domingo, 11 de janeiro de 2015

FICOU PARADO NA ESTRADA, CONFIRA DICAS PARA PASSAR O TEMPO !

 

Estresse na viagem
 
Confira algumas dicas sobre o que fazer durante as horas em que estiver "preso no trânsito" da viagem !
Na época das festas de fim de ano - assim como nos feriados prolongados - muitos brasileiros escolhem pegar a estrada para aproveitar os dias de descanso fora da cidade em que vivem. No entanto, não são raras as vezes em que as ondas, a areia e a diversão são substituídas por buzinas, trânsito e tédio. Por vezes, uma viagem que em um dia sem trânsito não passa de duas horas pode demorar até 12 horas! E aí, o que fazer nesse "meio tempo"?
Pensando em você que insiste em pegar estrada, o Terra listou 8 atividades que podem ser feitas durante tais possíveis 12 horas de viagem, claro que para aqueles que não vão dirigir.

1. Ouça música durante a viagem. E cante!



Em 12 horas de viagem, dá tempo de ouvir a todos os álbuns oficiais da banda britânica The Beatles. No total, o tempo investido será 10 horas e 20 minutos. Ou seja, dá tempo de terminar a viagem ouvindo o primeiro álbum completo da funkeira Anitta. Se tiver que usar o repeat e ouvir tudo de novo, você pode até se arriscar a cantar junto.


2. Leia um livro. Ou uma série deles.



Para quem gosta de clássicos, 12 horas de viagem é o tempo ideal para ler e reler A Odisseia, de Homero. O tempo médio para essa leitura é de 6 horas.


Se você for do estilo geek, nerd ou afins, se liga: não dá para ler a saga completa nem do Harry Potter, de J.K. Rolling, e nem de A Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin. A história do bruxo demora 60 horas para ser lida e a que deu origem à série Game of Thrones demora 98 horas.


Mas a viagem pode valer a pena se você for investir na série O Senhor dos Anéis: metade da saga pode ser lida durante a viagem.


3. Zere algum jogo legal. Ou dois!



Descobrimos a receita ideal para os game lovers: 12 horas de viagem é o tempo necessário para zerar os jogos Super Mario World e Angry Birds (ambos nas versões básicas, para celular ou videogame portátil).


Para zerar o jogo do encanador mais amado do planeta, são investidas, em média, 5 horas e meia. Já o jogo mais simples e viciante dos últimos anos pode ser finalizado com 6 horas e meia de dedicação. Ou seja, conta perfeita.


4. Assista a filmes ou desenhos



Se você tiver uma televisão ou DVD portátil em seu carro, é bem provável que as 12 horas não sejam tão tediosas assim. Nesse tempo dá para assistir a todos os desenhos de Scooby Doo, sabia? Se esse for o plano, vai demorar toda a viagem.





 



5. Use o tempo para meditar


Se você não estiver no comando do volante, talvez uma boa meditação valha a pena. Para aliviar o estresse do trânsito, 12 horas de tranquilidade - com um fone de ouvido para evitar as buzinas - pode ser a única maneira de conquistar a paz na estrada. Para o motorista, um tempo em silêncio pode ajudar a reorganizar as ideias. Fica a dica!

6. Olhe ao redor


Se você estiver em uma das pistas laterais da estrada, observar as paisagens das estradas pode ser um momento de diversão, que rende boas fotos, inclusive.

Se não for o caso, existe outra saída: lembre-se que você e as pessoas do seu carro não estão sozinhas na estrada. Observe as demais pessoas, os demais veículos, os demais acontecimentos, fora da "sua bolha". Pode ser um bom exercício de observação e, quem sabe, uma amizade comece na estrada? 


 



7. Cante e divirta-se


Depois de colocar uma música para tocar no rádio, cantar junto com a canção pode ajudar a esquecer o estresse causado pelo trânsito.

Porém, se você e seus amigos não tiverem nenhum aparelho de reprodução de som, usem a criatividade e suas próprias vozes para curtir o tempo de viagem - e lembre-se de fechar as janelas do carro, se a música puder incomodar os demais veículos.

Afinal, foi essa iniciativa que deu origem àquelas canções do "fulano roubou pão na casa do João", tão entoadas pelas crianças durante as excursões escolares.

8. Crie jogos e brincadeiras


Se houver crianças no carro, um bom jogo pode ajudar a passar o tempo.

Pode ser uma charada, uma brincadeira de adivinhação ou até mesmo jogos que exercitem a memória. Abuse da criatividade e faça do trânsito um momento de diversão, ou quase isso.


 


Boa viagem!

ACIDENTE ENVOLVENDO IDOSOS...

Atualmente, devido ao crescimento deste grupo etário, os idosos constituem, juntamente com os jovens, em um dos grupos de maior risco de sofrer um acidente. Em pesquisas recentes, observa-se que, acidentes envolvendo pessoas com mais de 65 anos têm aumentado assustadoramente, principalmente nas grandes cidades.


De acordo com a Seguradora Líder, que administra o DPVAT, nos últimos cinco anos, as ocorrências de acidentes envolvendo idosos tiveram um crescimento de 33%. Embora a quantidade de óbitos seja menor que a quantidade de casos de invalidez permanente, no período analisado os casos de morte cresceram 40%, contra 28% de invalidez.


Ainda de acordo com os mesmos dados, em 2012, acidentes com automóveis representaram 50% das ocorrências indenizadas envolvendo idosos, sendo que, 63% destas indenizações foram por atropelamentos.


“O processo natural do envelhecimento afeta a visão, a audição, o apetite, o sono, o equilíbrio, enfraquece a musculatura e os ossos. Isso afeta bastante a capacidade cognitiva do idoso, capacidade essa, que é fundamental no trânsito”, explica ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, Perito e ANALISTA em Acidente de trânsito


De acordo com a Sociedade Brasileira de Ortopedia a Traumatologia (SBOT), o cenário é mais grave ainda, pois a recuperação de um acidente depois dos 60 anos é mais lenta, requer mais cuidados e, em muitos casos, piora a saúde do idoso, devido a complicações que ocorrem quando a pessoa precisa permanecer na cama, imobilizada, deitada de costas, durante muito tempo . 


Segundo O PERITO
, se nada for feito em relação a essa parcela da população, a tendência é a situação piorar, principalmente com o aumento da expectativa de vida da população brasileira, que hoje é de 73 anos, em média, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Para qualquer pessoa idosa é muito importante manter a sua participação ativa na sociedade, movimentando-se livremente como um pedestre ou como motorista. A independência e autonomia que o trânsito oferece são indispensáveis para manter a sua qualidade de vida”, diz o especialista.


Perfil do pedestre idoso


Acidentes com idososSegundo pesquisa realizada pela Direção Geral de Tráfego (DGT), da Espanha, os idosos têm o seu aspecto mais vulnerável quando circulam como pedestres. E alguns dos principais problemas enfrentados por eles nesta situação são distinguir a cor das luzes e perceber a velocidade efetiva dos veículos na via, além da distração, presente, com mais frequência, nos idosos acima de 70 anos.


De acordo com a pesquisa os pedestres idosos enfrentam um conjunto de obstáculos nas ruas. Dentre eles estão o excesso de velocidade do veículo, a condução imprudente e, em muitos casos, o curto espaço de tempo do semáforo para pedestre.


Dicas de segurança


Segundo Celso Mariano, algumas dicas são muito importantes para reduzir os riscos e garantir a segurança dos pedestres idosos.  São elas:


- Para atravessar a rua, esperar sempre o sinal de pedestre ficar verde ou nos locais sem semáforo, pedir ajuda para outra pessoa.


