Além da alimentação, alguns outros fatores, como hábitos cotidianos e doenças pré-existentes, podem aumentar os riscos de problemas cardíacos
A alimentação recheada de gorduras é o fator mais comum apontado como de risco para o aparecimento de doenças cardíacas. Mas há outras razões e algumas provavelmente não passam pela cabeça de quem se preocupa com o assunto. A revista Health enumerou 15 deles, que incluem questões como a relação com o chefe ou local onde se vive. Confira:
Moradia
Antibióticos
O uso de remédios contendo uma substância muito usada, a azitromicina, foi associado ao aumento de casos de ataques cardíacos, principalmente em pessoas com doenças na região. Outras pesquisas estão sendo feitas para verificar a descoberta, mas pode ser uma boa ideia pedir ao médico alternativas à essa substância.
Suplementos de cálcio
Infecção
Até mesmo resfriados e outras infecções comuns podem aumentar os riscos de um ataque cardíaco, principalmente nos três dias após o diagnóstico do problema. Nesse período, os riscos são cinco vezes maiores.
Psoríase
Segundo alerta da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, pessoas que apresentam a doença autoimune são pacientes de risco quando o assunto são ataques cardíacos. Isso porque a doença é caracterizada como uma inflamação crônica, o que é fator de risco. O estudo concluiu que outras doenças autoimunes, como lúpus, também são fatores de risco em geral.
Problemas de relacionamento
Viver em um clima negativo ou de tensão com a cara-metade aumenta em 34% as chances de ter um ataque cardíaco, segundo pesquisa da University College London, na Inglaterra.
Colesterol bom muito baixo
Segundo análise das condições de saúde de 7 mil pessoas feita pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, níveis muito baixos de HDL, também chamado de colesterol bom, são o terceiro principal fator de risco para um ataque cardíaco.
Problemas renais
Lidar com o trânsito é fator de risco para o coração e pode dobrar as chances de sofrer um ataque cardíaco, segundo pesquisadores alemães. Sem falar nos problemas pulmonares que são duas vezes mais comuns em pessoas que moram ou passam muito tempo em estradas movimentadas.
Parar de tomar aspirina
Pacientes que já apresentam problemas cardíacos e que tomam aspirina precisam de supervisão médica se quiserem parar de ingerir o medicamento. Estudos mostram que a interrupção no consumo aumentou os casos de ataques em pacientes no perfil.
Depressão
A relação entre doenças cardíacas e depressão é bem conhecida. Pacientes depressivos que já sofreram ataques cardíacos têm mais chances de ter um novo ataque do que os não depressivos. Nas mulheres, a doença também é fator de risco para problemas cardíacos.
Chefe
Um levantamento feito em 2005 descobriu que funcionários que não se sentem valorizados pelos chefes têm mais riscos de sofrer um ataque cardíaco, bem como os que têm um trabalho estressante, com chances 23% maiores.
Problemas na gengiva
A saúde da boca também é fator de risco para doenças do coração. Problemas nas gengivas aumentam em 25% as chances de ter um problema cardíaco. Diabetes Além dos problemas causados pela doença em si, diabetes são fator de risco para ataques cardíacos, dobrando ou até quadruplicando as chances.
Tratamento para problemas na próstata
Pesquisa feita em 2006 pela Faculdade de Medicina de Harvard aponta que tratamento para problemas da próstata aumenta as chances de morte em um ataque cardíaco, mesmo que os pacientes não tenham histórico de doenças no coração
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