domingo, 3 de novembro de 2013

Problemas no catalisador podem aumentar consumo de combustível..

Peça avaliada na inspeção ambiental veicular, o catalisador tem de estar em perfeitas condições de uso para garantir a redução do nível de poluentes e ruídos. Recomenda-se verificar sua eficiência por meio de análise de gases a partir de 80 mil km.


Obrigatório desde 1992, o catalisador tem a função fundamental no veículo de transformar os gases tóxicos, resultantes da combustão do motor, reduzindo a emissão de poluentes, além de também ajudar a atenuar ruídos. “A peça é essencial para reduzir os níveis de poluentes, sendo item importante a ser checado na avaliação da inspeção ambiental veicular”, afirma Salvador Parisi, consultor da Tuper Escapamentos e Catalisadores, que produz sistema de exaustão, como tubo de motor, flexível, silencioso intermediário e traseiro, catalisador e ponteira. Por isso, Parisi recomenda que o catalisador seja mantido em boas condições de uso para garantir a aprovação no teste de inspeção, além de contribuir com meio ambiente e a saúde da população.


Segundo o especialista, o ideal é verificar a eficiência do catalisador por meio de análise de gases aos 80.000 km ou quando apresentar anomalias. Caso não funcione adequadamente, será preciso substituí-lo. “Em situações que o motor esteja queimando óleo é necessário, primeiramente, providenciar o reparo do motor e, depois, é indicado trocar o componente”, adverte o consultor. Ele explica que quando o motor apresentar problemas em anéis, válvulas, velas, cabos de ignição e motor desregulado o catalisador também deve ser avaliado e, caso seja necessário, substituído após o devido reparo. Caso contrário, além do aumento do consumo de combustível e a perda da potência, o veículo estará poluindo acima do limite permitido.


Quando o catalisador estiver avariado, trincado ou solto internamente devido a batidas, deve ser substituído, imediatamente. O consumidor tem a opção de utilizar o modelo universal ou específico para seu veículo, mas deve considerar as características, como modelo e motorização. O catalisador atende a rigorosos testes de durabilidade, ruído, contrapressão e análise gases e possui exigência do selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), desde 2011, para ser comercializado no País.

Cerveja considerada sem álcool também pode incriminar motoristas.

   Desde que surgiu a Lei Seca, em 2008, muitos motoristas passaram a se cuidar ao sair para as festas. O medo de ser pego em alguma blitz na volta para casa aumentou. Em dezembro do último ano, ela passou a ser mais rigorosa e a fiscalização se intensificou. A multa aumentou de R$ 957,65 para R$ 1.915,30, além da retenção do veículo e da habilitação. Ainda, dependendo do estado de embriaguez, o motorista pode ser preso em flagrante. A diversão ficou comprometida, dirigir depois de beber pode dar uma dor de cabeça maior que a de uma simples ressaca.

Uma alternativa encontrada por muita gente foi trocar as cervejas tradicionais, pelas sem álcool. O sabor é praticamente o mesmo e o motorista, consciente, não se sente diferente dos amigos que bebem todas. Os cuidados não são à toa, já que, além da multa, acidentes podem ser evitados e vidas podem ser salvas. De acordo com o chefe de operações regional sul da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alcides Garcia, não há limite seguro para dirigir após beber. “O organismo de cada pessoa assimila o álcool de forma diferente. Uma pessoa que ingere certa quantidade de bebida pode não ficar bêbada e outra, com a mesma quantidade, pode sentir os efeitos”, ressalta.

Nem toda cerveja sem álcool, é sem álcool

Muitas pessoas podem ingerir cerveja sem álcool e estarem certas de que não serão pegas no teste do bafômetro. Porém, essa não é uma realidade. Antes de comprar a cerveja, as pessoas devem estar atentas a embalagem e verificar se realmente ela não possui álcool. Isso porque a legislação brasileira considera sem álcool as cervejas que possuem graduação abaixo de 0,5% da substância.

Há algum tempo não era obrigatória a divulgação do percentual, mas, em 2012 o Ministério Público Federal começou a acionar cervejarias para alterações de rótulos de forma a garantir alguma diferenciação entre zero e pouco álcool.

Se for a alguma festa e depois dirigir, certifique-se de que a cerveja sem álcool possua uma graduação de 0% da substância. Caso contrário, mesmo bebendo cerveja considerada sem álcool, você pode ser preso em uma blitz. “O motorista deve ser consciente. Se ele tomar várias cervejas sem álcool, mas que possuem um baixo teor da substância, a quantidade acumulada desse baixo teor pode ser acusada no bafômetro e, mesmo o condutor afirmando que bebeu cerveja sem álcool, será enquadrado na Lei Seca. O aparelho é aprovado pelo Inmetro e o que ele acusar será oficial. Mas volto a frisar que isso varia de organismo para organismo”, salienta Garcia.

Consumo mantém-se regular

Mesmo com o rigor da Lei Seca, o consumo de cerveja sem álcool se mantém regular. De acordo com o gerente comercial da Bebidas Nuernberg, Douglas Nuernberg, as vendas são boas mas não registraram aumento nos últimos anos. “Houve um aumento na comercialização de cerveja sem álcool quando surgiu a lei que proibia a venda de bebidas alcoólicas nos estabelecimentos às margens das rodovias federais. Depois desse aumento se manteve constante. Mesmo com a mudança da Lei Seca, recentemente não houve outro aumento na comercialização desse produto”, saliente ele.

Confira a graduação alcoólica de algumas cervejas consideradas sem álcool comercializadas no Brasil

Bavaria sem álcool – 0,5%
Nanny State – 0,5%
Opa Bier – 0,5%
Erdinger Sport – 0,39%
Crystal sem álcool – 0,0%
Itaipava zero álcool – 0,0%
Líber – 0,0%

Bahia quer combater taxistas clandestinos..

Reunião entre a Transalvador, Ministério Público e os órgão envolvidos está prevista para esta terça-feira


A reunião entre a Transalvador, Ministério Público e os órgão envolvidos no combate aos taxistas clandestinos, que atuam no aeroporto de Salvador, está prevista para esta terça-feira.


Um documento elaborado pela Superintendência Municipal de Trânsito, que foi entregue nesta sexta-feira ao MP, vai definir as atribuições de cada entidade. O plano, que conta com participação da Guarda Municipal, vai ser analisado por diversas instituições como o proprio MP, a policia militar, policia rodoviaria federal, detran e infraero.
ate o dia 15 deste mes, um termo de cooperacao tecnica deve ser assinado entre as instituicoes. Atuacao dos clandestinos e considerada grave e ha relatos de profissionais regulamentados que ja foram ameacados quando tentaram denuciar a pratica. Em manaus, nao e diferente, na administracaoda prefeitura de manaus, ja fez vista grossa pra esse tipo de Erroneidade.

É possível transporte público gratuito?

Protestos varreram várias das principais cidades do Brasil durante todo o mês de junho. A principal bandeira levantada pela multidão foi a queda nas tarifas de ônibus, que haviam subido em muitas capitais. Mas, segundo os organizadores dos protestos, o objetivo final era instaurar o passe livre — tornar gratuitos todos os meios de transportes públicos. Apesar do sucesso em reduzir a tarifa, quais são as chances reais de implantar a tarifa zero em cidades como Sao Paulo e Rio de Janeiro, que transportam milhões de passageiros por dia?

Experiências bem sucedidas — Cinco meses antes de os protestos estourarem no Brasil, a prefeitura de Tallinn, capital da Estônia, aboliu as tarifas de todo o transporte público que percorre a cidade. Segundo as regras implantadas, qualquer cidadão pode viajar quantas vezes quiser, sem desembolsar nada, nas linhas de ônibus que cortam a cidade. Os habitantes de Tallinn começaram a se habituar com o novo tipo de transporte gratuito e a deixar os carros em casa — o número de automóveis nas ruas caiu 9% nos primeiros meses.

Tallinn não é a primeira cidade a instaurar o transporte público grátis de maneira irrestrita — é apenas a maior. Com mais de 420.000 habitantes, a capital trouxe à tona o debate sobre a possibilidade de cidades grandes darem espaço para o passe livre. Os motivos para esse tipo de iniciativa são vários, desde tornar o transporte mais acessível a todos até diminuir o uso de carros, reduzindo a poluição e o trânsito. A dúvida é se o projeto é sustentável financeiramente, pois o dinheiro que deixa de vir das tarifas tem de sair do orçamento da prefeitura ou de outra instância do poder público.