- Nunca parar no meio do cruzamento e atravessar em linha reta.


- Ao andar na calçada, preferir ficar longe do meio-fio, para evitar que uma tontura ou tropeço leve o idoso a cair na via, perto dos carros.


- Evitar carregar peso.


- Usar sapatos adequados e ter muito cuidado com buracos, troncos de árvores ou locais acidentados, que podem causar uma queda;


- Ao sair de um veículo, escolher o lado da calçada para desembarcar.

ACIDENTE EM CRUZAMENTO, COMO EVITAR.........

Acidentes em cruzamentosMais de 90% dos acidentes ocorrem por falhas humanas, segundo especialistas. Os que acontecem em cruzamentos não fogem desta regra, pois a causa da maioria é a desobediência à sinalização, uma vez que um dos motoristas não parou no semáforo ou diante da placa PARE (que determina a via preferencial). “Acidentes que ocorrem nesta condição geralmente são causados por distração do motorista, ou até m
esmo por uso de álcool ou outras drogas”, diz ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, Perito e Analista em Acidente de Trânsito.


De acordo com estudos, dos acidentes de trânsito ocorridos nas grandes cidades, em média, 35%, são relativos à colisão transversal (em cruzamentos). A maioria dos cruzamentos com alto índice de acidentes tem algumas características em comum: locais de grande fluxo, com sinalização e semáforos, alguns com a presença da fiscalização eletrônica, poucos com tempo exclusivo para pedestres.


Como a grande maioria dos acidentes de trânsito, aqueles que ocorrem em cruzamentos também podem ser evitados, desde que o motorista obedeça à sinalização e esteja atento a tudo o que ocorre ao seu redor. Mesmo tendo a preferência diante do cruzamento, ter atenção é fundamental.


Outra situação corrente e que pode causar acidentes é o ponto-cego em cruzamentos. Carros estacionados, muros e objetos na via podem atrapalhar a visibilidade do motorista. “Sempre que o motorista ficar em dúvida diante do cruzamento, ele deve parar para não se arriscar”, explica ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS.


Cruzamentos não sinalizados


Em muitas vias brasileiras não existem semáforos e nem placas de sinalização que determinem a preferência no cruzamento. Nesse caso, o motorista que se aproximar da intersecção, deve redobrar a atenção. “Sempre que não houver sinalização, a preferência, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, é de quem se aproxima pela direita”, esclarece ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS.


Cruzamentos com vias férreas


Caracterizados por imprudência dos condutores , os acidentes em cruzamentos com linha férrea são muito mais frequentes do que se pode supor e quando ocorrem, as consequências geralmente são gravíssimas. “Cruzamentos com vias férreas exigem parada obrigatória, não é à toa aquela sinalização toda antes de trilhos de trens”, justifica ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS.


A América Latina Logística (ALL), empresa responsável pelas ferrovias brasileiras, ressalta que a consciência e a atenção da população são fundamentais na hora de transpor a linha férrea. Neste sentido, a empresa realiza periodicamente campanhas de orientação e conscientização de trânsito. Essas ações vão ao encontro de uma das principais preocupações da ALL, que é a de evitar acidentes envolvendo veículos ou pedestres.


Dicas de segurança


ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS,  dá outras dicas de segurança para quem se aproxima de cruzamentos:


- Respeitar a sinalização e diminuir a velocidade;


- Indicar manobras com antecedência;


- Somente cruzar a via com segurança;


- Cuidar com os procedimentos de conversão, principalmente à esquerda.


- Dar a preferência para pedestres e veículos não motorizados.


- Prestar atenção redobrada na hora de transpor a linha férrea e lembrar sempre que o trem não pode parar da mesma forma que você.


- Não ultrapassar no cruzamento ou em suas proximidades.

ACIDENTE COM ELEMENTOS FIXO: COMO EVITAR.....

Acidentes com elementos fixossuspensão, pneus estourados, descalibrados ou em mau estado. “Por esse motivo é muito importante que o veículo esteja sempre com a revisão em dia, pois a manutenção de determinados itens, como os pneus e a suspensão, são fundamentais para a segurança no trânsito”, afirma ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, PERITO E ANALISTA EM ACIDENTE DE TRÂNSITO.
A falta de visibilidade e a chuva também podem ocasionar esse tipo de colisão. Porém, hoje em dia muitos acidentes acontecem por distração do motorista. Segundo um estudo de comparação, fizemos uma C
omparação, só para dar uma espiada rápida em uma mensagem de texto, por exemplo, é preciso desviar o olhar por pelo menos dois segundos. Se o carro estiver a 100 quilômetros por hora, o motorista vai andar pelo menos 54 metros às cegas. E se encontrar um elemento fixo no caminho, pode não haver tempo para desviar.


E não é só o celular que causa distração ao motorista. Dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) apontam que outras ações como acender um cigarro ou procurar um objeto na carteira também desviam a atenção do motorista.  “Motoristas desatentos demoram mais para reagir diante de um imprevisto, às vezes mais até do que um motorista  embriagado”, diz ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS.


Segundo o especialista, evitar acidentes com elementos fixos não é uma tarefa complicada. “O motorista não deve insistir em dirigir quando estiver apresentando sinais de cansaço ou indisposição, além disso, é importante manter a atenção ao volante e redobrá-la diante de condições adversas”, conclui ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS.

Chagas - Perito de Transito - Am: 10 ERROS NO TRÂNSITO QUE PODEM VALER UMA VIDA...

Chagas - Perito de Transito - Am: 10 ERROS NO TRÂNSITO QUE PODEM VALER UMA VIDA...: O PERITO E ANALISTA EM ACIDENTE DE TRÂNSITO,  ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, FOI ATE AS RUAS, E COLOCOU (10) ITENS QUE PODEM COLOCAR A SEGURANÇA N...

10 ERROS NO TRÂNSITO QUE PODEM VALER UMA VIDA...

O PERITO E ANALISTA EM ACIDENTE DE TRÂNSITO,  ADEMIR SOUZA DAS CHAGAS, FOI ATE AS RUAS, E COLOCOU (10) ITENS QUE PODEM COLOCAR A SEGURANÇA NO TRÂNSITO EM RISCO. VEJA A MANEIRA CORRETA DE PROCEDER EM CADA CASO..
     
Não respeitar os pedestres

  1. A faixa de pedestre deveria ser o lugar mais seguro para esse usuário, porém nem todos os motoristas respeitam essa preferência. Na proximidade de pedestres, o condutor deve reduzir a velocidade e redobrar a atenção. Mesmo com sinal favorável, o motorista deve aguardar que os pedestres concluam travessias já iniciadas. Lembre-se que crianças, idosos e deficientes físicos são mais frágeis e precisam de mais tempo para atravessar as vias.


Ignorar os limites de velocidade
O motorista deve sempre observar a sinalização da via para verificar o limite de velocidade permitido, porém a velocidade máxima permitida nem sempre é uma velocidade segura. O bom senso manda que a velocidade do veículo seja compatível com todos os elementos do trânsito, principalmente às condições adversas. A velocidade inadequada reduz o tempo disponível para uma reação eficiente em caso de perigo. Em alta velocidade, muitas vezes não há tempo suficiente para evitar o acidente.

