirigir com ela vencida há mais de 30 dias, pois é uma infração gravíssima, com multa de R$ 191,54”, explica  ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, PERITO E ANALISTA EM ACIDENTE DE TRÂNSITO.


Se a CNH estiver vencida há mais de cinco anos, no ato da renovação o condutor deverá passar por um curso de atualização, como prevê a resolução 168 /04, do Contran. “Mesmo nesse caso, ele não é obrigado a passar por todo o processo de habilitação novamente”, DIZ O ESPECIALISTA.


Valor de multas 


Mentira!


Ainda segundo a informação falsa, a multa para tirar novamente a CNH, ficaria por volta de R$ 1.200,00, e o processo levaria, mais ou menos, de 2 a 3 meses.


Verdade!


Essa multa não existe e não está prevista pelo Código de Trânsito Brasileiro. Existem taxas que devem ser pagas para a Renovação da CNH que podem variar de estado para estado, mas não chegam perto desses valores.


Carga Horária para Formação de Condutores


Mentira, em partes!


O texto do Facebook diz que o Diário Oficial da União (DOU) publicou, no último dia 22 de novembro de 2013, uma Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que altera as regras para quem vai tirar a carteira de motorista. Entre as mudanças está a carga horária do curso teórico, que vai passar de 30 para 45 horas aula, e a do prático, de 15 para 20 horas aula. Serão incluídos novos conteúdos.


Verdade!


Sim, realmente essa mudança aconteceu, mas há cinco anos, através da Res.285/08.  O que mudou recentemente foi que, segundo a Res.493/14, quem quiser obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria "B" estará obrigado a cumprir 25 horas aula de prática de direção, sendo 5 horas/aula, no período noturno. Do total desta carga horária, um máximo de 30% poderá ser cumprido no simulador.


Plástico do extintor 


Mentira!


O texto falso solicita, com urgência, a retirada do plástico do extintor. O extintor de fogo, obrigatório no carro, tem que estar livre do plástico que acompanha a sua embalagem. Se um policial rodoviário parar seu carro e verificar que o extintor está protegido pelo saco plástico, ele vai te autuar.


Verdade!


O Detran, através de reportagem esclarecedora, recomenda que o extintor fique livre do invólucro ou plástico, mas mantenha o lacre do gatilho. Porém ressalva, que nenhum condutor será penalizado por isso, como informa erroneamente a nota.


Novos valores de multas


Mentira, em partes!


O texto falso diz que a partir de hoje, valendo em todo o Brasil, os novos valores reajustados das multas de trânsito. Falar ao celular R$ 574,00, não parar em sinal vermelho de R$ 125,00 para R$ 780,00. Ultrapassar em faixa contínua ou local proibido agora é R$ 1.915,00.


Verdade!


Realmente, desde 01 de novembro, algumas infrações tiveram reajuste em seus valores, mas todas relacionadas a ultrapassagens proibidas, manobras perigosas e rachas (os novos valores você pode ver aqui). Em relação ao uso do celular e não parar em sinal vermelho, não houve alterações. Falar ao celular enquanto dirige é infração média, com multa de R$ 85,13. Já não parar no sinal vermelho é uma infração gravíssima, com multa de R$ 191,54.

domingo, 11 de janeiro de 2015

ORIENTACÕES SOBRE CUIDADOS AO DIRIGIR NA CHUVA...

Para evitar acidentes em dias de chuva, é preciso ter cuidado ao transitar pelas vias..
O período chuvoso requer atenção redobrada dos condutores.  De acordo com estudos da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em dias de chuva, há um aumento de cerca de 30% no número de colisões nas estradas e grandes cidades.


Segundo especialistas ouvidos pelo Portal do Trânsito, a chuva é perigosa no início, pois acaba se misturando com os pedaços de borracha que os pneus soltam na pista, com o óleo e areia. Essa combinação deixa a pista bastante escorregadia. “A via fica muito lisa. Por isso, no início da chuva imediatamente é preciso diminuir a velocidade”, explica ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, Perito e Analista em Acidente de Trânsito.
Cuidados na chuva


Para evitar acidentes, o especialista recomenda que os condutores trafeguem com uma velocidade reduzida, que deixem o para-brisa e farol baixo ligados e mantenham uma distância segura do veículo da frente.


 “A falta de atenção, aliado ao desrespeito à sinalização de trânsito comumente já provocam acidentes, mesmo sem chuva. Em dias chuvosos, estas condições colaboram ainda mais para situações de risco”, conclui ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS.

FICOU PARADO NA ESTRADA, CONFIRA DICAS PARA PASSAR O TEMPO !

 

Estresse na viagem
 
Confira algumas dicas sobre o que fazer durante as horas em que estiver "preso no trânsito" da viagem !
Na época das festas de fim de ano - assim como nos feriados prolongados - muitos brasileiros escolhem pegar a estrada para aproveitar os dias de descanso fora da cidade em que vivem. No entanto, não são raras as vezes em que as ondas, a areia e a diversão são substituídas por buzinas, trânsito e tédio. Por vezes, uma viagem que em um dia sem trânsito não passa de duas horas pode demorar até 12 horas! E aí, o que fazer nesse "meio tempo"?
Pensando em você que insiste em pegar estrada, o Terra listou 8 atividades que podem ser feitas durante tais possíveis 12 horas de viagem, claro que para aqueles que não vão dirigir.