Grandes ideias, pequenas cidades — Em cidades menores, o modelo gratuito de transporte público tem se mostrado possível, com diversos exemplos pelo mundo. Em Colomiers, na França, por exemplo, os 33.000 habitantes não pagam nada para andar nas poucas linhas de ônibus da cidade — e isso desde a década da de 1970. Ao longo dos anos, outras doze áreas francesas copiaram o modelo (em Aubagne, ele ficou conhecido como Liberdade, Igualdade e Gratuidade). Isso é possível por causa do pequeno número de linhas que essas cidades têm, que praticamente não compensa o gasto para manter uma estrutura de cobrança de tarifas.

Nos Estados Unidos, o transporte também é gratuito em pequenas cidades como Bozeman, na Carolina do Norte, e Commerce, na Califórnia. "Todos os sistemas de transporte gratuitos nos Estados Unidos estão ou em pequenas áreas rurais e urbanas ou em comunidades universitárias. É muito fácil para uma área urbana pequena com ônibus que só transportam um terço de sua capacidade máxima acomodar um aumento de 100% nos serviços de transporte", diz Joel Volinski, diretor do Centro Nacional de Pesquisa de Trânsito dos EUA na Universidade da Flórida do Sul, em entrevista ao o site de VEJA. Até o Brasil possui um exemplo: a cidade de Agudos não cobra pelo uso de seus ônibus desde 2003.

Meio termo — Cidades maiores costumam achar soluções de meio termo. Perth, na Austrália, com quase dois milhões de habitantes, instituiu ônibus gratuitos apenas em seu centro comercial. Isso acaba com o trânsito nessa área, mas no resto da cidade o transporte é pago. Outras cidades possuem apenas algumas linhas de ônibus gratuitas ou dias especiais em que o transporte não é cobrado, normalmente patrocinados por alguma empresa. É o que acontece em Londres, por exemplo, onde uma companhia de bebidas paga pelo metrô de todos os cidadãos na noite de ano-novo.

Ficou no papel — Nas grandes metrópoles, um sistema realmente abrangente de transporte gratuito nunca foi tentado, mas já foi planejado. A cidade de Nova York, por exemplo, já teve um projeto desenhado. Em 1965, o advogado Ted Kheel propôs a ideia de ônibus e metrôs gratuitos, bancada pelo aumento nas taxas de carros que trafegam por Manhattan. O projeto nunca foi adiante.

No Brasil, o próprio PT — que hoje é alvo dos protestos —, defendeu a ideia do passe livre em São Paulo. Durante o governo Luiza Erundina, no fim da década de 80, o partido propôs que o dinheiro necessário para a gratuidade do transporte saísse de um aumento no IPTU. O projeto não passou na Câmara Municipal.

Nos dois casos, os projetos esbarraram na dificuldade de arranjar verbas e na necessidade de aumentar impostos para financiar a empreitada. "É improvável que uma cidade grande com um sistema de transporte largamente utilizado torne seu uso gratuito. Pela simples razão de que essa política levará a uma utilização maior do serviço e a cidade precisará ampliar muito o número de veículos e operadores para responder à demanda. O sistema não apenas perderia a renda que estava recebendo, como também precisaria de mais dinheiro para pagar pela capacidade adicional", diz Joel Volinski. É justamente por causa dessas dificuldades que a tentativa de Tallinn tem chamado tanta atenção e está sendo observada de perto por diversas cidades ao redor do mundo.

Experimento europeu — Tallinn é a primeira capital europeia a tentar implantar um sistema gratuito de transportes. Desde janeiro deste ano, não cobra de seus habitantes pelo uso de ônibus e bondes. Os turistas e visitantes têm de pagar 1,60 euros — e é aí que mora o segredo do projeto.

Para ter acesso ao direito de usar o sistema de graça, as pessoas que moram na cidade devem mudar oficialmente seu domicílio para lá, o que faz com que boa parte de seus impostos sejam destinada para a prefeitura local. Segundo os governantes, a nova leva de dinheiro custeia boa parte dos 12 milhões de euros que o novo sistema deve tirar do orçamento público. O resto deve vir de um aumento no valor cobrado por vagas em estacionamentos públicos nas regiões centrais da cidade.

Em março do ano passado, antes de o projeto ser aceito, a cidade passou por um plebicito para decidir se alterava o sistema de transportes. Cerca de 20% dos eleitores locais participaram, e a proposta de gratuidade venceu por 75%.

Os críticos da proposta dizem que o sistema deve onerar os cofres públicos e não passa de oportunismo político, para ajudar o atual prefeito, Edgar Savisaar, a ganhar as próximas eleições. Uma parte dos usuários reclama da lotação dos novos ônibus, que estariam cheios de mendigos. Mas o público em geral parece não concordar. Após quatro meses de implantação, o uso de ônibus subiu 12,6% na cidade e o de carros caiu 9%.

Keila, uma pequena cidade de 10.000 habitantes situada a 30 quilômetros de Tallinn, foi a primeira a copiar o projeto — já em fevereiro deste ano. O governo da Estônia diz estar avaliando a iniciativa. Cidades como Vilnius, Riga e Helsinque, capitais de Lituânia, Letônia e Finlândia, já disseram estar acompanhando de perto os resultados do novo sistema de mobilidade urbana. Com todo mundo de olho, o resultado da experiência pode ser tanto um fracasso retumbante quanto significar uma nova era para o transporte nas grandes metrópoles.

Motor desregulado pode afetar o catalisador ..

Item obrigatório nos veículos desde 1992, responsável pela transformação(tratamento) dos gases poluentes, o catalisador deve ser mantido em boas condições de uso para durar 80.000 km.

“Os motoristas devem ficar atentos com a manutenção do catalisador já que motor desregulado, batidas em lombadas e combustível adulterado podem interferir no funcionamento da peça”, afirma Henry Grosskopf, gerente de engenharia de produtos da Tuper Escapamentos e Catalisadores, que produz componentes do sistema de exaustão, como tubo de motor, flexível, catalisador, silencioso intermediário e traseiro e ponteira.

Segundo Grosskopf quando o motor do veículo estiver desregulado ou com mau funcionamento da injeção eletrônica, o catalisador pode ficar comprometido. “Nesse caso, há risco de ocorrer entupimento, impossibilitando a passagem dos gases, fazendo com que o motor perca a força e passe a aquecer além do normal”, esclarece o gerente, advertindo: “Neste caso, é preciso desligar imediatamente o veículo para que não ocorram maiores danos ao motor”.

Ele acrescenta outros fatores que danificam a peça, como motor com dificuldade de pegar, consumo de óleo lubrificante, falha na ignição e fazer o carro pegar no tranco.

“Combustível de qualidade duvidosa também pode causar danos ao catalisador”, comenta Grosskopf.

Componente integrante do sistema de exaustão, composto também pelo tubo de motor, silencioso intermediário, silencioso traseiro, é uma peça fundamental na avaliação da inspeção ambiental veicular na cidade de São Paulo, que pode levar, inclusive, à reprovação no teste. Desde 2011, somente podem ser comercializados no mercado de reposição catalisadores com o selo Inmetro, garantido segurança ao consumidor na compra da peça de qualidade.

A recomendação do gerente de engenharia de produtos da Tuper é fazer regularmente a manutenção preventiva do veículo.

“Os catalisadores originais de montadora são normalmente projetados para durar 80 mil km e os de reposição 40 mil km, podendo ultrapassar estas marcas seguindo alguns cuidados básicos, como, por exemplo, abastecer em postos de confiança, trocar o óleo lubrificante e filtros nos períodos indicados pelo fabricante e evitar pancadas e raspões no sistema de exaustão ao dirigir”, enfatiza.

Grosskopf salienta, ainda, que a substituição do componente deve ser realizada em oficina de confiança, levando sempre em consideração o modelo e a motorização do automóvel, além de ser fundamental exigir o selo do Inmetro, atestando a qualidade da peça.

Conheça a punição para quem dirige bêbado em outros países..

Pesquisa da UFRGS analisou mais de 12 mil flagrantes a condutores embriagados ocorridos nos anos de 2009 e 2010 e mostrou que parte dos casos é composta por pessoas que já haviam sido pegas por embriaguez ao volante. O estudo levanta o debate sobre a impunidade diante do desrespeito repetido às leis. Veja como a questão é tratada em outros países:

AUSTRÁLIA
Na saída das boates, é possível assoprar em um tubo na parede para identificar o grau de álcool no sangue em um aparelho. Beber e dirigir é considerado uma vergonha tamanha que deixar alguém sair de casa embriagado para pegar a direção é muito malvisto. A folha de registro de infração da polícia australiana é mais completa do que a brasileira, já que o nível de treinamento do policial de rua ou rodoviário permite maior detalhamento na notificação do acidente, na identificação do que ocorreu.


CANADÁ


Policiais cobram a multa de trânsito na hora. Não é aberto um processo com possibilidade de recurso, como no Brasil. Além da cobrança, o motorista canadense é penalizado no seguro do carro, que no ano seguinte sobe de preço por causa da infração.