Não guardar distância de segurança dos demais veículos


O motorista deve sempre manter uma distância segura dos demais veículos. Essa distância é o espaço que o condutor deve manter entre o seu veículo e o veículo da frente. Esse espaço deve ser suficiente para a realização de manobras em caso de necessidade. Do ponto que o condutor decide frear até o momento em que aciona o freio, decorre um tempo, chamado tempo de reação, no qual o veículo percorre um espaço na velocidade em que estava. Se estiver perto demais do veículo da frente, não haverá espaço suficiente para evitar a colisão. Dirigir perto demais do veículo da frente é desafiar o perigo.
Ocupar mais de uma faixa


Transitar entre duas faixas, pode incentivar ações arriscadas de outros motoristas como ultrapassagens pela direita e mudanças bruscas de pista, com risco de colisões laterais. Em uma via com várias pistas, ocupe a da esquerda para realizar ultrapassagens e mantenha-se em uma velocidade segura, conforme as condições locais.

Má postura ao volante


A postura correta é fundamental para a segurança do motorista e pode influenciar no ato de dirigir. Ficar muito próximo do volante diminui o espaço para movimentos e aumenta o risco de lesões faciais, em caso de colisão, principalmente se o veículo tiver airbag. Já estar afastado demais do volante e com o cotovelo na janela, por exemplo, também é prejudicial, pois diminui o tempo de reação do motorista. A dica principal é que a coluna deve estar totalmente apoiada no banco, com os braços levemente flexionados. Além disso, o encosto de cabeça deve estar mais ou alto ou na mesma altura da cabeça, para que ela possa ser apoiada por completo. O cinto de segurança também deve ser bem colocado, apoiado no ombro e não em volta do pescoço. Em relação às pernas, é importante que elas estejam a uma distância considerável dos pedais para que os joelhos permaneçam sempre dobrados, posição mais segura em caso de batidas. O condutor nunca deve segurar na parte inferior do volante, nem na travessa central.
Não sinalizar manobras


Antes de qualquer manobra o condutor deve verificar as condições do trânsito à sua volta- certificando-se de não criar perigo para os demais usuários- posicionar-se corretamente na via e sinalizar suas intenções com antecedência. O problema é que muitos condutores esquecem essa última parte e deixam de utilizar a luz indicadora de direção, o famoso pisca-pisca. A sinalização de luzes no veículo é a maneira que o condutor tem para se comunicar com os demais usuários da via. Dessa forma é possível saber quem vai mudar de direção, ou de faixa na via, quem vai frear ou mesmo quem está com algum problema. Essa comunicação é muito importante, pois ao saber das intenções de outros condutores, é possível prever ações e seguramente evitar freadas bruscas, pequenas colisões e até mesmo grandes acidentes.
Transitar com pneus desgastados


Pneus desgastados podem comprometer a segurança do veículo. Em caso de frenagem, ou em curvas acentuadas há uma redução da superfície de contato e a aderência também é menor. Além disso, o consumo do veículo aumenta, a direção fica mais pesada, e numa curva mais fechada, existe a possibilidade do pneu sair do aro.

Não olhar os espelhos retrovisores


Antes de sair com o veículo é importante regular os espelhos retrovisores. Durante o trajeto é importante conferir o que se passa à esquerda e à direita, e atrás do veículo, através dos retrovisores, com especial atenção aos pontos cegos. Esse cuidado é muito importante, principalmente, para evitar colisões com motocicletas.

Usar o celular ou o GPS enquanto dirige


Manipular o celular ou o GPS enquanto está dirigindo irá distrair o motorista, desviando a atenção da via por vários segundos, aumentando consideravelmente o risco de acidente. Dirigir é uma atividade complexa e de muita responsabilidade. O ato de dirigir exige do condutor atenção constante aos múltiplos fatores que vão se apresentando durante o trajeto. Estar atento significa ficar permanentemente alerta, em busca de todas as informações exigidas para uma direção segura.

Forçar a entrada em uma via preferencial


Ao entrar em uma via preferencial, você deve dar prioridade aos veículos que já transitam por ela. Espere uma oportunidade segura para entrar na via, analisando a posição, trajetória e velocidade dos demais veículos.

MULTA SMARTPHONE.........

Tela de smartphoneO projeto poderá ser aplicado no formato de um software que substituirá o talão de multa de papel por uma aplicação interativa de simples manuseio
Um projeto de pesquisa que está sendo desenvolvido pelos alunos Luiz Belarmino e Lucas Jonas Ferraz, sob orientação do professor Fernando César Miranda, da Universidade de Sorocaba (Uniso), prevê a identificação de infrações de trânsito via smartphones. O projeto, que poderá ser utilizado no futuro por autoridades no trânsito, será um aplicativo que funcionará por meio do sistema Android.


Segundo os desenvolvedores, o Projeto Infrações Urbanas Via Mobile será aplicado no formato de um software que substituirá o talão de multa de papel por uma aplicação interativa de simples manuseio. A aplicação terá recursos importantes além da facilidade de uso, por exemplo: ao fazer a abordagem do veículo, a autoridade poderá tirar foto da placa e o aplicativo reconhecerá automaticamente os caracteres, buscará pelos dados do automóvel em um banco de dados, facilitando e agilizando o trabalho.


Na explicação do projeto, os autores justificam que o número de infrações vem crescendo muito devido ao aumento de condutores e da frota, e que o efetivo de autoridades de trânsito não acompanha este crescimento.


O projeto consta na publicação do caderno do 17º Encontro de Pesquisadores e Iniciação Científica e do 12º Encontro de Extensão da Uniso 2014.

sábado, 10 de janeiro de 2015

PORTAO DESLIZANTE TRILHOS


PORTAO ECONOMIZADOR..


DROGÔMETRO .

Drogas ao volanteKits que detectam se motoristas usaram substâncias ilegais vão estar disponíveis para as polícias da Inglaterra e do País de Gales dentro de alguns dias, após a aprovação de ministros
De acordo com o Ministério do Interior, a análise de saliva indicará se o condutor usou maconha ou cocaína. Se o teste der positivo, o suspeito deverá ser submetido a um exame de sangue, realizado por médicos.


O porta-voz do ministério afirmou que a tecnologia é "inovadora". O chefe da polícia, Mike Penning, aprovou os testes na semana passada. "O governo está determinado a conduzir para fora das estradas a ameaça da combinação do volante com drogas", disse o porta-voz do Ministério do Interior.


"Não só os motoristas sob efeito de drogas, mas também outros motoristas e passageiros inocentes correm risco de vida", afirmou. Os policiais serão incentivados a usar a tecnologia "o mais rápido possível", garantiu o porta-voz.


Acidentes ao volante causados pelo consumo de drogas provocam uma média de 200 mortes por ano, segundo dados do Ministério dos Transportes.


Uma nova lei, que entra em vigor em março de 2015, torna ilegal o uso de entorpecentes químicos, em determinadas quantidades, durante a condução de veículos.


Atualmente, a polícia precisa provar que o motorista está incapacitado de dirigir devido ao consumo de drogas. O teste será realizado juntamente ao bafômetro.


Estudos sobre a influência da cocaína no trânsito indicam que motoristas ficam prejudicados quando usam a droga em altas doses ou durante períodos de abstinência.


O governo diz acreditar que o uso da maconha prejudica a coordenação, percepção visual, monitoramento e atenção de quem está ao volante.

SEGURO DPVAT COMPLETA 40 ANOS....

Seguro DPVATO Seguro DPVAT completou 40 anos de existência. Apenas nos sete anos de administração da Seguradora Líder-DPVAT, iniciada em 2008, já foram pagas cerca de 3 milhões de indenizações, no montante de R$ 18 bilhões, sendo boa parte por invalidez permanente ocasionada por acidentes  envolvendo motocicletas.
O Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, mais conhecido como Seguro DPVAT, existe desde 1974.  É um seguro de caráter social que indeniza todas as vítimas de acidentes de trânsito no Brasil, sem apuração de culpa, seja motorista, passageiro ou pedestre. O Seguro DPVAT oferece cobertura para três naturezas de danos: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e hospitalares (DAMS).