1. Ouça música durante a viagem. E cante!



Em 12 horas de viagem, dá tempo de ouvir a todos os álbuns oficiais da banda britânica The Beatles. No total, o tempo investido será 10 horas e 20 minutos. Ou seja, dá tempo de terminar a viagem ouvindo o primeiro álbum completo da funkeira Anitta. Se tiver que usar o repeat e ouvir tudo de novo, você pode até se arriscar a cantar junto.


2. Leia um livro. Ou uma série deles.



Para quem gosta de clássicos, 12 horas de viagem é o tempo ideal para ler e reler A Odisseia, de Homero. O tempo médio para essa leitura é de 6 horas.


Se você for do estilo geek, nerd ou afins, se liga: não dá para ler a saga completa nem do Harry Potter, de J.K. Rolling, e nem de A Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin. A história do bruxo demora 60 horas para ser lida e a que deu origem à série Game of Thrones demora 98 horas.


Mas a viagem pode valer a pena se você for investir na série O Senhor dos Anéis: metade da saga pode ser lida durante a viagem.


3. Zere algum jogo legal. Ou dois!



Descobrimos a receita ideal para os game lovers: 12 horas de viagem é o tempo necessário para zerar os jogos Super Mario World e Angry Birds (ambos nas versões básicas, para celular ou videogame portátil).


Para zerar o jogo do encanador mais amado do planeta, são investidas, em média, 5 horas e meia. Já o jogo mais simples e viciante dos últimos anos pode ser finalizado com 6 horas e meia de dedicação. Ou seja, conta perfeita.


4. Assista a filmes ou desenhos



Se você tiver uma televisão ou DVD portátil em seu carro, é bem provável que as 12 horas não sejam tão tediosas assim. Nesse tempo dá para assistir a todos os desenhos de Scooby Doo, sabia? Se esse for o plano, vai demorar toda a viagem.





 



5. Use o tempo para meditar


Se você não estiver no comando do volante, talvez uma boa meditação valha a pena. Para aliviar o estresse do trânsito, 12 horas de tranquilidade - com um fone de ouvido para evitar as buzinas - pode ser a única maneira de conquistar a paz na estrada. Para o motorista, um tempo em silêncio pode ajudar a reorganizar as ideias. Fica a dica!

6. Olhe ao redor


Se você estiver em uma das pistas laterais da estrada, observar as paisagens das estradas pode ser um momento de diversão, que rende boas fotos, inclusive.

Se não for o caso, existe outra saída: lembre-se que você e as pessoas do seu carro não estão sozinhas na estrada. Observe as demais pessoas, os demais veículos, os demais acontecimentos, fora da "sua bolha". Pode ser um bom exercício de observação e, quem sabe, uma amizade comece na estrada? 


 



7. Cante e divirta-se


Depois de colocar uma música para tocar no rádio, cantar junto com a canção pode ajudar a esquecer o estresse causado pelo trânsito.

Porém, se você e seus amigos não tiverem nenhum aparelho de reprodução de som, usem a criatividade e suas próprias vozes para curtir o tempo de viagem - e lembre-se de fechar as janelas do carro, se a música puder incomodar os demais veículos.

Afinal, foi essa iniciativa que deu origem àquelas canções do "fulano roubou pão na casa do João", tão entoadas pelas crianças durante as excursões escolares.

8. Crie jogos e brincadeiras


Se houver crianças no carro, um bom jogo pode ajudar a passar o tempo.

Pode ser uma charada, uma brincadeira de adivinhação ou até mesmo jogos que exercitem a memória. Abuse da criatividade e faça do trânsito um momento de diversão, ou quase isso.


 


Boa viagem!

ACIDENTE ENVOLVENDO IDOSOS...

Atualmente, devido ao crescimento deste grupo etário, os idosos constituem, juntamente com os jovens, em um dos grupos de maior risco de sofrer um acidente. Em pesquisas recentes, observa-se que, acidentes envolvendo pessoas com mais de 65 anos têm aumentado assustadoramente, principalmente nas grandes cidades.


De acordo com a Seguradora Líder, que administra o DPVAT, nos últimos cinco anos, as ocorrências de acidentes envolvendo idosos tiveram um crescimento de 33%. Embora a quantidade de óbitos seja menor que a quantidade de casos de invalidez permanente, no período analisado os casos de morte cresceram 40%, contra 28% de invalidez.


Ainda de acordo com os mesmos dados, em 2012, acidentes com automóveis representaram 50% das ocorrências indenizadas envolvendo idosos, sendo que, 63% destas indenizações foram por atropelamentos.


“O processo natural do envelhecimento afeta a visão, a audição, o apetite, o sono, o equilíbrio, enfraquece a musculatura e os ossos. Isso afeta bastante a capacidade cognitiva do idoso, capacidade essa, que é fundamental no trânsito”, explica ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, Perito e ANALISTA em Acidente de trânsito


De acordo com a Sociedade Brasileira de Ortopedia a Traumatologia (SBOT), o cenário é mais grave ainda, pois a recuperação de um acidente depois dos 60 anos é mais lenta, requer mais cuidados e, em muitos casos, piora a saúde do idoso, devido a complicações que ocorrem quando a pessoa precisa permanecer na cama, imobilizada, deitada de costas, durante muito tempo . 