SUÉCIA


Em lugares como Suécia, Dinamarca e Noruega, toda viatura tem bafômetro, e qualquer policial rodoviário é treinado para identificar provas que não dependem do aparelho. Um policial que suspeita que o motorista está sob efeito de alguma substância pode solicitar ao condutor que caminhe em linha reta, levante uma perna etc. As provas clínicas são suficientes, pela lei, para notificar o motorista como intoxicado, mesmo que sequer se saiba qual foi a droga utilizada.


ESTADOS UNIDOS


O país conta com as Drug Curts — as Cortes de Drogas. Elas funcionam da seguinte maneira: uma pessoa pega embriagada depois de um acidente é identificada como alcoólatra. Ela recebe duas opções: fazer tratamento ou ir para a cadeia. Para aumentar a pressão sobre o infrator, a cadeia fica ao lado da corte. Durante o tratamento, a pessoa é submetida a exames de urina que apontam se está "limpo" ou recaiu.


Além disso, em alguns Estados americanos pessoas com problemas com álcool são obrigadas a ter um bafômetro no carro. Antes de ligar o carro, o motorista deve soprar o bafômetro, senão a ignição não se completa. Durante o percurso, o condutor é solicitado a soprar outras vezes, sob pena de o motor desligar.


JAPÃO


Um motorista embriagado que atropela uma pessoa, causando sua morte, pode ser condenado, de cara, à pena de prisão perpétua. Depois, recursos podem reduzir a condenação, mas o impacto da pena costuma inibir esse tipo de ocorrência por deixar claro que a margem para escapar da punição é mínima.

Perito derruba mitos sobre causas de acidentes de trânsito !!

Mitos sobre acidentesCom uma palestra leve e curiosa, o especialista em Perícia de Trânsito Ademir Souza das chagas, derrubou mitos sobre acidentes de trânsito que fazem parte do discurso de muitos estudiosos e órgãos brasileiros.


Dentre os mitos em destaque estão: “99% dos acidentes são causados pelos motoristas”, “O certo é colocar os dois pneus novos na frente e os de meia vida na parte traseira do veículo”, “Quando o veículo sai da pista significa que o motorista dormiu ao volante”, “Se melhorar as condições de tráfego vão ocorrer mais acidentes”, “Os atropelamentos são sempre causados pelos motoristas”.


Ademir souza chagas, explicou que esses mitos são histórias inverídicas e por isso uma explicação correta deve chegar ao público. “Não se pode culpar os motoristas por todos os acidentes que acontecem no mundo, porque existem problemas diversos que podem ser causados por más condições das vias, falta de manutenção de veículos, etc, o controle não está apenas com o condutor. Quanto à colocação de pneus, o correto é deixar os novos na parte traseira por funcionar melhor na hora da frenagem. Quem pode provar que o motorista dormiu ao volante ao perder o controle do veículo? Ele não poderia apenas ter se distraído? Quanto melhor as condições das vias, melhor o tráfego. Portanto, essa história de que em boas vias ocorrem muitos acidentes não é verdade”, salientou.


Para o palestrante é preocupante trabalhar apenas para reduzir o número de acidentes de trânsito. “É preciso diminuir o número de mortes. E só vamos conseguir isso quando reunirmos esforços, com a engenharia e educação”.

Sensor de fadiga detecta cansaço do motorista..

Sensor detecta fadiga


Recém-lançado pela Volkswagen, o Novo Golf traz uma série de itens especiais voltados para o conforto e facilidade do motorista. Dentre estes acessórios, destaque para detector de fadiga, instrumento que ajuda o motorista a evitar acidentes.


Segundo informações da Volkswagen, a função de detecção de fadiga alerta o condutor para uma perda de concentração a partir dos 65 km/h. Ele analisa parâmetros como o comportamento de direção, uso do pedal e aceleração lateral. Se o sistema interpretar que a concentração do motorista está diminuindo, ele manda um aviso visual no painel e um aviso sonoro. É tempo para fazer uma pausa. O sistema traz maior tranquilidade especialmente nas viagens longas e à noite. É ainda mais importante quando a pessoa está viajando sozinha.


Após a emissão do primeiro sinal, caso o motorista não faça a pausa em até 15 minutos, o carro emite outro aviso sonoro, até que o motorista pare e descanse. O proprietário pode consultar no manual do veículo, onde constam conselhos práticos sobre como fazer pausas eficazes.


Segurança


Outro opcional do Novo Golf de segurança é o sistema de monitoramento de tráfego Front Assist, que avisa o motorista sobre colisões iminentes e, quando necessário, aciona os freios. Ele utiliza um radar localizado na dianteira do veículo para monitorar a situação de trânsito à frente e ajudar a identificar antecipadamente os riscos de colisões, garantindo mais segurança ao dirigir. O Front Assist é uma espécie de passageiro atento ao que está acontecendo ao redor do carro e com seu próprio pedal de freio. Esse dispositivo também funciona na cidade, facilitando ainda mais o trabalho do motorista.





sábado, 2 de novembro de 2013

Proposta de redução da idade para dirigir segue para votação..

  A antecipação da idade mínima para dirigir, de 18 para 16 anos, é uma idéia recorrente em matérias submetidas ao Congresso Nacional. O mais recente projeto apresentado ao Senado com essa finalidade, o PLS 142/2013, do senador Magno Malta (PMDB-ES), está pronto para votação na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).

Se depender do relator, senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), no entanto, a medida não terá vez no Código de Trânsito Brasileiro. Ao justificar sua posição pela rejeição da matéria, ele afirma que o texto apresenta problemas de legalidade e constitucionalidade, pois abre caminho para a imputabilidade penal de menor de idade. A comissão deve decidir sobre o assunto a partir desse mês de agosto.

Em defesa de sua proposta, Magno Malta afirma que no mundo atual os jovens assumem precocemente funções que “os tornam pessoas mais responsáveis e cientes das suas obrigações”. A seu ver, o direito de dirigir automóveis para quem já chegou aos 16 anos é coerente com os novos tempos.

Como exemplo, o senador lembra que esses jovens já conquistaram o direito ao voto. Também observa que hoje é comum o ingresso de estudantes nessa faixa etária nas universidades brasileiras.

“Com este encargo a mais, os jovens terão sua autonomia trabalhada e o senso de responsabilidade apurado”, argumenta na justificação.

Já Randolfe considera que a concessão do direito de dirigir aos adolescentes desencadeará uma situação indesejável: se cometerem delitos de trânsito, eles passam a responder por atos tipificados como crime. Porém, como afirma, a “imputabilidade penal” de menor é vedada pela Constituição (artigo 228).

“Muito embora tenha intenções compreensíveis e louváveis, [o projeto] não resolve as dificuldades legais e constitucionais que desencadeia”, salienta Randolfe, ao justificar o voto pela rejeição.

O senador lembra que os chamados “crimes de trânsito” estão tipificados Código de Trânsito Brasileiro, entre os artigos 302 a 312. Observa que as relações no trânsito podem dar lugar a atos considerados como crimes contra a integridade física, a vida ou o patrimônio das pessoas.

Depois da análise na CDH, a matéria seguirá para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde receberá decisão terminativa. Se aprovado e não houver recurso para que vá a Plenário, poderá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados.

Câmara

Pelo menos dois projetos de lei tramitam na Câmara dos Deputados com o mesmo objetivo de permitir a redução de idade para que adolescentes de 16 a 18 anos possam tirar a carteira nacional de habilitação. Porém, nesses casos a habilitação só será possível se o requisitante for legalmente emancipado ou autorizado pelos pais ou responsável.

Uma das propostas foi apresentada pelo deputado Roberto Britto (PP-BA). Pelo texto (PL 4.615/2012), o responsável legal fica comprometido com as atitudes do condutor. Além disso, o menor precisa comprovar que está cursando o ensino médio. A condução fica restrita a veículos de passeio em áreas urbanas, ainda de acordo com a proposta.

Motoristas devem ter autorização do Detran antes de modificar carros..

Antes de fazer alguma alteração nos carros é necessário seguir as regras estabelecidas pelo Código Nacional de Trânsito. Quando as modificações são autorizadas, é preciso tomar alguns cuidados para não comprometer a segurança do veículo.
Não faltam opções para dar um toque pessoal no carro. Rebaixar a suspensão, colocar rodas de liga leve, instalar um som potente. É fácil encontrar os acessórios. Em uma loja de Ibaté (SP), são 250 modelos de rodas de tamanhos e cores diferentes, mas antes de fazer a troca é preciso verificar se o modelo é compatível com o carro.


