O sistema BRS (Bus Rapid Service) se difere
do já citado BRT na estrutura física, ele ao invés de necessitar de um corredor
exclusivo apenas para a passagem dos ônibus, e torna uma opção mais barata para
os cofres públicos, pois utiliza-se de faixas exclusivas, que podem ser
utilizadas por veículos em situação da conversões, por exemplo. Porém em
cidades como São Paulo e Rio de Janeiro onde essa estrutura de transporte
existe a muito tempo podemos garantir sua eficácia no que se refere à
velocidade dos ônibus. Nesse caso as faixas costumam ser pintadas em azul
florescente para facilitar sua identificação junto a sinalização de solo. Nesse
caso a prioridade dada aos ônibus nas faixas podem durar o dia todo ou ser
direcionada apenas aos horários de fluxo intenso de ônibus, os chamados
horários de maior demanda. O que pode pesar na escolha entre um BRT ou BRS
geralmente é o custo e a possibilidade ou não da realização de grandes obras no
viário a ser comprometido.
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