 


O Diretor Presidente da Seguradora Líder-DPVAT, Ricardo Xavier, explica que o procedimento para o recebimento do seguro pelas vítimas de trânsito é simples e gratuito, e alerta para o fato de que não é necessário intermediário para dar entrada no pedido de indenização.


 


“Ninguém melhor que o próprio cidadão para preservar seus direitos. Para ter acesso ao benefício, basta apresentar os documentos no ponto de atendimento escolhido no prazo de três anos a contar da data da ocorrência do acidente. Em caso de dúvidas, dispomos de um site com a relação completa de locais de atendimento e os documentos necessários para solicitar cada tipo de indenização,” afirma. 


 


O pagamento da indenização é feito em conta corrente ou poupança da vítima ou de seus beneficiários, em até 30 dias após a apresentação da documentação necessária. O valor da indenização é de R$ 13.500 no caso de morte, até R$ 13.500 nos casos de invalidez permanente, variando conforme o grau da invalidez, e de até R$ 2.700 em reembolso de despesas médicas e hospitalares comprovadas.


 


Os recursos do Seguro DPVAT são financiados pelos proprietários de veículos, por meio de pagamento anual. Do total arrecadado, 45% são repassados ao Ministério da Saúde (SUS), para custeio do atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito em todo país. 5% são repassados ao Ministério das Cidades, para aplicação exclusiva em programas destinados à educação e prevenção de acidentes de trânsito. Os demais 50% são voltados para o pagamento das indenizações.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

PL PREVE ISENÇÃO PARA MULTAS APLICADAS A AMBULANÇIAS E VIATURAS..

Em análise na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei (PL 7988/14) isenta de cobrança as multas de trânsito aplicadas, em situação de emergência, a condutores de veículos de fiscalização e socorro, como ambulâncias e viaturas policiais.
O Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) já estabelece o não pagamento de multa em situações de emergência, sendo esses casos julgados pelas Juntas Administrativas de Recursos de Infrações (Jari) dos respectivos Detrans.


Mas, segundo o autor do projeto, deputado Rogério Peninha Mendonça (PSDB-SC), os órgãos de trânsito têm criado algumas dificuldades nessas situações, e a inclusão da regra no Código de Trânsito Brasileiro irá esclarecer a situação, evitando cobranças indevidas.


Tramitação
O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Viação e Transportes, e de Justiça e de Cidadania.

OBRIGATORIDADE DE NOVO EXTINTOR ABC E ADIADA POR 90 DIAS ..

ExtintorO ministro das Cidades, Gilberto Kassab, em acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), decidiu adiar por 90 dias a obrigatoriedade dos extintores de incêndio veicular com carga ABC.
O adiamento será contado após a publicação de uma nova resolução, mas o órgão informou que já não multará quem dirigir sem o equipamento.


Com isso, motoristas que reclamavam da dificuldade de encontrar o extintor terão mais tempo para equipar o carro e se preparar para não infringir a lei.


Após os 90 dias de prorrogação, os condutores que não cumprirem a determinação podem ter de pagar R$ 127,69 de multa e ainda perder cinco pontos na carteira de habilitação.


Segundo o Denatran, a medida garante maior segurança aos motoristas e passageiros.


Isto porque os extintores com carga ABC são mais modernos e têm capacidade de combater princípios de incêndios em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados.


Ele substituiu o extintor BC, que apaga incêndio em materiais elétricos energizados, como bateria de carro e fiação elétrica, e também nos combustíveis líquidos (óleo, gasolina e álcool), materiais também combatidos pelo extintor do tipo ABC.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

HERE E O NOME DA PEÇA QUE VAI VIRAR MODA.. NA NOKIA..

Trânsito no mundoEsta é uma inovação, já que até aqui apenas existiam ferramentas que informavam o tráfego nas vias no exato momento em que se faz a pesquisa
A Nokia lançou uma ferramenta inovadora que permitirá prever o ‘estado do trânsito’ para o dia seguinte, informou o site TeK. De acordo com esta publicação, o serviço, que ainda só foi disponibilizado no Canadá, Estados Unidos e Alemanha, usa ferramentas de ‘big data’ e analíticas, que permitem saber como evitar o trânsito.


A ferramenta chama-se HERE e além de permitir saber o trânsito para uma determinada hora e momento, também é possível observar a previsão para tempos depois.


Os responsáveis por esta criação revelam que quem já experimentou a ferramenta conseguiu economizar 20% no tempo de deslocação, mas só para viagens com duração superior a 30 minutos.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

DETRAN INVASOR..



Consultor imobiliário João Gomes Henrique, 62, trancou os portões do Complexo de Exames de Direção Veicular (CEDV) Néry Aida Palheta, do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM), na manhã deste domingo (4), usando corrente e cadeado. João, que disputa na Justiça a posse do terreno, localizado na Zona Norte da cidade, onde o CEDV foi construído, também afixou cartazes com os dizeres “Detran invasor” e “Área particular”.
A medida ousada, que deve “pegar de surpresa” instrutores e alunos de autoescolas na manhã desta segunda-feira (5), é para “mandar um recado” ao Governo do Estado, de acordo com João Gomes, que afirma que pretende deixar o poder público ciente de que ele não vai desistir do processo. “Não estou entrando nas terras de ninguém, o Governo sabe que isso me pertence e eu quero de  volta”, disse. 
Depois de, juntamente com a família dele, colocar a corrente e as faixas, Gomes cobrou a Justiça e questinou o Governo do Estado: “Gostaria de saber como o diretor do Detran, na época, prestou conta ao Tribunal de Contas do Estado sobre a construção do centro, pois o terreno não é de sua propriedade”.  
Disputa
João Gomes afirma ter toda a documentação que prova que o Detran-AM construiu o complexo sabendo que o terreno era particular e, ainda, que ele luta na Justiça para ter o terreno de volta. Ele alega que possui título definitivo e toda a documentação completa, e ainda paga o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) da área todos os anos. 
O consultor afirmou que adquiriu o terreno de médico José Raimundo Franco de Sá, no ano de 1988, e que está com a avaliação da Secretária de Estado de Política Fundiária (SPF), feita em janeiro, com parecer a seu favor.
João reclamou da morosidade do processo que trata da disputa pela posse do terreno, que está tramitando na Procuradoria Geral do Estado (PGE), sob o número 0878/2009. Segundo, no processo há um parecer favorável à reintegração de posse em favor dele.
Mas, de acordo com Gomes, o órgão voltou atrás na decisão e entrou com uma nova ação, de usucapião, fazendo assim com que o processo que estava em trâmite fosse paralisado, enquanto se analisa essa nova demanda, que também está tramitando de forma morosa. “Essa enrolação só serviu para atrapalhar quem sempre esteve com todos os documentos de propriedade”, disse.
Reivindicação
De acordo com João Henrique, o terreno que pertence a ele mede 211.200 metros quadrados e o Detran-AM está ocupando uma área de um pouco mais de 31 mil metros quadrados. Ele afirmou que, na época em que o complexo estava sendo construído, em 2006, foi até a sede do Governo para reivindicar o terreno.
Na época, Gomes ficou despreocupado, pois deu entrada na sede do Govendo com um documento reclamando da invasão. “Não me preocupei, pois na sede do Governo afirmaram que em pouco tempo iria constar no Diário Oficial do Estado a decisão para que o complexo fosse retirado de lá”, afirmou. 
O consultor afirma que luta na Justiça para provar ser o proprietário do terreno onde o Governo do Estado construiu o CEDV, inaugurado em fevereiro de 2006, na gestão do ex-governador Eduardo Braga.
Indefinição
Procurado pela reportagem, o Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM) informou que deve se manifestar oficialmente após o processo ser julgado, e que as aulas no cmplexo não serão afetadas.