“Nem sempre o que a pessoa quer é o que vai caber no veículo dela, então é sempre importante nos consultar para colocar um acessório que não vá trazer problemas futuros em termos de ficar pegando na lata, hora que esterçar causar problema, na suspensão não colocar uma coisa acima do que vai ser permitido”, orienta o comerciante Flávio Henrique de Almeida.


Rodar em veículos alterados sem a documentação é uma infração grave. “Ele vai perder cinco pontos na carteira de habilitação, vai ter o carro apreendido e vai ser autuado, uma multa que hoje gira em torno de R$ 127”, explica o delegado do Ciretran de Araraquara (SP) Jesus de Nazaré Romão.


Caso o veículo modificado seja apreendido antes de ter a autorização, ele só será liberado quando voltar à configuração que está no documento. Para mudar o documento quando a alteração é autorizada, o motorista precisa pagar uma taxa de R$ 148.


Personalizados

O farmacêutico Felipe Tozzo Gomes gastou R$ 12 mil para deixar o carro personalizado com bancos de couro, suspensão rebaixada, rodas e equipamento de som. “Tem gente que prefere o carro um pouco mais alto, eu prefiro um carro baixo”, conta.


O empresário Tiago Siqueira também gastou dinheiro para modificar o carro. “Desde os primeiros carros que eu tive sempre foram mexidos. Dá mais trabalho, principalmente no bolso, é um custo não muito barato, mas faz sucesso, a galera gosta”, afirma Siqueira.


Veja o que é proibido mudar nos veículos


Carros

- sistemas de suspensão com regulagem de altura

- substituição do chassi

- alteração nos freios

- alterar a potência do motor acima de 10%


Motos

- rodas que ultrapassem os limites externos dos para-lamas

- aumentar ou diminuir o diâmetro externo do conjunto do pneu

- substituição do chassi

- trocar o escapamento

- instalar fonte luminosa de descarga de gás

Estresse do trânsito gera deseducados e hiperagressivos..

estresse, cada vez maior, nos grandes centros urbanos, causado pelo excesso de veículos, com a consequente saturação dos espaços viários, redução da velocidade de deslocamento, ruas alagadas em dias de temporais e o caos dos constantes congestionamentos, vem criando uma legião de motoristas e passageiros estressados, deseducados, intolerantes e hiperagressivos.
Estamos diante de cidadãos, sem histórico de mau comportamento social, mas que, em função do elevado grau de estresse, causado pelo trânsito e pela agitação da vida moderna, independente do grau cultural, podem se transformar em assassinos em potencial a qualquer instante, bastando que um motorista de ônibus não pare no ponto ou arranque bruscamente causando lesão ao passageiro ou mesmo uma pequena fechada no trânsito.


Basta ver a tragédia da terça-feira, 02/04, com a queda de um ônibus, do viaduto de acesso à Ilha do Governador, na Avenida Brasil, no Rio, que culminou com a morte de 7 passageiros, além de 11 feridos. O acidente teria tido como causa, segundo o relato de algumas testemunhas, uma discussão entre o motorista do ônibus e um passageiro, um jovem universitário, de 25 anos, que teria agredido o condutor do coletivo.


No que concerne ao comportamento dos motoristas de ônibus, há que registrar que somente a reciclagem e o treinamento internos, efetuados pelas empresas, sem o monitoramento de tais profissionais, no desempenho do serviço em vias públicas, não resolve a questão. As empresas precisam saber como se comporta cada profissional ao volante, extramuros, no seu dia a dia, na importante missão de condução de seres humanos ao volante de um ônibus.


Ressalte-se que alguns motoristas de ônibus, além de serem vítimas do estresse causado pelo trânsito, são portadores de doenças importantes tais como diabetes, hipertensão e doenças coronarianas. Alguns sequer sabem que são portadores de tais enfermidades e conduzem centenas de pessoas/dia, podendo ser vítimas de mal súbito ao volante e dar causa a inúmeras tragédias, sem falar nas condições adversas de trabalho a eles oferecidas -em dias de temporal é sempre um caos- alguns com função também de cobrador, dirigindo veículos em mau estado de conservação, sob o efeito de temperaturas que no Verão chegam à sensação térmica dos 45 graus, sem que o veículo possua sequer ar condicionado.Isso também é desumano.


É fato real, porém, que o aumento progressivo da frota de veículos em circulação, em vias urbanas, pode tornar o trânsito uma fonte ainda maior de acidentes, estresse e agressividade. Precisamos, portanto, preparar psicológica e tecnicamente novos e atuais motoristas para um trânsito cada vez mais congestionado e estressante. Sem dúvida o trânsito é um componente urbano gerador de alto estresse.


PS: Um motorista de ônibus foi detido com um sacolé com aproximadamente um grama de cocaína na Rua do Lavradio, no Centro do Rio, no final da noite de quarta-feira, 03/04. Para comprar o entorpecente, de acordo com os policiais militares do 5º BPM (Praça Harmonia), o homem de 41 anos, deixou o veículo que dirigia, da linha 366 (Lavradio - Campo Grande) da empresa Expresso Pégaso, no ponto final na Rua do Senado. Ele se preparava para a última viagem do dia. Profundamente lamentável.

Radares vão multar por velocidade média do trecho percorrido...

A Secretaria Municipal dos Transportes de São Paulo iniciou processo de consulta pública para adquirir novos radares e equipamentos de fiscalização de trânsito. Uma das novidades previstas já para 2014 é a instalação de radares que medem a velocidade de um carro durante determinados trechos.
A nova tecnologia é similar à já utilizada em alguns trechos de rodovias do estado de São Paulo para substituir as tradicionais praças de pedágio. Nesses casos, sensores calculam o trajeto que foi percorrido para debitar somente o valor referente àquele espaço. Assim, motoristas que trafegam por pequenos trechos pagam menos do que quem percorre toda a rodovia. No entanto, o sistema utilizado nas estradas estaduais não é utilizado para gerar multas, mas apenas para realizar a cobrança do pedágio.


Dentro da região metropolitana, o objetivo da Prefeitura é fazer com que os motoristas dirijam abaixo da velocidade máxima permitida ao longo de toda a via. A nova tecnologia contará com sensores para calcular o tempo que o carro levou para trafegar entre dois pontos. Assim, mesmo que o veículo passe pelo radar dentro do limite, o motorista será multado caso exceda a velocidade máxima em algum outro momento.


A nova licitação também prevê um aumento de 14,5% na quantidade de radares pela capital paulista. Os aparelhos serão equipados com a tecnologia conhecida como Leitura Automática de Placa, que utiliza informações do sistema de monitoramento de trânsito da Companhia de Engenharia de Tráfego e da Central Interligada de Mobilidade Urbana. Na consulta pública, ainda estão sendo estudados sistemas que fiscalizam o avanço de sinal vermelho, a invasão a corredores exclusivos para transporte coletivo e carros que param sobre faixas de pedestres.


Durante o ano de 2012, os sistemas eletrônicos de fiscalização foram responsáveis por registrar mais de sete milhões de notificações, que representam 71% das multas da capital paulista. A Prefeitura afirma que o número de mortes no trânsito caiu 41% com os aparelhos eletrônicos e 90% dos motoristas respeitam o rodízio e as restrições a caminhões em determinados locais.

Cuidados com as travas e vidros elétricos do carro.

Ficar livre do risco de mau funcionamento de vidros e travas elétricos é bem simples. Segundo especialistas, basta não forçar o sistema e fazer a manutenção preventiva corretamente. Em caso de defeito, contudo, o prejuízo pode chegar a R$ 1 mil.
“É raro haver quebra dos solenoides que acionam o sistema (de travas elétricas)”, diz o conselheiro da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE) Francisco Satkunas.


Nos caso dos vidros elétricos, há dois tipos de sistema, com acionamento por cabo de aço ou por “tesouras”, como são chamados os braços feitos de aço que elevam e baixam o vidro.


“O cabo se deteriora mais rapidamente que a ‘tesoura’. Portanto, é um item que exige trocas ou reparos com mais constância”, explica Satkunas.


Cuidados


O especialista recomenda que o motorista suba e desça todos os vidros elétricos do veículo pelo menos uma vez por semana. O objetivo é manter o sistema bem lubrificado. Outra providência simples que aumenta a durabilidade do conjunto é aplicar um jato de spray de silicone nas canaletas de borracha a cada dois meses, em média.


Outra precaução bem-vinda é verificar se as borrachas de vedação do vidro não têm rachaduras ou desgaste acima do normal. Em caso de rachaduras, por exemplo, o motor elétrico que aciona o vidro ficará sobrecarregado.


Entre os sinais de que o sistema está com problema estão ruídos e dificuldade para o vidro deslizar, seja na hora de abrir ou fechar.