Segundo O PERITO
, se nada for feito em relação a essa parcela da população, a tendência é a situação piorar, principalmente com o aumento da expectativa de vida da população brasileira, que hoje é de 73 anos, em média, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Para qualquer pessoa idosa é muito importante manter a sua participação ativa na sociedade, movimentando-se livremente como um pedestre ou como motorista. A independência e autonomia que o trânsito oferece são indispensáveis para manter a sua qualidade de vida”, diz o especialista.


Perfil do pedestre idoso


Acidentes com idososSegundo pesquisa realizada pela Direção Geral de Tráfego (DGT), da Espanha, os idosos têm o seu aspecto mais vulnerável quando circulam como pedestres. E alguns dos principais problemas enfrentados por eles nesta situação são distinguir a cor das luzes e perceber a velocidade efetiva dos veículos na via, além da distração, presente, com mais frequência, nos idosos acima de 70 anos.


De acordo com a pesquisa os pedestres idosos enfrentam um conjunto de obstáculos nas ruas. Dentre eles estão o excesso de velocidade do veículo, a condução imprudente e, em muitos casos, o curto espaço de tempo do semáforo para pedestre.


Dicas de segurança


Segundo Celso Mariano, algumas dicas são muito importantes para reduzir os riscos e garantir a segurança dos pedestres idosos.  São elas:


- Para atravessar a rua, esperar sempre o sinal de pedestre ficar verde ou nos locais sem semáforo, pedir ajuda para outra pessoa.


- Nunca parar no meio do cruzamento e atravessar em linha reta.


- Ao andar na calçada, preferir ficar longe do meio-fio, para evitar que uma tontura ou tropeço leve o idoso a cair na via, perto dos carros.


- Evitar carregar peso.


- Usar sapatos adequados e ter muito cuidado com buracos, troncos de árvores ou locais acidentados, que podem causar uma queda;


- Ao sair de um veículo, escolher o lado da calçada para desembarcar.

ACIDENTE EM CRUZAMENTO, COMO EVITAR.........

Acidentes em cruzamentosMais de 90% dos acidentes ocorrem por falhas humanas, segundo especialistas. Os que acontecem em cruzamentos não fogem desta regra, pois a causa da maioria é a desobediência à sinalização, uma vez que um dos motoristas não parou no semáforo ou diante da placa PARE (que determina a via preferencial). “Acidentes que ocorrem nesta condição geralmente são causados por distração do motorista, ou até m
esmo por uso de álcool ou outras drogas”, diz ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, Perito e Analista em Acidente de Trânsito.


De acordo com estudos, dos acidentes de trânsito ocorridos nas grandes cidades, em média, 35%, são relativos à colisão transversal (em cruzamentos). A maioria dos cruzamentos com alto índice de acidentes tem algumas características em comum: locais de grande fluxo, com sinalização e semáforos, alguns com a presença da fiscalização eletrônica, poucos com tempo exclusivo para pedestres.


Como a grande maioria dos acidentes de trânsito, aqueles que ocorrem em cruzamentos também podem ser evitados, desde que o motorista obedeça à sinalização e esteja atento a tudo o que ocorre ao seu redor. Mesmo tendo a preferência diante do cruzamento, ter atenção é fundamental.


Outra situação corrente e que pode causar acidentes é o ponto-cego em cruzamentos. Carros estacionados, muros e objetos na via podem atrapalhar a visibilidade do motorista. “Sempre que o motorista ficar em dúvida diante do cruzamento, ele deve parar para não se arriscar”, explica ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS.


Cruzamentos não sinalizados


Em muitas vias brasileiras não existem semáforos e nem placas de sinalização que determinem a preferência no cruzamento. Nesse caso, o motorista que se aproximar da intersecção, deve redobrar a atenção. “Sempre que não houver sinalização, a preferência, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, é de quem se aproxima pela direita”, esclarece ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS.


Cruzamentos com vias férreas


Caracterizados por imprudência dos condutores , os acidentes em cruzamentos com linha férrea são muito mais frequentes do que se pode supor e quando ocorrem, as consequências geralmente são gravíssimas. “Cruzamentos com vias férreas exigem parada obrigatória, não é à toa aquela sinalização toda antes de trilhos de trens”, justifica ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS.


A América Latina Logística (ALL), empresa responsável pelas ferrovias brasileiras, ressalta que a consciência e a atenção da população são fundamentais na hora de transpor a linha férrea. Neste sentido, a empresa realiza periodicamente campanhas de orientação e conscientização de trânsito. Essas ações vão ao encontro de uma das principais preocupações da ALL, que é a de evitar acidentes envolvendo veículos ou pedestres.


Dicas de segurança


ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS,  dá outras dicas de segurança para quem se aproxima de cruzamentos:


- Respeitar a sinalização e diminuir a velocidade;


- Indicar manobras com antecedência;


- Somente cruzar a via com segurança;


- Cuidar com os procedimentos de conversão, principalmente à esquerda.