A carga de trabalho mental do motorista

 
Se você já usou um computador com vários itens abertos ao mesmo tempo, já percebeu que, dependendo da quantidade e do tipo de programa em uso (internet, jogos e vídeos), ocorre uma queda considerável no desempenho da máquina. Neste caso, a capacidade do computador processar informações ultrapassou o seu limite ótimo de funcionamento, especialmente quando ele não é tão potente. Por esta razão, ele fica lento e demora a abrir ou executar um novo programa, irritando o usuário. O computador pode servir de analogia para compreendermos um pouco a tarefa do motorista...


No trânsito, nossos comportamentos são realizados de maneira dinâmica e num ambiente que muda constantemente. A atividade de conduzir demanda certa carga de trabalho mental, afinal, são muitas informações que devemos prestar atenção para adaptarmos nosso comportamento. Algumas informações são oriundas, por exemplo, da rua, dos outros veículos, dos pedestres; outras vêm do próprio veículo, como as informações do rádio, do passageiro, do computador de bordo, do sistema de guia de rotas (GPS – Global Positioning System), cujo uso tem sido cada vez mais comum. Mas não é só por conta dos estímulos internos e externos relacionados à atividade de dirigir que têm aumentado relativamente a carga mental do motorista. Existem outras tarefas, não exatamente relacionadas ao trânsito, impostas por nós mesmos durante a condução...
Uma vez, peguei carona com uma motorista que me deixou nervoso – mas não pelo fato de ser uma mulher, é bom deixar claro! Qualquer pessoa sentiria o mesmo no meu lugar. Saímos para um compromisso já atrasados. Na rua, com o carro em movimento, a motorista começou a conversar comigo, gesticulando muito – uma característica sua. Ela falava sobre o nosso atraso e sobre a quantidade de coisas que ela devia fazer naquele dia. Mais a frente, ela se deu conta que estava sem o cinto de segurança e, com o carro em movimento, soltou o volante para puxá-lo com as duas mãos. O cinto, por sua vez, travou no meio do caminho. Ela tentou, tentou e, enfim, conseguiu destravar e afivelá-lo... Enquanto isso, o carro seguia pela rua passando por dois cruzamentos – em que ficamos confusos de quem é a preferencia de passagem, se nossa ou do motorista que vem na transversal –, e a conversa também continuava... Logo em seguida, de repente, a motorista olhou para trás e pegou a bolsa do banco de traseiro, botando-a rapidamente no seu colo. Entre uma olhada e outra na rua, abriu a bolsa com uma das mãos, pegou seu iFone e colocou-o subitamente no colo. A motorista começou a ver se tinha mensagem, alternando sua visão entre o trânsito e o aparelho, com uma das mãos ao volante, apertando aquelas teclas pequenininhas com aparente agilidade. Muito tenso, eu preparava-me para o pior, claro; afinal, se viesse algum carro inesperadamente no cruzamento, ela nem perceberia e nem teria tempo para livrar-nos do perigo. Finalmente, saí do torpor e resolvi comentar a situação. Foi aí que a motorista se deu conta e voltou, graças a Deus, a concentrar-se no trânsito. Felizmente, estou aqui são e salvo! (risos).

O relato acima demonstra que a tarefa de dirigir pode tornar-se mais exigente quando incluímos outras atividades que não são prioridade quando estamos dirigindo: pegar e manusear objetos, afivelar o cinto de segurança, mandar e ler torpedos etc., coisas que, geralmente, podemos (devemos) fazer antes ou depois de dirigir. Como nem sempre sofremos as consequências aversivas do nosso comportamento arriscado, continuamos mantendo-o ao longo do tempo. Assim, infelizmente, esta maneira de se comportar tornou-se um padrão que nem nos damos mais conta, até que alguém chame a atenção.

No caso do computador, a solução para o aumento na quantidade de tarefas pode ser trocar o processador por um mais potente. No caso do motorista, como uma solução semelhante não é possível, o mais coerente é sermos compreensíveis com as limitações naturais do nosso organismo e da nossa capacidade psicológica. Busquemos, então, diminuir a quantidade de estímulos que nos impomos voluntariamente e que interferem negativamente na nossa tarefa de dirigir. Se você é um carona, colabore para não aumentar desnecessariamente a carga de trabalho mental do motorista, pois, diferente de mim, você poderá não estar aqui para contar a história.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

VEICULOS E INSTINTOR DE INCENDIO .

Equipamento atual, do tipo BC, deve ser substituído pelo tipo ABC
Novo extintor em veículosA partir de hoje, 1º de janeiro de 2015, todos os veículos, exceto motocicletas, só poderão circular se estiverem equipados com extintor de incêndio do tipo ABC. Os equipamentos permitidos anteriormente pela legislação federal, do tipo BC, deverão ser substituídos.


Extintores com carga de pó do tipo ABC também são eficazes no combate ao fogo que se propaga por materiais sólidos, como bancos, tapetes e painéis do carro, por exemplo. Equipamentos do tipo BC servem apenas para eliminar chamas causadas por líquidos inflamáveis (gasolina, óleo diesel, querosene, etc.) e equipamentos elétricos (bateria, fiação, etc.).


Mais seguro, o novo extintor tem validade maior, de cinco anos; o do tipo BC vence a cada três anos e pode ser reabastecido uma vez, com validade de um ano após a nova carga. Agora, passado o prazo de validade, será necessário descartar o equipamento e adquirir um novo.


Válida para todo o país, a regra inclui carros de passeio, utilitários, camionetas, caminhonetes, caminhão, caminhão-trator, ônibus, micro-ônibus e triciclos de cabine fechada, por exemplo. A exceção são as motocicletas, uma vez que o extintor de incêndio não é obrigatório para esse tipo de veículo.


A mudança foi determinada pela Resolução 157/2004 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A norma foi confirmada em novembro de 2009, quando se fixou o início da obrigatoriedade do novo extintor a partir de 1º de janeiro de 2015. Veículos zero Km já saem de fábrica com o equipamento do tipo ABC desde que a norma federal foi estabelecida.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

SP- PAULO PORTARIA DETRAN- 1767 DE 19/12/ 2014 .