Quanto mais cedo o motorista procurar uma concessionária ou oficina especializada, menor será o risco de complicações.

Detran anuncia mudanças no processo de 1.ª habilitação no PR.

A partir de novembro, os candidatos à primeira habilitação só poderão se inscrever para as aulas teóricas e práticas de direção depois de aprovados nos exames médico e psicológico. A medida, anunciada nesta quinta-feira (31) pelo Departamento de Trânsito do Paraná, deve gerar economia aos alunos, melhor aproveitamento das aulas e, ainda, dar agilidade aos Centros de Formação de Condutores para marcar os testes.


Segundo o diretor-geral do Detran, Marcos Traad, a expectativa é melhorar o desempenho dos candidatos. “O aluno deve se concentrar em obter um bom resultado na etapa em que se encontra. No exame de aptidão física e mental, por exemplo, é importante buscar orientação sobre como serão os testes, saber o que é cobrado na fase coletiva e na individual do exame psicológico. Este preparo é fundamental para evitar nervosismo e ansiedade, que podem prejudica-lo”, explica. A mudança vale apenas para processos abertos a partir do dia 1º e não altera aqueles que já estão em andamento. As taxas pagas para a primeira habilitação serão divididas: uma única para os exames médico e psicológico e outra para os demais testes e serviços. “Assim, se o aluno reprovar nos exames de saúde, ou desistir do processo nesta etapa, não vai perder tempo e dinheiro”, completa Traad.


Agilidade


Outra inovação anunciada pelo Detran é a apropriação automática do processo de habilitação. Antes, as taxas eram pagas, o aviso de pagamento era enviado ao Detran para processo e só então era liberado o agendamento dos serviços. Agora, a taxa será paga e identificada por um sistema automático da rede bancária, em um prazo de cerca de 15 minutos, que já libera o agendamento.


A alteração foi uma sugestão do Sindicato dos Proprietários dos Centros de Formação de Condutores do Estado do Paraná, que integra um dos grupos temáticos para discussão e implantação de melhorias nos serviços do Departamento. “É uma conquista em benefício do cidadão paranaense, porque os exames serão agendados muito mais rapidamente”, destaca o presidente do Sindicato, Justino Rodrigues da Fonseca.

Os automáticos mais baratos ...

Automáticos com preço menor
Conheça os quatro modelos compactos que trocam as marchas sozinhos e têm preço de até R$ 47,6 mil


Quem mora nas grandes cidades sabe como incomoda encarar os engarrafamentos em um carro manual, que exige dezenas de trocas de marchas, cansando as mãos e o pé esquerdo, responsável por acionar o pedal da embreagem.


Já existem opções de carros compactos e com preço acessível, abaixo de R$ 50 mil, equipadas com câmbios automáticos. Diferentemente das transmissões automatizadas, disponíveis para compactos das marcas Volkswagen, Fiat e Chevrolet, as automáticas proporcionam trocas muito mais suaves e sem trancos. Basta pisar no pedal do acelerador e curtir o conforto no trânsito caótico, do mesmo jeito que faria o dono de um sedã de luxo automático.


Seis marchas


Um bom exemplo dessa nova safra de carros acessíveis com essa transmissão é o Chevrolet Onix, que a partir deste ano repassou a contar com a opção automática e sai a partir de R$ 44 mil com essa caixa de marchas, que é a única na sua faixa de preço a oferecer seis marchas. Quanto maior o número delas, as trocas ficam ainda mais suaves e o motor gira menos, o que reduz o consumo.


Tem até carro 1.0 equipado com câmbio automático: o Kia Picanto, que dispensa o pedal de embreagem e faz o trabalho pesado por você. Há versões automáticas desse compacto com preços a partir de R$ 41,9 mil. Veja abaixo mais detalhes sobre esses e mais dois modelos que combinam preço bom e a comodidade de um automático! Muito mais conforto por menos de R$ 50 mil.


KIA PICANTO


A partir de R$ 41,9 mil Motor 1.0 flex de 80 cv de potência máxima. Câmbio automático de 4 marchas. 3,59 m de comprimento, 1,59 m de largura e 2,38 m de entre-eixos. Porta-malas de 292 litros. O Picanto cabe em quase qualquer vaga, tem motor 1.0 bem esperto e é uma opção estilosa para encarar o trânsito urbano. Trio elétrico, ar-condicionado, som com controles no volante são itens de série. Além disso, é o único 1.0 automático do mercado.


CHEVROLET ONIX


A partir de R$ 44 mil Motor 1.4 flex de 106 cv de potência máxima. Câmbio automático de 6 marchas. 3,93 m de comprimento, 1,70 m de largura e 2,53 m de entre-eixos. Porta-malas de 280 litros. Bonito, espaçoso e moderno. Assim é o Chevrolet Onix, que, em um ano de mercado, já ocupa a oitava posição no ranking dos mais vendidos. Neste ano, ganhou a opção de câmbio automático. A suave transmissão de seis marchas é a mesma do Cruze.


RENAULT SANDERO


a partir de R$ 46,1 mil Motor 1.6 flex de 112 cv de potência máxima. Câmbio automático de 4 marchas. 4,02 m de comprimento, 1,75 m de largura e 2,59 m de entre-eixos. Porta-malas de 320 litros. Além de vir completão, o Sandero topo de linha automático tem motor mais potente que o das outras versões 1.6, que têm 106 cv. Espaçoso, o Renault anda muito bem. O câmbio de quatro marchas permite trocas manuais.


HYUNDAI HB20


A partir de R$ 47,6 mil Motor 1.6 flex de 128 cv de potência máxima. Câmbio automático de 4 marchas. 3,90 m de comprimento, 1,68 m de largura e 2,50 m de entre-eixos. Porta-malas de 300 litros. O Hyundai HB20, assim como o Chevrolet Onix, tem pouco mais de um ano de vida e conquistou o sétimo lugar em vendas. É um dos hatches compactos mais potentes e se destaca pelo visual esportivo, pelo interior caprichado e pela lista de itens de série

Motos são 25% dos veículos, mas gastam metade do seguro DPVAT.

Motos nas ruasAs motos representam 25% da frota de veículos motorizados no Brasil, mas os acidentes com este veículo consomem metade de todos os recursos do Seguro DPVAT, o seguro obrigatório por danos pessoais causados por veículos automotores.


Quer dizer, 19 milhões de motos custam mais que os outros 57 milhões de veículos. Mas, moto no trânsito brasileiro é uma realidade irreversível neste momento histórico e, portanto, garante Gildson Dantas, engenheiro especializado em Tecnologia de Veículos Automotores, os “motoristas de carros têm que estar mais atentos à frente, ao que vem atrás e aos lados do seu veículo, pois a moto fica invisível em várias situações no trânsito. Já o motociclista tem que ficar mais atento, pois o veículo dele é menor, menos notado e com menos itens de segurança, portanto, mais vulnerável”.


O especialista, que foi o moderador da mesa-redonda “Riscos à Saúde dos Motociclistas”, no último dia (01/11) do 8º Congresso Brasileiro Trânsito e Vida e 4º Internacional realizado em Salvador, garantiu que “a única saída é a procura da harmonia entre motoristas e motociclistas”.


Formado em Engenharia Mecânica, Gildson Dantas, que é também participante do programa de rádio “Metrópole Autos” (Metrópole FM, 101,3), afirmou que “a questão de saúde representada pelos motociclistas tem que ter uma abordagem especial, pois as possibilidades de um motociclista se acidentar são muito maiores e as consequências dos acidentes com motos são muito mais danosas”.


Dantas também explicou o porquê de as motos terem um crescimento de frota de 246% em apenas uma década, muito embora, seja um veículo cujos riscos de acidente são 14 vezes maiores que um automóvel, segundo estudo da Universidade de Brasília (UnB). “Primeiro, a moto é mais barata. Segundo, gasta muito menos combustível. E, terceiro, é o único veículo motorizado que vence os engarrafamentos crônicos das cidades brasileiras” e aí foi lembrado que no Brasil a moto é mais ágil porque somos um país onde a moto se movimenta de maneira desordenada, porque nos Estados Unidos e em todos os países desenvolvidos, motocicleta tem que andar atrás dos carros, não pode andar entre os carros formando um corredor irregular.


Por isso, nos EUA os acidentes com motos são infinitamente menos numerosos do que aqueles que acontecem com automóveis. No Brasil, ocorre exatamente o contrário. A mesa redonda teve ainda participação de Jorge Troesch Figueiredo (diretor do DPVAT), Osvaldo Meron (fundador do Moto Grupo da Bahia) e George Silva Paim, superintendente da Polícia Rodoviária Federal – 10ª SRPRF-BA.