- Dar a preferência para pedestres e veículos não motorizados.


- Prestar atenção redobrada na hora de transpor a linha férrea e lembrar sempre que o trem não pode parar da mesma forma que você.


- Não ultrapassar no cruzamento ou em suas proximidades.

ACIDENTE COM ELEMENTOS FIXO: COMO EVITAR.....

Acidentes com elementos fixossuspensão, pneus estourados, descalibrados ou em mau estado. “Por esse motivo é muito importante que o veículo esteja sempre com a revisão em dia, pois a manutenção de determinados itens, como os pneus e a suspensão, são fundamentais para a segurança no trânsito”, afirma ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, PERITO E ANALISTA EM ACIDENTE DE TRÂNSITO.
A falta de visibilidade e a chuva também podem ocasionar esse tipo de colisão. Porém, hoje em dia muitos acidentes acontecem por distração do motorista. Segundo um estudo de comparação, fizemos uma C
omparação, só para dar uma espiada rápida em uma mensagem de texto, por exemplo, é preciso desviar o olhar por pelo menos dois segundos. Se o carro estiver a 100 quilômetros por hora, o motorista vai andar pelo menos 54 metros às cegas. E se encontrar um elemento fixo no caminho, pode não haver tempo para desviar.


E não é só o celular que causa distração ao motorista. Dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) apontam que outras ações como acender um cigarro ou procurar um objeto na carteira também desviam a atenção do motorista.  “Motoristas desatentos demoram mais para reagir diante de um imprevisto, às vezes mais até do que um motorista  embriagado”, diz ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS.


Segundo o especialista, evitar acidentes com elementos fixos não é uma tarefa complicada. “O motorista não deve insistir em dirigir quando estiver apresentando sinais de cansaço ou indisposição, além disso, é importante manter a atenção ao volante e redobrá-la diante de condições adversas”, conclui ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS.

Chagas - Perito de Transito - Am: 10 ERROS NO TRÂNSITO QUE PODEM VALER UMA VIDA...

Chagas - Perito de Transito - Am: 10 ERROS NO TRÂNSITO QUE PODEM VALER UMA VIDA...: O PERITO E ANALISTA EM ACIDENTE DE TRÂNSITO,  ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, FOI ATE AS RUAS, E COLOCOU (10) ITENS QUE PODEM COLOCAR A SEGURANÇA N...

10 ERROS NO TRÂNSITO QUE PODEM VALER UMA VIDA...

O PERITO E ANALISTA EM ACIDENTE DE TRÂNSITO,  ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, FOI ATE AS RUAS, E COLOCOU (10) ITENS QUE PODEM COLOCAR A SEGURANÇA NO TRÂNSITO EM RISCO. VEJA A MANEIRA CORRETA DE PROCEDER EM CADA CASO..
     
Não respeitar os pedestres

  1. A faixa de pedestre deveria ser o lugar mais seguro para esse usuário, porém nem todos os motoristas respeitam essa preferência. Na proximidade de pedestres, o condutor deve reduzir a velocidade e redobrar a atenção. Mesmo com sinal favorável, o motorista deve aguardar que os pedestres concluam travessias já iniciadas. Lembre-se que crianças, idosos e deficientes físicos são mais frágeis e precisam de mais tempo para atravessar as vias.


Ignorar os limites de velocidade
O motorista deve sempre observar a sinalização da via para verificar o limite de velocidade permitido, porém a velocidade máxima permitida nem sempre é uma velocidade segura. O bom senso manda que a velocidade do veículo seja compatível com todos os elementos do trânsito, principalmente às condições adversas. A velocidade inadequada reduz o tempo disponível para uma reação eficiente em caso de perigo. Em alta velocidade, muitas vezes não há tempo suficiente para evitar o acidente.

Não guardar distância de segurança dos demais veículos


O motorista deve sempre manter uma distância segura dos demais veículos. Essa distância é o espaço que o condutor deve manter entre o seu veículo e o veículo da frente. Esse espaço deve ser suficiente para a realização de manobras em caso de necessidade. Do ponto que o condutor decide frear até o momento em que aciona o freio, decorre um tempo, chamado tempo de reação, no qual o veículo percorre um espaço na velocidade em que estava. Se estiver perto demais do veículo da frente, não haverá espaço suficiente para evitar a colisão. Dirigir perto demais do veículo da frente é desafiar o perigo.
Ocupar mais de uma faixa


Transitar entre duas faixas, pode incentivar ações arriscadas de outros motoristas como ultrapassagens pela direita e mudanças bruscas de pista, com risco de colisões laterais. Em uma via com várias pistas, ocupe a da esquerda para realizar ultrapassagens e mantenha-se em uma velocidade segura, conforme as condições locais.