Altera a Portaria Detran 540, de 15-04-1999
O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito - Detran-SP, considerando a necessidade de disciplinar o uso de veículos adaptados para a instrução e o exame prático de direção veicular de pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, resolve:
Artigo 1º - Alterar a redação do § 5º do artigo 2º, do “caput” do artigo 61, acrescentando-lhe incisos de I a V, e do parágrafo único do artigo 69, da Portaria DETRAN 540, de 15-04-1999, que Regulamenta o registro e o funcionamento dos Centros de Formação de Condutores e estabelece os procedimentos necessários para o processo de habilitação, normas relativas à aprendizagem e exames de habilitação.
Artigo 2º - As disposições legais de que trata o artigo 1º desta Portaria passam a ter a seguinte redação:
I - o parágrafo 5º do artigo 2º:
“§ 5º - Os Centros de Formação de Condutores “B” e “A/B” somente poderão se destinar ao ensino de prática de direção veicular para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida quando dispuserem de veículos especialmente adaptados para esse fim e devidamente cadastrados junto ao DETRAN-SP”. (NR)
II - o “caput” do artigo 61 e os incisos I a V que se acresce:
“Artigo 61 - O candidato, para obtenção da ACC ou da CNH, ou para adição ou mudança de categoria da CNH, somente poderá prestar exame prático de direção veicular após cumprir integralmente a carga horária de aulas práticas conforme estabelecido pelo artigo 13 da Resolução 168/04 do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, com a redação dada pela Resolução 493/14:
I - mínimo de 20 horas/aula, das quais quatro no período noturno, para a obtenção da ACC;
II - mínimo de 20 horas/aula, das quais quatro no período noturno, para a obtenção da CNH na categoria “A”;
III - mínimo de 15 horas/aula, das quais três no período noturno, para a adição da CNH na categoria “A”;
IV - mínimo de 25 horas/aula, das quais cinco no período noturno, para a obtenção da CNH na categoria “B”, sendo que:
a) até oito horas/aula poderão ser realizadas facultativamente em simulador de direção veicular;
b) até quatro horas/aula do período noturno poderão ser realizadas facultativamente em simulador de direção veicular;
V - mínimo de 20 horas/aula, das quais quatro no período noturno, para a adição para a categoria “B”, sendo que:
a) até seis horas/aula poderão ser realizadas facultativamente em simulador de direção veicular;
b) até três horas/aula do período noturno poderão ser realizadas facultativamente em simulador de direção veicular.” (NR)
III - o parágrafo único, do artigo 69:
“Parágrafo único - O veículo destinado à instrução e ao exame prático de direção veicular de pessoa com deficiência física ou mobilidade reduzida deverá estar perfeitamente adaptado conforme restrições médicas apontadas em laudo médico de Junta Médica Especial deste DETRAN-SP, podendo ser utilizado veículo de propriedade do candidato, bem como de seu cônjuge, companheiro e parente até o 2º grau, desde que:
I - se encontre em situação regular de registro junto a este DETRAN-SP e tenha sido previamente aprovado em vistoria veicular;
II - tenha sido apresentada, previamente à realização das aulas práticas de direção veicular, cópia do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV do veículo para arquivo junto ao prontuário do candidato, perante a Unidade de Atendimento do DETRAN-SP na qual se dará a habilitação.” (NR)
Artigo 3º - Esta Portaria entra em vigor no dia 19-01-2015,

APREDENDO A DIRIGIR, DICAS E MACETES..

Como se acostumar com as placas de sinalização quando se está aprendendo a dirigir?




Quando estamos nas primeiras aulas de direção, com o instrutor do lado, temos a tendência de nos "agarrarmos" nele, esperar as instruções, fazer só o que ele manda. É normal inclusive pensar que o instrutor é o melhor motorista do mundo, assim como acreditamos que todo motorista habilitado seja. Afinal, ainda estamos aprendendo tudo: como pisar nos pedais, sair com o carro sem morrer, como passar marchas.... temos só 2 olhos e 3 retrovisores; 2 pés e 3 pedais, aí começamos a pensar que carro foi feito prá ET dirigir. Mas conforma a prática vem, vamos descobrindo que não é bem assim, que vamos usar um comando de cada vez, etc...

Para fazer tudo isso e ainda olhar as placas de sinalização tem alguns macetes. Lembram das aulas teóricas? Sim, aquelas que a gente procura decorar, memorizar as placas para a prova? Isso acontece porque ainda não se tornou significativo para nós, alunos, a importância real das placas enquanto ainda não começam as aulas práticas.

1º. Temos de saber o que significa cada placa: não adianta ver uma e não entender a mensagem que ela está dando. por exemplo, placa de curva não tem segredo, pois é tudo torta mesmo, umas mais tortinhas, sinuosas, que indica curva braba, e outras menos sinuosas, mas todo mundo sabe que é curva.

2º Se vc pretende virar numa rua, então já tem que ir prestando atenção um trecho antes e olhando rápido se tem placa indicando que é proibido convergir ou se é rua sem saída.

3º Outras placas de sinalização a gente vai visualizando como parte do cenário do trânsito. Lembram quando o professor de teórica diz que para dirigir temos de ter visão periférica? Visão Panorâmica? Significa que dirigimos olhando prá tudo como se fosse um animal á espreita ou um soldado reconhecendo o território. Dirigir não é só olhar prá frente numa direção só, é ir treinando a visão.

4º Treine a visão panorâmica prá olhar prá frente, mas também prá ter visão do que acontece na frente, dos lados, atrás do seu carro, e também para ver as placas. Tudo bem que isso vem com o tempo, dirigindo, mas tornar isso significativo logo no começo ajuda bastante.

5º Uma dica: quando estiver dando uma caminhada na cidade ou de dentro do ônibus mesmo ou como carona num carro tente ampliar essa visão, tipo: cadê as placas?Uma diferença entre o pedestre habilitado e não habilitado é que o pedestre habilitado usa sua visão e instinto de motorista catando as placas. Na verdade, nos tornamos melhores pedestres depois de habilitados porque aprendemos a ter visão ampla e a desconfiar de tudo no trânsito.

6º depois que vc for começando a procurar as placas de dentro do ônibus ou a pé no caminho até a autoescola vai perceber que nota as placas com mais facilidade e isso vai ajudar na aula.

Treinar a visão é tudo. Visão ampla, visão de soldado na guerra, visão de predador no trânsito.
Parou na sinaleira/farol/semáforo? Dá aquela olhadinha pros lados sem esquecer de controlar o sinal verde. Vão ver que em breve estarão craques.

NOVA REGRA PARA A 1o HABILITAÇÃO.

Novas regras 1.º habilitação
 No próximo dia 01 de dezembro entram em vigor as novas normas e procedimentos para a formação de condutores, previstas pela Res.493/14, do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).


Segundo a Resolução, quem quiser obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria "B" estará obrigado a cumprir 25 horas aula de prática de direção, sendo 5 horas/aula, no período noturno. Do total desta carga horária, um máximo de 30% poderá ser cumprido no simulador.

As aulas realizadas no período noturno, poderão, de forma facultativa, ser substituídas por aulas realizadas em simulador de direção veicular, limitados a 4 horas/aula.

Alguns estados, como Alagoas (através da Portaria 1647/14) e Rio Grande do Sul (Portaria 378/14), mantiveram o uso obrigatório do simulador.

Segundo o Departamento Nacional de Trânsito, o objetivo do simulador é permitir que o estudante tenha maior familiaridade com situações de risco, pois o grau de dificuldade aumenta a cada aula. As primeiras começam com conceitos básicos, passando por situações de adversidades, tráfego em vias de grande movimento, pista escorregadia, sob neblina, entre outros, fazendo com que o aluno tenha mais noção antes de encarar o trânsito real de uma grande cidade, suprindo a carência de informação e formação desses condutores.

A PRINCESA FOI MULTADA POR USAR A FAIXA DE ÔNIBUS.