TRAVESSIA OU UTILIZACAO INDEVIDA DA VIA POR PEDESTRE:


Artigo 254 - E proibido ao pedestre utiliza-se da via em grupamentos capazes de perturbar o transito, ou a pratica de qualquer folguedo, esporte, desfile e similares, salvo em casos especiais e com a devida licença da autoridade competente.
OBS. TA NA HORA DE PREDESTINAR A CAMPANHAS NAS ESCOLAS, E AOS DOMINGOS NAS ESTRADAS ONDE TEM VARIOS CAFES REGIONAIS, E ONDE EXISTEM BANHOS, E A MAIORIAS SÃO PESSOAS QUE TRABALHAM NO DISTRITO INDUSTRIAIS A MAIORIAS DELES SO ANDAM DE CARROS NOS FINAIS DE SEMANA E SE ARRISCAM PRA ESTRADAS

MOBILIDADE URBANA.


 COMPORTAMENTO SOCIAL DO TRANSITO !!

O que vou dizer aqui, tem um pouco do tempo, e do sonho , que nós andaram espalhando por ai, felizes das pessoas que consegue buscar essa energia, essa criatividade humana, para transformar, a dor, o sofrimento, A dificuldade em realizações , A questão do Comportamento, será que nos falta leis adequadas, corretas, justas no transito brasileiro, será que todos os problemas da engenharia, e a que temos incluído em todos os aspectos, desde situações de veículos, situações de estradas, situações de sinalização, são as principais causas dos nossos problemas no transito, A violência no transito, O  os três C no transito, pensando na questão da Educação, COMPORTAMENTO, CULTURA, CONSCIETIZACAO, que coisa interessante, está sendo mostrado aqui, só porque são jovens, eles querem experiências, que de vocês , não passou por um momento desse , poxa, será que bebi demais, não precisa confirmar, basta  dar  um sorrisinho, você também ficou com vontade de experimentar, dar uma dobradinha pra ver, mas quando, mas quando vê pela mão de  autoridade, a gente tem muita dificuldade mesmo,  por isso, por isso que vou expor aqui, e a necessidade  de se envolver, as pessoas, a comunidade em educação do transito , com a diferencia  de educar , informar, Eu viajei a Brasília, chamei um taxi, entrei e sentei  no banco de trás, e ai eu perguntei, cadê o cinto, invariavelmente O motorista olha para trás, oh doutro ai atrás não e que nem na frente, O cinto ai, E abdominal, veja a diferença entre informar e educar, pode ser que esse taxista, que usa o cinto por causa da lei de transito, pode ser que ele  foi informado da lei da natureza, a lei da conservação,, a lei da inercia, talvez ele passe a usar o cinto,  se ele entender o verdadeiro motivo, pela qual existe a lei que e a preservação da integridade física, de quem está dentro do veículo pelo menos, talvez só a informação, talvez mude o comportamento, você conhece algum medico que fume? Se a informação fosse suficiente, aliás falando nisso, O tabagismo já teria acabado, porque todo mundo sabe que dar CANCER. A motivos muito além do que se põe, a nossa mediana inteligência (desculpe, mas tão me colocando ai também), nós estamos sendo pouco inteligente para provocar essa mudança de cultura, mudança de comportamento, A motivos que justifique, o porquê, Por exemplo: Motociclista por exemplo, tem o comportamento( nota 10), sempre usou capacete, luva coto veleira, tudo joia, depois de alguns anos, ele consegue realizar, a troca de moto, compra uma ‘HALEY DAVISON”, naquele dia, ele não usou o capacete, colocou o chapeuzinho coco dake, porque? Ele deixou de ter um comportamento seguro, com certeza. Mas ele não estava preocupado com que as pessoas o visse, naquele momento, que era ele o dono da HALLEY DAVISON, e por isso que nos carros importados, de última geração, salvo por questão de segurança, e mais, difícil e menos fácil, você encontrar carros maravilhosos com vidro muito escurecidos, não vão  que e você, que está lá, que você não e o dono daquele carro, e você que esta pilotando o bons, tem uma gama imensa, se formos nos entra nessa seara de comportamento e psicologia, daria pra fazer um seminário só pra falar disso, que motivos as pessoas ousam extrapolar, passam do limite, e quais os caminhos, quais as soluções, que tem pra nós provocarmos a mudanças de consciências, porque e uma tomada de decisão  pessoal, então vamos lá, educação existem em dois níveis : A experiência  que venho aqui, e contar a vocês e de um aprendizado  que nós tivemos : VOCE PODE EDUCAR COMO UMA VISAO  DE QUEM ESTA ENSINANDO, OU VOCE PODE EDUCAR A VISAO DE PROVOCAR SITUACOES , ONDE A PESSOA  A SER EDUCADA BUSQUE UM APRENDIZADO, pode ter certeza absoluta “daquele velho ditado”., tem que meter a mão na massa, pra gente fazer direito,  vale e sempre valeu, SOCRATE JÁ DIZIA ISSO, SOCRATES  inventou uma EUTICA, faca pergunta pra pessoas, não faça você o conceito, se eu chegar aqui e disser, e assim assado, todos vocês, sem exceção, já estariam  assim criando uma resistência ,em maior e menor nível, porque não são ideias suas, são ideias minhas , por exemplo: O que trânsito? Mais ou menos assim, só de fazer essa pergunta, por mais que seja estupidas que possa parecer, por mau formulada, que ela seja, em consequentemente a pessoa começa a preparar uma resposta com juízo de rejeição e ZERO, porque a resposta e dela, então em ações como estas que foram mostrada, infelizmente não são a maioria, mas tem várias boas ações de nível nacional. Se consegue um efeito muito maior do que o tradicional, por isso, porque  você faz a diferença dessa metodologia, e a grande experiência que nós estamos utilizando com o projeto do DENIT, A ideia aqui e dar autonomia, formandos conselhos municipal de transito, autonomia para as escolas, as ONGS, pros órgão de transito, pro Club, pro C.T.G. pro LIONS, pro ROTARY, pra associações das costureiras, gente O transito e de todos nós participamos, poxa mas eu acho que não posso fazer nada pelo transito, nem motorista eu sou! Olha que visão limitada que nós tivemos , quem de nós aqui, que não e pedestre, se eu perguntar de vocês assim, quem de vocês, poderia levantar a mão e me dizer , eu não conheço ninguém que se envolveu ,em acidente de transito, alguém aqui pode me dizer quem se envolveu em acidente de transito, alguém que não levantou a mão, provavelmente aqui já caiu de bicicleta na calcada ou tropeçou na calcada, já isso sim, pois bem, seja bem-vindo ao mundo universal do transito, ‘PORQUE TROPECAR NA CALCADA E CAIR DE BICICLETA, e acidente de transito”., aliás tão só repassando  alguns pontos, que são vários acidentes, a gente usa essa palavra de forma muito errada , E quando morre um número próximo bem próximo  a isso, todos os dias no transito e menos importante, cadê o nosso sentimento humano, desse ambiente social , tão importante , que coisa fundamental que nós aprendemos, tem que ter um esquema de monitoração e avaliação , tem ações que são realmente muito bacana, mas depende de continuidade de ser reinventada e calibrada, muitas vezes campanha, todos os louvam ,você tem projeto maravilhosos mas foi aplicado por pouco tempo, não com frequência necessária ou fora de época, ou não teve continuidade , e ai sim, como se diz “ CAMPANHA E CAMPANHA “ e pra véspera de feriadão “MARAVILHA” tem que ter campanha, todos os louvam para quem sabe fazer boas campanhas, mais mudar a cultura, e mudar o comportamento, o programa tem que entrar no nosso dia a dia !!

 

Respeite: calçada não é lugar de estacionar o carro

O inciso V do Artigo 29 do Código de Trânsito Brasileiro diz “o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento”; no entanto, não é o que pode ser observado no trânsito da maioria das cidades brasileiras. A calçada, área destinada aos pedestres (com pequenas exceções onde é comum aos veículos), é muitas vezes utilizada de maneira não respeitosa – e inclusive ilegal – pelos veículos.

Transitar com seu veículo em cima da calçada gera penalidade gravíssima ao condutor, mas, além desta infração, existem diversos outros perigos envolvendo esta área das vias urbanas. O diretor do SindsegSC e coordenador da Comissão de Automóveis da entidade, Sr. Fabio Borges, comentou sobre as atitudes dos motoristas em relação às calçadas.

- É dever de todo motorista saber que não pode transitar em calçadas, mas ainda percebemos a imprudência de muitos na hora de utilizar a área que tem em comum com os pedestres, como em saídas e entradas de estacionamentos.