Má postura ao volante


A postura correta é fundamental para a segurança do motorista e pode influenciar no ato de dirigir. Ficar muito próximo do volante diminui o espaço para movimentos e aumenta o risco de lesões faciais, em caso de colisão, principalmente se o veículo tiver airbag. Já estar afastado demais do volante e com o cotovelo na janela, por exemplo, também é prejudicial, pois diminui o tempo de reação do motorista. A dica principal é que a coluna deve estar totalmente apoiada no banco, com os braços levemente flexionados. Além disso, o encosto de cabeça deve estar mais ou alto ou na mesma altura da cabeça, para que ela possa ser apoiada por completo. O cinto de segurança também deve ser bem colocado, apoiado no ombro e não em volta do pescoço. Em relação às pernas, é importante que elas estejam a uma distância considerável dos pedais para que os joelhos permaneçam sempre dobrados, posição mais segura em caso de batidas. O condutor nunca deve segurar na parte inferior do volante, nem na travessa central.
Não sinalizar manobras


Antes de qualquer manobra o condutor deve verificar as condições do trânsito à sua volta- certificando-se de não criar perigo para os demais usuários- posicionar-se corretamente na via e sinalizar suas intenções com antecedência. O problema é que muitos condutores esquecem essa última parte e deixam de utilizar a luz indicadora de direção, o famoso pisca-pisca. A sinalização de luzes no veículo é a maneira que o condutor tem para se comunicar com os demais usuários da via. Dessa forma é possível saber quem vai mudar de direção, ou de faixa na via, quem vai frear ou mesmo quem está com algum problema. Essa comunicação é muito importante, pois ao saber das intenções de outros condutores, é possível prever ações e seguramente evitar freadas bruscas, pequenas colisões e até mesmo grandes acidentes.
Transitar com pneus desgastados


Pneus desgastados podem comprometer a segurança do veículo. Em caso de frenagem, ou em curvas acentuadas há uma redução da superfície de contato e a aderência também é menor. Além disso, o consumo do veículo aumenta, a direção fica mais pesada, e numa curva mais fechada, existe a possibilidade do pneu sair do aro.

Não olhar os espelhos retrovisores


Antes de sair com o veículo é importante regular os espelhos retrovisores. Durante o trajeto é importante conferir o que se passa à esquerda e à direita, e atrás do veículo, através dos retrovisores, com especial atenção aos pontos cegos. Esse cuidado é muito importante, principalmente, para evitar colisões com motocicletas.

Usar o celular ou o GPS enquanto dirige


Manipular o celular ou o GPS enquanto está dirigindo irá distrair o motorista, desviando a atenção da via por vários segundos, aumentando consideravelmente o risco de acidente. Dirigir é uma atividade complexa e de muita responsabilidade. O ato de dirigir exige do condutor atenção constante aos múltiplos fatores que vão se apresentando durante o trajeto. Estar atento significa ficar permanentemente alerta, em busca de todas as informações exigidas para uma direção segura.

Forçar a entrada em uma via preferencial


Ao entrar em uma via preferencial, você deve dar prioridade aos veículos que já transitam por ela. Espere uma oportunidade segura para entrar na via, analisando a posição, trajetória e velocidade dos demais veículos.

MULTA SMARTPHONE.........

Tela de smartphoneO projeto poderá ser aplicado no formato de um software que substituirá o talão de multa de papel por uma aplicação interativa de simples manuseio
Um projeto de pesquisa que está sendo desenvolvido pelos alunos Luiz Belarmino e Lucas Jonas Ferraz, sob orientação do professor Fernando César Miranda, da Universidade de Sorocaba (Uniso), prevê a identificação de infrações de trânsito via smartphones. O projeto, que poderá ser utilizado no futuro por autoridades no trânsito, será um aplicativo que funcionará por meio do sistema Android.


Segundo os desenvolvedores, o Projeto Infrações Urbanas Via Mobile será aplicado no formato de um software que substituirá o talão de multa de papel por uma aplicação interativa de simples manuseio. A aplicação terá recursos importantes além da facilidade de uso, por exemplo: ao fazer a abordagem do veículo, a autoridade poderá tirar foto da placa e o aplicativo reconhecerá automaticamente os caracteres, buscará pelos dados do automóvel em um banco de dados, facilitando e agilizando o trabalho.


Na explicação do projeto, os autores justificam que o número de infrações vem crescendo muito devido ao aumento de condutores e da frota, e que o efetivo de autoridades de trânsito não acompanha este crescimento.


O projeto consta na publicação do caderno do 17º Encontro de Pesquisadores e Iniciação Científica e do 12º Encontro de Extensão da Uniso 2014.

sábado, 10 de janeiro de 2015

PORTAO DESLIZANTE TRILHOS


PORTAO ECONOMIZADOR..


DROGÔMETRO .

Drogas ao volanteKits que detectam se motoristas usaram substâncias ilegais vão estar disponíveis para as polícias da Inglaterra e do País de Gales dentro de alguns dias, após a aprovação de ministros
De acordo com o Ministério do Interior, a análise de saliva indicará se o condutor usou maconha ou cocaína. Se o teste der positivo, o suspeito deverá ser submetido a um exame de sangue, realizado por médicos.


O porta-voz do ministério afirmou que a tecnologia é "inovadora". O chefe da polícia, Mike Penning, aprovou os testes na semana passada. "O governo está determinado a conduzir para fora das estradas a ameaça da combinação do volante com drogas", disse o porta-voz do Ministério do Interior.