A princesa foi multada por usar a faixa de ônibus
 
 
”Já estamos emitindo uma multa no valor de mil coroas suecas (cerca de R$ 345)”, disse o policial Lars Lindholm.
Consumado o fato, Madeleine seguiu seu caminho. Coube então ao porta-voz da Corte lembrar à polícia a permissão especial que dá de fato aos carros da frota real o direito de dirigir na faixa reservada a ônibus em ocasiões extraordinárias, como dias de visita oficial ao país. E o casamento real de Madeleine, com a chegada de centenas de aristocratas e autoridades estrangeiras à capital sueca, configurava uma dessas ocasiões especiais.
”A princesa não tentou alegar nenhum tipo de imunidade”, destacou o porta-voz.
”Devido às circunstâncias especiais deste caso, a multa será retirada”, comunicou então o porta-voz policial Hans Brandt.
Madeleine livrou-se assim, no último minuto, da multa policial.
Mas não faltam exemplos, na Suécia, de punições exemplares a ”autoridades” públicas.
Em 2010, o deputado Sture Andersson, do Partido do Centro (Centerpartiet), foi parado pela polícia na cidade de Skellefteå quando dirigia seu carro sob efeito de álcool. Como manda a lei, soprou o bafômetro. O teste constatou que Sture tinha naquele momento um nível de álcool no sangue de 1,64% - muito acima do limite máximo de 0,02% estabelecido pela lei sueca. A punição: o político foi condenado a um mês de prisão, além do pagamento de multa de 37 mil coroas suecas (cerca de R$12,8 mil) e das custas processuais.
Sture tentou apelar da decisão junto ao Supremo Tribunal da Suécia. Sem resultado: o Supremo confirmou a sentença, e o deputado foi para o xadrez.
Em 2012, a polícia abordou um juiz durante uma blitz na região de Växsjö, e pediu que ele soprasse o bafômetro. O teste acusou 0,58% de álcool no sangue. Imediatamente, o policial confiscou a carteira de habilitação do juiz, que também foi condenado a pagar multa de 30 mil coroas suecas (cerca de R$10,3 mil).
São vários os casos de autoridades que, na Suécia, são tratadas como qualquer cidadão. Horror, horror.
Em 2010, o próprio chefe regional da polícia, jurista e reitor da Escola Nacional da Polícia Sueca, Göran Lindberg, foi preso e condenado a seis anos de prisão, por crimes sexuais.
”O problema no Brasil é que ainda existe uma inversão de valores sobre o que é ser uma autoridade pública”, diz o policial brasileiro Gustavo Fulgêncio, que desde 2007 trabalha na divisão internacional da polícia sueca.
”A autoridade pública brasileira não quer aceitar o fato de que a autoridade da qual ela está imbuída vem dos cidadãos, e que por isso ela deve trabalhar para o povo. Este é o sentido democrático de autoridade. É o povo que paga o meu salário, então eu trabalho para o povo. No Brasil, ainda sobrevive o conceito de que a autoridade está acima dos cidadãos: ’agora eu sou uma autoridade, e você está abaixo de mim´”, observa o policial, que é também aluno do curso de Ciências Políticas da Universidade de Estocolmo.
Casos como o episódio do juiz-que-não-é-deus jamais aconteceriam na sociedade sueca, diz Gustavo, que antes de chegar à Suécia no ano 2000 trabalhou dez anos na polícia militar de Pernambuco:
”Este tipo de situação não acontece por aqui. E se um juiz ou um político sueco se recusassem a soprar o bafômetro, por exemplo, nós os levaríamos diretamente à delegacia para fazer o exame de sangue”.
”A lei aqui é para todos”, destaca o policial brasileiro, com a devida ressalva à exceção do rei.
Pela lei sueca, o rei Carl XVI Gustaf deveria ter permanecido na cena do acidente de trânsito em que se envolveu, a fim de realizar o teste do bafômetro – esta é a norma para todos os cidadãos.
”O rei deveria ter feito o teste a fim de dar o exemplo, apesar de ser o único que não é obrigado a cumprir esta norma”, disse o funcionário do Vägverket (Departamento de Trânsito sueco) Hans Laurell à época do acidente, ocorrido em 2005.
Abordado pelo repórter do Expressen sobre o bafômetro, o soberano optou pela fleuma e o silêncio real. O jornal estampou em sua manchete: ”O Rei deveria ter soprado o bafômetro”. E ninguém foi processado, nem condenado, por abuso ou desrespeito ao Chefe de Estado sueco.
No Brasil, o êxito da ”divina vaquinha”, a campanha virtual organizada com a hashtag #juiznaoehdeus# a fim de coletar doações para o pagamento da multa imposta à agente do Detran, é um recado claro de que a sociedade está mais atenta aos seus direitos: ao lidar com o cidadão, a autoridade pública também precisa saber com quem está falando.
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A AGENTE DE TRÂNSITO E O JUIZ.

A agente de trânsito e o juiz
”Por que o Rei não fez o teste do bafômetro na hora?”, perguntou certa vez um repórter do jornal sueco Expressen ao Rei da Suécia, Carl XVI Gustaf, no dia seguinte a um pequeno acidente de trânsito protagonizado pelo monarca. Um dia normal na Suécia, onde autoridades não têm complexo de Deus e a síndrome do ”você-sabe-com-quem-está-falando” é tão improvável quanto a volta dos mortos ou a autocrítica dos cretinos.
O episódio da agente de trânsito condenada por danos morais após abordar um juiz em uma blitz da Lei Seca, na zona sul do Rio de Janeiro, demonstra que alguns magistrados brasileiros parecem pensar que são deuses – e que muitos têm a certeza de que são.
Quando foi parado, o juiz e guardião da lei João Carlos de Souza Corrêa dirigia sem a carteira de habilitação, sem placa no carro, e sem os documentos do veículo. Diante do óbvio delito, a agente do Detran Luciana Silva Tamburini informou o juiz que o carro teria que ser apreendido. Houve um entrevero verbal. Segundo Luciana, o juiz, irritado, se identificou como magistrado e deu voz de prisão a ela. O juiz reclama que a agente teria dito que ele era ”juiz, mas não Deus”. O caso ocorreu em 2011.
O desembargador José Carlos Paes, da 14a. Câmara Civil do Tribunal de Justiça do Estado do RJ, condena agora Tamburini a pagar R$ 5 mil ao juiz, por ter ”desafiado a própria magistratura e tudo o que ela representa”.
Antes que alguma idéia de se conceder um auxílio-divindade a juízes pegue, manda a lógica concordar que o respeito deve pautar – em mão dupla – a relação entre agentes que trabalham para fazer valer a lei e magistrados que têm o dever de defender o primado da lei. Assim como a relação entre qualquer cidadão e qualquer autoridade.
Mas manda a sensatez que se modernize o conceito de ”autoridade”, em uma sociedade já farta de carteiradas. Antes que seja condenado à morte o respeito da população pela sua Justiça.
Vejamos o caso da Suécia, por exemplo.
Neste país escandinavo, não existe autoridade pública. O que existe é servidor público.
Juízes, políticos, militares, funcionários públicos de alta patente – ninguém está acima de nenhum outro cidadão, e ninguém tem direito a tratamento diferenciado. As leis e os bafômetros são iguais para todos.
A régia exceção é o velho rei, com seu privilégio de dias contados: nem a Rainha Silvia, nem a herdeira da Coroa sueca e nem seus irmãos são imunes aos apitos dos guardas de trânsito e aos rigores da Justiça.
Assim foi que, sem medo de exercer seu ofício, um guarda parou no trânsito a princesa Madeleine, irmã da herdeira da Coroa, quando ela dirigia um Volvo XC 60, da frota real, na faixa reservada aos ônibus no centro de Estocolmo. Madeleine tinha pressa: faltavam quatro dias para o seu casamento com um plebeu americano, e pela lei aquele evento de grandeza real dava permissão especial aos carros da Corte de trafegar na faixa exclusiva. Mas o agente de trânsito desconhecia a tal permissão, e a punição foi diligentemente aplicada naquele verão de 2012.