Para o Presidente do SindsegSC, é preciso conscientizar os motoristas de que a calçada é prioritariamente a via do pedestre, por isso é de extrema importância que os veículos não sejam um obstáculo nelas, evitando sempre estacionar ou bloquear de qualquer maneira a calçada. “Além de uma questão de bom senso, isto é algo previsto no Código de Trânsito. O Art. 193 deixa claro: multa gravíssima para quem transitar com o veículo em calçadas, ciclovias e demais locais destinados a pedestres e ciclistas”, comentou Sr. Paulo Lückmann.

Com cada um respeitando o seu devido lugar, o trânsito pode se tornar um local de melhor convivência para todos. Respeite e incentive![8]

Este texto faz parte do programa Cultura da Convivência, idealizado pelo SindsegSC em 2013 com o objetivo de trazer dicas que estimulam o respeito e o bom senso em situações do dia a dia no trânsito das cidades. As dicas são divulgadas mensalmente no Portal SindsegSC e ficam também disponíveis no menu SindsegSC / Responsabilidade Social e Ambiental / Trânsito – Conscientização / Edição 2013.

RESPONDA RAPIDO QUAL O NOME DA PRAGA QUE MATOU MAIS?


Qual praga matou 61 mil e incapacitou 352 mil pessoas em 2012?
Qual é a praga que matou 61.000 pessoas e incapacitou 352. 000 pessoas no Brasil em 2012?


Responda rápido:

De acordo com o Observatório Nacional de Segurança Viária essa calamidade denomina-se acidente de trânsito.

Isso mesmo!

Só em 2012 foram registradas 61 000 mortes em acidentes de trânsito no Brasil.

E das 508 000 indenizações do DPVAT (seguro obrigatório para Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores Terrestres) tem-se que 352 000 foram destinadas às vítimas com sequelas incapacitantes e permanentes.

Para que tenhamos uma ideia da ordem de grandeza desses números estarrecedores basta entender que a famosa gripe H1N1 levaria 527 anos para provocar o mesmo número de vítimas fatais.

E qual seria o principal fator causador de tantos acidentes no Brasil?

Problemas na pista? Falhas mecânicas? Problemas do clima?

De acordo com pesquisas, a principal causa é a imperícia ao volante, caracterizada principalmente por excesso de velocidade (que pode estar ligada ou não ao uso de bebidas alcoólicas) e outros desrespeitos às leis de trânsito e obviamente aos princípios do bom senso.

É claro que não precisamos consultar nenhuma estatística para confirmarmos esses dados. Basta trafegarmos pelas ruas de qualquer uma de nossas cidades e observarmos quantos motoristas respeitam, por exemplo, o limite de velocidade da pista.

Muitos reclamarão de que tal limite de velocidade é muito baixo, e que nesse mundo moderno tempo é dinheiro, e que existe uma indústria da multa, etc.

Já ouvi essas desculpas quando falei desse assunto em minhas aulas.
No entanto, se uma pessoa possuir o mínimo de educação científica e o mínimo de bom senso sempre respeitará as leis de trânsito.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

JA VIU ESSA FRASE " GENTILEZA GERA GENTILEZA"


Carro pesado aumenta consumo de combustível

Parece óbvio, mas muitos motoristas nem se dão conta que peso no carro representa maior gasto de combustível. Se você não está usando aquela bugiganga que há semanas adormece porta-malas, trate de tirá-la. Assim, certamente irá economizar na próxima vez que parar no posto.

A lógica é simples. Quanto mais pesado estiver o carro, mais o motorista precisará acelerar para colocá-lo em movimento. Isso é ainda mais acentuado em zonas urbanas, onde são necessárias arrancadas mais bruscas. Conforme informações da Volkswagen, a cada 100 quilos a mais de peso o veículo consume 1 litro a mais a cada 100 quilômetros rodados. Parece pouco, mas vá fazer os cálculos de quanto você roda no mês para ver o valor desperdiçado.

Além disso, todos os carros têm um peso máximo indicado no manual do proprietário. Consulte o manual do seu veículo para saber qual a carga máxima.

Em caso de lotação de pessoas e carga no porta-malas, é importante observar a calibragem dos pneus. Tanto os dianteiros quanto os traseiros têm especificações diferente para rodar carregados. A calibragem errada vai abreviar a vida útil dos pneus e ainda provocará mais aumento no consumo de combustível.

Multa

É raro acontecer, é verdade, mas carros com excesso de peso também podem ser multados. O valor da infração é de R$ 86,13.

Governo federal deixa de investir mais de R$ 40 bilhões em rodovias

A Confederação Nacional do Transporte divulgou um estudo sobre as estradas brasileiras. Mais de 60% das rodovias pesquisadas têm problemas


A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou um estudo sobre as estradas brasileiras. O relatório afirma que, nos últimos 11 anos, o governo federal deixou de investir mais de R$ 40 bilhões na expansão e na melhoria da malha rodoviária. A reportagem é de Vladimir Neto.


As estradas do Pará estão entre as piores do país, segundo a pesquisa da CNT. Na BR-155, a pista, a sinalização, até o traçado, tudo é considerado péssimo. O estudo analisou quase 100 mil quilômetros de estradas pelo Brasil e revelou que mais de 60% das rodovias pesquisadas têm problemas como buracos, desgaste, sinalização precária, e foram consideradas ruins, péssimas ou regulares.


O estudo também mostra que em quase 90% das rodovias pesquisadas, a pista ainda é simples, de mão dupla, o que aumenta o risco de acidentes. Em 40% delas, não há nem acostamento.


Nos últimos 11 anos, o governo deixou de aplicar mais de R$ 40 bilhões previstos no orçamento na expansão e melhoria das estradas. Dinheiro suficiente para reconstruir 29,5 mil quilômetros de rodovias, de acordo com os cálculos da CNT.


O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) reconhece que as obras demoram a sair do papel.


“Você vai elaborar um projeto de engenharia que leva tempo. Não é do dia pra noite. Juntamente com isso tem todo o componente ambiental e um processo de licenciamento ambiental”, explica o diretor do Dnit, Jorge Fraxe.


Segundo o levantamento, o sistema rodoviário está sobrecarregado. Nos últimos dez anos, a frota brasileira dobrou. Além disso, de acordo com estimativas do setor, hoje 66% de toda a movimentação de cargas do Brasil passam pelas estradas.


Em vários pontos, os caminhoneiros já sofrem com as filas, como no acesso ao Porto de Santos.


“Buraco, é trânsito. Na rodovia, dia e noite é parado", aponta um motorista.


“Muito prejuízo que a gente fica horas arriscado a ser assaltado”, diz um caminhoneiro.


Diante dos números, a CNT já fala em colapso das principais vias de escoamento da produção agrícola e industrial nos próximos anos.


“Isso vai criar um apagão logístico. Vai ter uma hora que não vai acontecer não são só as filas até o Porto de Santos, não. Quilômetros e quilômetros de caminhões parados. Nós vamos ter é quilômetros e quilômetros de caminhões parados em todo o sistema rodoviário brasileiro, porque não consegue escoar a produção”, avalia Clésio Andrade, presidente da CNT.


O Ministério dos Transportes não quis se pronunciar. Em nota, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, declarou que o programa de concessões de rodovias do governo federal vai acelerar as obras de duplicação e construção de estradas. Ainda segundo a ministra, o PAC concluiu obras em mais de 2,5 mil quilômetros de rodovias em todo o país.

Pesquisa mostra que viva voz tira atenção dos motoristas


A utilização de telefone celular ou de fones de ouvidos conectados ao som do carro é uma infração de trânsito, mas o uso do viva voz automotivo é liberado e vem crescendo graças aos carros com sistema de bluetooth chamado de “hands free (mãos livres)” . O motorista, porém, precisa ter cuidado ao usar essa tecnologia.
Vários estudos demonstram como os condutores podem ser afetados pela divisão de atenção entre uma conversa de celular e a preocupação com a direção. Uma pesquisa da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, afirma que o viva voz pode roubar ainda mais a atenção do motorista. A pedido da “American Automobile Association”, a universidade investigou os efeitos do viva voz sobre o cérebro do motorista. A incrível descoberta: é preciso muito mais da atenção para comandar o interativo sistema de voz.


Os pesquisadores afirmam que a primeira reação do condutor é esquecer de olhar pelos espelhos retrovisores e prestar atenção aos detalhes, seja a luz de freio de um carro ou a aproximação de pedestres.


“Falar ao celular utilizando as tecnologias hands free é menos arriscado, já que o condutor permanece com as duas mão no volante. Porém, o ideal é não utilizar o celular ao volante, pois mesmo no viva voz a conversa tira a atenção do motorista”, diz Alexandro Rúbio, especialista do Centro de Experimentação e Segurança Viária (CESVI Brasil).