"Não só os motoristas sob efeito de drogas, mas também outros motoristas e passageiros inocentes correm risco de vida", afirmou. Os policiais serão incentivados a usar a tecnologia "o mais rápido possível", garantiu o porta-voz.


Acidentes ao volante causados pelo consumo de drogas provocam uma média de 200 mortes por ano, segundo dados do Ministério dos Transportes.


Uma nova lei, que entra em vigor em março de 2015, torna ilegal o uso de entorpecentes químicos, em determinadas quantidades, durante a condução de veículos.


Atualmente, a polícia precisa provar que o motorista está incapacitado de dirigir devido ao consumo de drogas. O teste será realizado juntamente ao bafômetro.


Estudos sobre a influência da cocaína no trânsito indicam que motoristas ficam prejudicados quando usam a droga em altas doses ou durante períodos de abstinência.


O governo diz acreditar que o uso da maconha prejudica a coordenação, percepção visual, monitoramento e atenção de quem está ao volante.

SEGURO DPVAT COMPLETA 40 ANOS....

Seguro DPVATO Seguro DPVAT completou 40 anos de existência. Apenas nos sete anos de administração da Seguradora Líder-DPVAT, iniciada em 2008, já foram pagas cerca de 3 milhões de indenizações, no montante de R$ 18 bilhões, sendo boa parte por invalidez permanente ocasionada por acidentes  envolvendo motocicletas.
O Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, mais conhecido como Seguro DPVAT, existe desde 1974.  É um seguro de caráter social que indeniza todas as vítimas de acidentes de trânsito no Brasil, sem apuração de culpa, seja motorista, passageiro ou pedestre. O Seguro DPVAT oferece cobertura para três naturezas de danos: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e hospitalares (DAMS).


 


O Diretor Presidente da Seguradora Líder-DPVAT, Ricardo Xavier, explica que o procedimento para o recebimento do seguro pelas vítimas de trânsito é simples e gratuito, e alerta para o fato de que não é necessário intermediário para dar entrada no pedido de indenização.


 


“Ninguém melhor que o próprio cidadão para preservar seus direitos. Para ter acesso ao benefício, basta apresentar os documentos no ponto de atendimento escolhido no prazo de três anos a contar da data da ocorrência do acidente. Em caso de dúvidas, dispomos de um site com a relação completa de locais de atendimento e os documentos necessários para solicitar cada tipo de indenização,” afirma. 


 


O pagamento da indenização é feito em conta corrente ou poupança da vítima ou de seus beneficiários, em até 30 dias após a apresentação da documentação necessária. O valor da indenização é de R$ 13.500 no caso de morte, até R$ 13.500 nos casos de invalidez permanente, variando conforme o grau da invalidez, e de até R$ 2.700 em reembolso de despesas médicas e hospitalares comprovadas.


 


Os recursos do Seguro DPVAT são financiados pelos proprietários de veículos, por meio de pagamento anual. Do total arrecadado, 45% são repassados ao Ministério da Saúde (SUS), para custeio do atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito em todo país. 5% são repassados ao Ministério das Cidades, para aplicação exclusiva em programas destinados à educação e prevenção de acidentes de trânsito. Os demais 50% são voltados para o pagamento das indenizações.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

PL PREVE ISENÇÃO PARA MULTAS APLICADAS A AMBULANÇIAS E VIATURAS..

Em análise na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei (PL 7988/14) isenta de cobrança as multas de trânsito aplicadas, em situação de emergência, a condutores de veículos de fiscalização e socorro, como ambulâncias e viaturas policiais.
O Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) já estabelece o não pagamento de multa em situações de emergência, sendo esses casos julgados pelas Juntas Administrativas de Recursos de Infrações (Jari) dos respectivos Detrans.


Mas, segundo o autor do projeto, deputado Rogério Peninha Mendonça (PSDB-SC), os órgãos de trânsito têm criado algumas dificuldades nessas situações, e a inclusão da regra no Código de Trânsito Brasileiro irá esclarecer a situação, evitando cobranças indevidas.


Tramitação
O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Viação e Transportes, e de Justiça e de Cidadania.

OBRIGATORIDADE DE NOVO EXTINTOR ABC E ADIADA POR 90 DIAS ..

ExtintorO ministro das Cidades, Gilberto Kassab, em acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), decidiu adiar por 90 dias a obrigatoriedade dos extintores de incêndio veicular com carga ABC.
O adiamento será contado após a publicação de uma nova resolução, mas o órgão informou que já não multará quem dirigir sem o equipamento.


Com isso, motoristas que reclamavam da dificuldade de encontrar o extintor terão mais tempo para equipar o carro e se preparar para não infringir a lei.


Após os 90 dias de prorrogação, os condutores que não cumprirem a determinação podem ter de pagar R$ 127,69 de multa e ainda perder cinco pontos na carteira de habilitação.


Segundo o Denatran, a medida garante maior segurança aos motoristas e passageiros.


Isto porque os extintores com carga ABC são mais modernos e têm capacidade de combater princípios de incêndios em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados.


Ele substituiu o extintor BC, que apaga incêndio em materiais elétricos energizados, como bateria de carro e fiação elétrica, e também nos combustíveis líquidos (óleo, gasolina e álcool), materiais também combatidos pelo extintor do tipo ABC.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

HERE E O NOME DA PEÇA QUE VAI VIRAR MODA.. NA NOKIA..