NOVO ENQUADRAMENTO A RECUSA DO ETÍLOMETRO

Recusa ao bafômetro
Agentes de trânsito, em todo o território nacional, terão, a partir de 06 de dezembro, que enquadrar motoristas que recusam ao teste do bafômetro ou a outros procedimentos legais num código de infração específico, criado em Portaria conjunta (número 217 de 04/11/14) do Ministério das Cidades e do DENATRAN.

Com isso fica ainda mais fortalecida, em território nacional, a tese de que, perante a lei de trânsito, o princípio de que ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo, fica em segundo plano. Em primeiro lugar, portanto, prevalecem a proteção à vida e a segurança de trânsito, finalidades precípuas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no relevante interesse da coletividade.

Vale lembrar que dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência são causas constantes de tragédias na barbárie do trânsito brasileiro e constitui, segundo o artigo 165 do CTB, infração de natureza gravíssima, com perda de 7 pontos na carteira, multa no valor de R$ 1915.40, suspensão do direito de dirigir pelo prazo de 12 meses, sem falar na frequência obrigatória a curso de reciclagem. Na recusa ao teste do bafômetro ou a qualquer dos procedimentos previstos no artigo 277 do CTB aplicam-se ao condutor as mesmas penalidades e medidas administrativas previstas no artigo 165.

Por enquanto, o perfil da maioria dos motoristas brasileiros continua sendo de imprudência, deseducação, desafio ao perigo, hiperagressividade e estresse. Um problema cultural que, além da educação de base, só será reduzido com o rigor da lei, com a redução da velocidade máxima em vias urbanas e a permanente fiscalização em vias públicas. Trânsito é meio de vida, não de tragédias, dor e sofrimento, com carros retorcidos e vítimas ensanguentadas, num triste cenário de filme real de terror.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

EMPLACAMENTO DE TRATORES..

Emplacamento de tratoresA partir de janeiro as máquinas agrícolas deverão ser emplacadas. O Congresso manteve o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto do deputado federal Alceu Moreira (PMDB/RS) que acabava com o emplacamento, o licenciamento e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos como tratores, colheitadeiras e tobatas.
A votação foi realizada na noite do dia 25, através de cédulas de papel - votaram deputados e senadores - e o resultado divulgado no dia 26.


Entenda o caso do emplacamento


Então, em 2012, o deputado Alceu Moreira apresentou o projeto de lei (3312/2012) que acaba com o emplacamento e licenciamento dessas máquinas. Ainda em 2012 uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) obrigou o agricultor a emplacar e licenciar as máquinas agrícolas a partir de 2015.


Dali para frente, o projeto tramitou durante dois anos na Câmara e no Senado, sendo aprovado pelas duas casas sem nenhuma modificação. Nesse período, ocorreram inúmeros debates, todos com a presença de representantes do governo federal.


Faltava, então, apenas a sanção pela presidente Dilma Rousseff, para acabar com a nova lei. Mas no dia 14 de maio, último prazo para a sanção, todos foram surpreendidos com uma publicação no Diário Oficial da União, assinada pela presidente, que vetava integralmente o projeto. Agora, a partir de janeiro todos os veículos deverão ser emplacados.

MOTOBOYS E PERICULOSIDADE

Periculosidade para motoboys
Tribunal Regional Federal da 1ª Região suspendeu a Portaria nº 1.565, do MTE (Ministério do Trabalho e Empregos), que regulamenta o pagamento do adicional de 30% sobre o salário por periculosidade aos empregados que utilizam motos para trabalhar. A lei foi regulamentada no dia 13 de outubro do ano passado pela presidente Dilma Rousseff (PT).
O advogado Oswaldo Ribeiro explicou que ABIR (Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas) pediu a suspensão da portaria porque não cumpriu os prazos previstos na legislação. A liminar suspendendo o pagamento da periculosidade aos motociclistas foi concedida pela juíza federal Adverci Rates Mendes De Abreu.


A lei, segundo o advogado, não foi “derrubada”, somente suspensa, até que a União conteste a decisão. Ou seja, o adicional por periculosidade não tem prazo para ser reintegrado ao salário dos trabalhadores.


A ABIR pediu a suspensão da lei, alegando que o MTE não cumpriu os próprios normativos internos, especificados na portaria.


Em Mato Grosso do Sul, a suspensão atinge 7 mil motoentregadores e mototaxistas, que teriam direito ao pagamento do adicional.


O presidente do Sinpromes/MS (Sindicato dos Profissionais Moto Entregadores de Mato Grosso do Sul), Luiz Carlos Escobar, afirmou que a suspensão da lei “veio totalmente contra os trabalhadores”. A categoria luta pelo pagamento do adicional desde 2003.


“Agora o que vamos fazer é buscar reverter à suspensão”, comentou Escobar. Ele relatou que procurou outros sindicatos brasileiros, como São Paulo, Espírito Santo e Belo Horizonte, e ninguém ainda sabia da suspensão.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

DOCUMENTO SEM HABILITAÇÃO ..

Sem habilitaçãoMuitas vezes o motorista, ou por esquecimento ou por preguiça, ou ainda porque vai bem ali pertinho, deixa de levar consigo os documentos, tanto do veículo quanto de habilitação, e isso pode vir a causar um grande transtorno. Há no Código de Trânsito a previsão tanto da situação da pessoa que não é habilitada quanto da que não está portando o documento que comprova tal condição.
Está previsto como infração administrativa no Art. 162, e como crime no Art.309, ambos do CTB, o ato de dirigir o veículo "sem possuir" Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir. Entendemos que o legislador teria sido mais feliz caso tivesse dito  ser infratora a pessoa que "não esteja regularmente habilitada", justamente para diferenciar da infração ao Art. 232 do CTB que é de não portar documento de porte obrigatório, no caso, a Carteira de Habilitação ou a Permissão para Dirigir.


Da forma como foi redigido o dispositivo, "sem possuir", poderia ser entendido que mesmo aquele que não estivesse portando o documento poderia ser encaminhado para uma delegacia e ser autuado.


Na prática isso pode realmente ocorrer, especialmente se a pessoa é habilitada num Estado em que não haja uma comunicação imediata entre os DETRAN. Supondo que uma pessoa habilitada em outro Estado venha a ser apanhada conduzindo veículo sem portar sua CNH, e afirme ser habilitado. Mesmo que seja consultado o DETRAN não haverá acesso, pelo seu nome e CPF, ao prontuário, e isso poderá gerar uma autuação em infração gravíssima  por falta de habilitação, e mais, em tese, o crime cuja pena seria de seis meses a um ano de detenção. No caso de se acreditar no usuário, a multa por não portar o documento seria de por não portar, infração leve.


Já tivemos notícia de casos em que houve as duas autuações, tanto por não possuir a habilitação quanto por não portá-la, o que devemos discordar pelo princípio da especificidade, e até pela lógica. Se uma pessoa não é habilitada é óbvio que jamais estaria portanto o documento, portanto, ou não é habilitada e recebe a multa por isso, ou é habilitada e recebe a multa por não portar o documento. Deverá o agente fazer constar no campo de observações qual é o documento em falta, porque a pessoa pode não ser habilitada e também não estar portanto o licenciamento do veículo.  Importante também é lembrar que a CNH ou a Permissão devem ser originais.


Particularmente entendemos que  se há dificuldade de comunicação entre os DETRAN, e eventualmente o agente da autoridade não tenha condições de conferir se a alegação é verdadeira sobre o mero esquecimento, deveria prevalecer a palavra do usuário, pois um dos pressupostos que entendemos necessário para autuação é a certeza. Se existe falha no sistema, não se deveria optar pela hipótese menos favorável ao usuário.