A integração carro-celular surgiu quase que instantaneamente ao recente crescimento da nova geração de celulares. Os telefones estão integrados ao sistema de som dos carros. Em algumas montadoras, a novidade já vem instalada de fábrica. Consiste na sincronização do aparelho ao automóvel via bluetooth. Depois, acontece a amplificação do som pelos alto-falantes do carro. Apesar da permissão, Rúbio recomenda cautela.


“Como a utilização não é proibida, ao contrário do fone de ouvido, a recomendação e utilizar somente para atender ou realizar ligações de emergência”, afirma o especialista.

Menor acidentalidade com motos é uma questão de atitude

Em função de nossa atuação com o ISM – Instituto SobreMotos, estamos frequentemente sendo chamados para prestar assessoria ou para ministrar palestras e cursos sobre pilotagem segura e defensiva, assim como para participar em painéis, debates, audiências públicas e simpósios acerca deste tema tão relevante.
Nestas oportunidades, sempre afirmamos que a taxa de sinistralidade envolvendo motociclistas deve aumentar, por conta do aumento geral da frota de veículos, da disputa pelo espaço que vem rareando nas vias, da má formação generalizada dos condutores e das equivocadas medidas adotadas pelas autoridades, entre outras causas.


Infelizmente, no Brasil, é comum oferecer como solução para um problema de alta visibilidade social, como o dos sinistros de trânsito, pois é assim que realmente devemos chamar os “acidentes” de trânsito, novas leis e resoluções que sempre prometem ser o “remédio” definitivo. Leis e resoluções são componentes muito importantes para a indução de um novo comportamento, mas são inócuas sem fiscalização e sem medidas complementares que sanem as demais circunstâncias negativas envolvidas.


Reconhecemos que existe um bom esforço empregado em campanhas de conscientização para um trânsito mais seguro, nós mesmos participamos em muitas destas ações, mas o quê se verifica é que nada será mais eficaz do que uma alteração de atitude e cultura dos condutores (motoristas, motociclistas e ciclistas).


As estatísticas mostram que mais de 90% dos acidentes tem como causa principal o comportamento humano culposo (negligência, imperícia ou imprudência) e, numa quantidade significativa de casos, até mesmo o comportamento doloso, ou seja, com a intenção de se praticar um sinistro, ou ainda o comportamento de dolo eventual, que é quando o condutor conscientemente assume o risco de causar um sinistro, por exemplo, nos casos de uso abusivo de álcool ao se conduzir um veículo.


Nosso apelo é que ocorra uma reflexão sobre o motociclismo como um excepcional pretexto para aproximar pessoas, estreitando relações de afeto e amizade ou, como forma de prestação de serviço, alcançando documentos e mercadorias e transportando pessoas. Rodando de moto por lazer, por necessidade de transporte ou em trabalho é muito importante ter em mente, por parte de todos os condutores, que estamos tratando de pessoas que merecem respeito e que devem ter aqueles que muito por eles esperam.


Lançamos este tema para reflexão, pois temos a tendência de imaginar que as mazelas nunca acontecerão conosco ou próximas de nós. A dor da perda de uma pessoa próxima é uma lamentável experiência e evitar tal fato depende mais de atitude do que de qualquer lei ou outro fator extrínseco aos condutores.

O sistema sabe dizer não para o inapto definitivo?

mudança no processo de habilitação foi anunciada pelo Detran PR e já está valendo para quem iniciou o processo de habilitação a partir do primeiro dia de novembro. Agora acabou, pelo menos no Paraná, aquela pressa de iniciar logo as aulas teóricas antes da avaliação psicológica, uma prática comum em CFC’s de todo o Brasil.
A partir de agora no Paraná é assim: faz a matrícula no CFC, dá entrada na papelada, agenda a avaliação médica e psicológica primeiro e só depois que sair o resultado é que inicia ou não a etapa seguinte. As taxas também serão pagas separadamente: uma única para os exames médico e psicológico, e outra taxa para os demais testes e serviços.


A alteração foi sugestão do Sindicato dos Proprietários dos Centros de Formação de Condutores do Estado do Paraná, que participa de um dos grupos temáticos que busca a implantação de melhorias nos serviços do Detran PR.


O Detran PR espera que a nova medida gere economia aos alunos, melhor aproveitamento das aulas e mais agilidade aos CFC’s para marcação dos testes, além de melhorar o desempenho dos candidatos. Espero que essa medida venha a ser adotada em todo o Brasil para que obtenhamos a resposta para uma pergunta que não me cala: o sistema sabe mesmo dizer não para o inapto definitivo?


Do jeito que está sendo feito, o candidato se matricula no CFC e já inicia as aulas teóricas antes da avaliação médica e psicológica. Alguns já pagam o valor de todo o processo à vista ou parcelado, além da alta expectativa com o início das aulas.


Ocorre, que se ele é considerado inapto definitivo nas avaliações médica e psicológica, como é que fica? O CFC vai devolver o dinheiro para o candidato ou vai ajudá-lo como pode a recorrer infinitas vezes para que seja considerado apto a dirigir e não perder o cliente?


O que acontece hoje é que quando um candidato reprova muitas vezes, sobretudo, na avaliação psicológica, ele pode ser encaminhado para avaliação de uma junta composta de, no mínimo, 3 psicólogos na mesma cidade de jurisdição da Ciretran à qual pertence, ou mesmo em outra cidade.


Ora, um candidato passa pelas mãos de todos os psicólogos de um Centro de Avaliação de Condutores (CAC) dada a quantidade de vezes que foi considerado inapto para dirigir, reprova 10 ou 15 vezes, recorre judicialmente e é considerado apto por psicólogos de outra cidade! Não teria algo de errado aí?


Será que o sistema não sabe dizer não para um candidato considerado inapto definitivo? Quantos motoristas são considerados inaptos definitivos anualmente no Brasil e, destes, quantos conseguem ser considerados aptos depois de recorrer?


Bem sabemos que dirigir não é um direito adquirido, mas sim, uma concessão do estado para que o condutor que foi considerado apto em todas as avaliações e testes possa dirigir em via pública.


A partir do momento em que o motorista demonstrou e foi comprovado por todas as vias de fato e de direito, respeitado o direito constitucional de ampla defesa e do contraditório, que ele não tem condições de dirigir, porquê o sistema não acolhe os resultados que espelham os laudos dos psicólogos peritos?


Vocês fazem ideia, leitores, de quantos candidatos à primeira habilitação por esse Brasil afora tem pitis, chiliques e acessos de fúria durante e depois da entrevista devolutiva com os psicólogos peritos quando recebem o resultado de inapto definitivo?


Pois eu conheço psicólogos peritos em diferentes estados do Brasil que se sentem coagidos e ameaçados diante de homens e mulheres que, ali mesmo, na frente do psicólogo, o profissional que os está avaliando, dão socos na mesa, chutam cadeiras e mesas, arrancam os resultados das mãos dos psicólogos e rasgam, quebram os vidros da janela e até chutam bebedouros.


Agora, se o “revoltadinho” cujos resultados da avaliação psicológica mostraram que ele não tem condições mínimas para dirigir faz esse tipo de coisa na frente do psicólogo, imaginem o que farão no trânsito quando levarem uma fechada, uma buzinada ou mesmo se envolverem num acidente?


Aqui em Blumenau já presenciei um acidente entre motorista e motociclista em que um dos condutores estava caído no chão quase inconsciente e o outro ainda o agredia com xingamentos e pontapés. Isso porque estava sendo seguro por 3 homens bem parrudos.


Se um candidato extremamente agressivo, de pavio curto, que foi considerado inapto para dirigir por vários psicólogos depois de inúmeras reprovações fosse barrado no primeiro filtro do processo de habilitação, será que não teríamos menos problemas no trânsito?


Temos que admitir que dirigir é uma concessão do estado para as pessoas consideradas aptas, mas também temos que compreender e o sistema aceitar que em meio à milhões de pessoas, nem todas terão condições psicológicas para dirigir.


O Brasil ainda é um dos poucos países no mundo em que se faz a avaliação psicológica que, em conjunto com a avaliação médica e com as demais avaliações e testes, vão concluir pela aptidão do candidato para dirigir.


Mas, se é para ter um sistema que não aceita o inapto definitivo, que vai reprovar inúmeras vezes esse candidato e depois de muito gastar com recursos judiciais vai considerá-lo apto da noite para o dia, o que justifica manter as equipes de psicólogos peritos examinadores do trânsito se eles são desacreditados e desrespeitados pelo próprio sistema de habilitação?


Particularmente, o fato de o Brasil ser um dos poucos países que mantém a avaliação psicológica no processo de formação de condutores é motivo de orgulho, denota seriedade e preocupação. Mas, já passou da hora de conhecermos e debatermos a fundo como o sistema vem tratando essa questão dos inaptos definitivos.