Trânsito no mundoEsta é uma inovação, já que até aqui apenas existiam ferramentas que informavam o tráfego nas vias no exato momento em que se faz a pesquisa
A Nokia lançou uma ferramenta inovadora que permitirá prever o ‘estado do trânsito’ para o dia seguinte, informou o site TeK. De acordo com esta publicação, o serviço, que ainda só foi disponibilizado no Canadá, Estados Unidos e Alemanha, usa ferramentas de ‘big data’ e analíticas, que permitem saber como evitar o trânsito.


A ferramenta chama-se HERE e além de permitir saber o trânsito para uma determinada hora e momento, também é possível observar a previsão para tempos depois.


Os responsáveis por esta criação revelam que quem já experimentou a ferramenta conseguiu economizar 20% no tempo de deslocação, mas só para viagens com duração superior a 30 minutos.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

DETRAN INVASOR..



Consultor imobiliário João Gomes Henrique, 62, trancou os portões do Complexo de Exames de Direção Veicular (CEDV) Néry Aida Palheta, do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM), na manhã deste domingo (4), usando corrente e cadeado. João, que disputa na Justiça a posse do terreno, localizado na Zona Norte da cidade, onde o CEDV foi construído, também afixou cartazes com os dizeres “Detran invasor” e “Área particular”.
A medida ousada, que deve “pegar de surpresa” instrutores e alunos de autoescolas na manhã desta segunda-feira (5), é para “mandar um recado” ao Governo do Estado, de acordo com João Gomes, que afirma que pretende deixar o poder público ciente de que ele não vai desistir do processo. “Não estou entrando nas terras de ninguém, o Governo sabe que isso me pertence e eu quero de  volta”, disse. 
Depois de, juntamente com a família dele, colocar a corrente e as faixas, Gomes cobrou a Justiça e questinou o Governo do Estado: “Gostaria de saber como o diretor do Detran, na época, prestou conta ao Tribunal de Contas do Estado sobre a construção do centro, pois o terreno não é de sua propriedade”.  
Disputa
João Gomes afirma ter toda a documentação que prova que o Detran-AM construiu o complexo sabendo que o terreno era particular e, ainda, que ele luta na Justiça para ter o terreno de volta. Ele alega que possui título definitivo e toda a documentação completa, e ainda paga o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) da área todos os anos. 
O consultor afirmou que adquiriu o terreno de médico José Raimundo Franco de Sá, no ano de 1988, e que está com a avaliação da Secretária de Estado de Política Fundiária (SPF), feita em janeiro, com parecer a seu favor.
João reclamou da morosidade do processo que trata da disputa pela posse do terreno, que está tramitando na Procuradoria Geral do Estado (PGE), sob o número 0878/2009. Segundo, no processo há um parecer favorável à reintegração de posse em favor dele.
Mas, de acordo com Gomes, o órgão voltou atrás na decisão e entrou com uma nova ação, de usucapião, fazendo assim com que o processo que estava em trâmite fosse paralisado, enquanto se analisa essa nova demanda, que também está tramitando de forma morosa. “Essa enrolação só serviu para atrapalhar quem sempre esteve com todos os documentos de propriedade”, disse.
Reivindicação
De acordo com João Henrique, o terreno que pertence a ele mede 211.200 metros quadrados e o Detran-AM está ocupando uma área de um pouco mais de 31 mil metros quadrados. Ele afirmou que, na época em que o complexo estava sendo construído, em 2006, foi até a sede do Governo para reivindicar o terreno.
Na época, Gomes ficou despreocupado, pois deu entrada na sede do Govendo com um documento reclamando da invasão. “Não me preocupei, pois na sede do Governo afirmaram que em pouco tempo iria constar no Diário Oficial do Estado a decisão para que o complexo fosse retirado de lá”, afirmou. 
O consultor afirma que luta na Justiça para provar ser o proprietário do terreno onde o Governo do Estado construiu o CEDV, inaugurado em fevereiro de 2006, na gestão do ex-governador Eduardo Braga.
Indefinição
Procurado pela reportagem, o Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM) informou que deve se manifestar oficialmente após o processo ser julgado, e que as aulas no cmplexo não serão afetadas.

A carga de trabalho mental do motorista

 
Se você já usou um computador com vários itens abertos ao mesmo tempo, já percebeu que, dependendo da quantidade e do tipo de programa em uso (internet, jogos e vídeos), ocorre uma queda considerável no desempenho da máquina. Neste caso, a capacidade do computador processar informações ultrapassou o seu limite ótimo de funcionamento, especialmente quando ele não é tão potente. Por esta razão, ele fica lento e demora a abrir ou executar um novo programa, irritando o usuário. O computador pode servir de analogia para compreendermos um pouco a tarefa do motorista...


No trânsito, nossos comportamentos são realizados de maneira dinâmica e num ambiente que muda constantemente. A atividade de conduzir demanda certa carga de trabalho mental, afinal, são muitas informações que devemos prestar atenção para adaptarmos nosso comportamento. Algumas informações são oriundas, por exemplo, da rua, dos outros veículos, dos pedestres; outras vêm do próprio veículo, como as informações do rádio, do passageiro, do computador de bordo, do sistema de guia de rotas (GPS – Global Positioning System), cujo uso tem sido cada vez mais comum. Mas não é só por conta dos estímulos internos e externos relacionados à atividade de dirigir que têm aumentado relativamente a carga mental do motorista. Existem outras tarefas, não exatamente relacionadas ao trânsito, impostas por nós mesmos durante a condução...
Uma vez, peguei carona com uma motorista que me deixou nervoso – mas não pelo fato de ser uma mulher, é bom deixar claro! Qualquer pessoa sentiria o mesmo no meu lugar. Saímos para um compromisso já atrasados. Na rua, com o carro em movimento, a motorista começou a conversar comigo, gesticulando muito – uma característica sua. Ela falava sobre o nosso atraso e sobre a quantidade de coisas que ela devia fazer naquele dia. Mais a frente, ela se deu conta que estava sem o cinto de segurança e, com o carro em movimento, soltou o volante para puxá-lo com as duas mãos. O cinto, por sua vez, travou no meio do caminho. Ela tentou, tentou e, enfim, conseguiu destravar e afivelá-lo... Enquanto isso, o carro seguia pela rua passando por dois cruzamentos – em que ficamos confusos de quem é a preferencia de passagem, se nossa ou do motorista que vem na transversal –, e a conversa também continuava... Logo em seguida, de repente, a motorista olhou para trás e pegou a bolsa do banco de traseiro, botando-a rapidamente no seu colo. Entre uma olhada e outra na rua, abriu a bolsa com uma das mãos, pegou seu iFone e colocou-o subitamente no colo. A motorista começou a ver se tinha mensagem, alternando sua visão entre o trânsito e o aparelho, com uma das mãos ao volante, apertando aquelas teclas pequenininhas com aparente agilidade. Muito tenso, eu preparava-me para o pior, claro; afinal, se viesse algum carro inesperadamente no cruzamento, ela nem perceberia e nem teria tempo para livrar-nos do perigo. Finalmente, saí do torpor e resolvi comentar a situação. Foi aí que a motorista se deu conta e voltou, graças a Deus, a concentrar-se no trânsito. Felizmente, estou aqui são e salvo! (risos).

O relato acima demonstra que a tarefa de dirigir pode tornar-se mais exigente quando incluímos outras atividades que não são prioridade quando estamos dirigindo: pegar e manusear objetos, afivelar o cinto de segurança, mandar e ler torpedos etc., coisas que, geralmente, podemos (devemos) fazer antes ou depois de dirigir. Como nem sempre sofremos as consequências aversivas do nosso comportamento arriscado, continuamos mantendo-o ao longo do tempo. Assim, infelizmente, esta maneira de se comportar tornou-se um padrão que nem nos damos mais conta, até que alguém chame a atenção.

No caso do computador, a solução para o aumento na quantidade de tarefas pode ser trocar o processador por um mais potente. No caso do motorista, como uma solução semelhante não é possível, o mais coerente é sermos compreensíveis com as limitações naturais do nosso organismo e da nossa capacidade psicológica. Busquemos, então, diminuir a quantidade de estímulos que nos impomos voluntariamente e que interferem negativamente na nossa tarefa de dirigir. Se você é um carona, colabore para não aumentar desnecessariamente a carga de trabalho mental do motorista, pois, diferente de mim, você poderá não estar aqui para contar a história.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

VEICULOS E INSTINTOR DE INCENDIO .

Equipamento atual, do tipo BC, deve ser substituído pelo tipo ABC
Novo extintor em veículosA partir de hoje, 1º de janeiro de 2015, todos os veículos, exceto motocicletas, só poderão circular se estiverem equipados com extintor de incêndio do tipo ABC. Os equipamentos permitidos anteriormente pela legislação federal, do tipo BC, deverão ser substituídos.


Extintores com carga de pó do tipo ABC também são eficazes no combate ao fogo que se propaga por materiais sólidos, como bancos, tapetes e painéis do carro, por exemplo. Equipamentos do tipo BC servem apenas para eliminar chamas causadas por líquidos inflamáveis (gasolina, óleo diesel, querosene, etc.) e equipamentos elétricos (bateria, fiação, etc.).


Mais seguro, o novo extintor tem validade maior, de cinco anos; o do tipo BC vence a cada três anos e pode ser reabastecido uma vez, com validade de um ano após a nova carga. Agora, passado o prazo de validade, será necessário descartar o equipamento e adquirir um novo.


Válida para todo o país, a regra inclui carros de passeio, utilitários, camionetas, caminhonetes, caminhão, caminhão-trator, ônibus, micro-ônibus e triciclos de cabine fechada, por exemplo. A exceção são as motocicletas, uma vez que o extintor de incêndio não é obrigatório para esse tipo de veículo.


A mudança foi determinada pela Resolução 157/2004 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A norma foi confirmada em novembro de 2009, quando se fixou o início da obrigatoriedade do novo extintor a partir de 1º de janeiro de 2015. Veículos zero Km já saem de fábrica com o equipamento do tipo ABC desde que a norma federal foi estabelecida.