domingo, 26 de julho de 2015

PROJETO MOTIVA CANDIDATO Á PRIMEIRA HABILITAÇÃO A SUPERAR O MEDO..

Conquistar a primeira habilitação é um sonho de grande parte dos jovens brasileiros. Mas, muitas vezes, o medo de dirigir e de não passar no exame prático de direção prejudicam o desempenho dos candidatos, mesmo dos mais preparados. Por isso, o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) criou o projeto “Galera, passei!”, que aproxima a autarquia dos futuros motoristas, desmistifica os testes e ajuda a superar a ansiedade.

“Não se trata de dar dicas de como passar no exame, mas de trabalhar formas de controlar o medo e o nervosismo. Dirigir exige habilidade e tranquilidade, não só para fazer o teste do Detran, mas no dia a dia”, explica o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.

Ele alerta para o número de situações de agressão, desatenção e violência vistas no trânsito e que poderiam ser evitadas. “O estado mental do motorista, avaliado durante todas as etapas para primeira habilitação, é tão importante quanto seu conhecimento prático e teórico e vale para toda vida”, disse Traad.

Por meio do projeto, os candidatos participam de uma palestra e assistem a vídeos sobre ansiedade, depoimentos de funcionários e examinadores do Departamento sobre como funciona o exame prático de direção e quais sãos seus objetivos. A duração é de 40 minutos e a participação é gratuita, agendada via autoescola ou diretamente na unidade do Detran mais próxima.

A programação é toda transmitida via teleconferência, pelas telessalas da Escola Pública de Trânsito. Atualmente, 31 municípios do interior do Estado, dos 60 que possuem telessalas, já participam do projeto. Em Curitiba, as palestras devem começar na segunda quinzena de julho e, gradativamente, serem estendidas às demais unidades até o final do ano.

Em um mês, 700 candidatos à primeira habilitação já foram orientados. “Quando você deixa que o emocional atrapalhe a habilidade de dirigir, vai comprometer seu desempenho como condutor e, logo, o resultado do exame. A expectativa e ansiedade precisam ser controladas. Durante o processo de avaliação o candidato vai demonstrar não só o que aprendeu na autoescola, mas que consegue dirigir de forma responsável nas ruas”, conta o examinador do Detran, Candido Relfid Rodrigues.

Primeira habilitação

Apenas no ano passado, 187.012 condutores conquistaram a primeira habilitação no Paraná – 96.110 homens e 90.902 mulheres. Entre eles, 119.490 novos motoristas tinham idade entre 18 e 24 anos. As cinco cidades que mais habilitaram motoristas em 2014 fora, Curitiba, Londrina, Cascavel, Maringá e Ponta Grossa.

FIAT LANÇA CHAVE PARA IMPEDIR A EMBRIAGUEZ AO VOLANTE

Chave embriaguezUma chave de segurança que visa impedir motorista embriagado de ligar o carro é uma novidade que deve chegar ao mercado brasileiro no próximo ano, através da Fiat. Chamada ‘Safe Key’, a chave de segurança irá conter um dispositivo capaz de medir o teor alcoólico do dono do carro através de um sopro, como um bafômetro. Caso o motorista tenha bebido – lembrando que a tolerância ao álcool é zero pela legislação brasileira – a chave não será destravada, impedindo que o carro seja ligado. Ao adquirir a ‘Safe Key’, o motorista deverá cadastrar um amigo ou parente que o ajudará quando a chave travar. O consumidor ainda poderá optar por chamar um táxi através de um aplicativo e a montadora se responsabilizará por pagar parte da corrida.

A ideia, da agência de publicidade Isobar Brasil, foi finalista na premiação de inovação do Cannes Lions, o Festival Internacional de Criatividade realizado em junho. Segundo o vice-presidente de criação da Isobar Américas, Fred Saldanha, embora a chave possa ser burlada, já é um passo para ajudar na conscientização do perigo de combinar bebida alcoólica e direção.

Um estudo divulgado pelo Ministério da Saúde aponta que 21% dos acidentes registrados no Brasil estão relacionados ao consumo de álcool. Segundo a assessoria de imprensa da Fiat, o projeto está sendo estudado e não tem uma data específica para ser comercializada nem uma forma já definida, embora esteja certo que chegará ao mercado. O produto poderá ser oferecido como um brinde extra na hora da venda do automóvel, como um opcional disponível no setor de pós-venda ou até ser incluído em alguma campanha promocional da marca.

PAÍSES ASSINAM ACORDO PARA REDUZIR NÚMEROS DE VITIMAS NO TRANSITO E O BRASIL NÃO PODIA FICAR DE FORA..

Vítimas de trânsitoAcidentes de trânsito já são a segunda causa de morte de jovens na região. No Brasil, essa faixa etária responde por 17% do total de óbitos 

Os países do Mercosul assinaram acordo para conter e reduzir as mortes por acidentes de trânsito, especialmente entre os jovens. Dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) alertam para o crescimento do número de vítimas no trânsito na região. Entre os jovens, essa já é a segunda causa de morte, ficando atrás apenas de homicídios. No Brasil, a faixa etária de 18 a 24 anos representou 17% do total das vítimas fatais em 2013, que chegou a 42.291 pessoas.

“Estamos vivenciando uma epidemia de mortes no trânsito. Em especial, observamos um cenário preocupante entre os jovens. Com altas taxas de mortalidade nessa faixa etária, estamos comprometendo o futuro e o desenvolvimento de uma geração. Esse é um compromisso deve envolver diferentes setores que lidem com a educação, fiscalização, adequação dos equipamentos e a qualidade no atendimento de saúde”, afirma o ministro da Saúde do Brasil, Arthur Chioro.

A taxa de mortalidade brasileira por acidentes de trânsito é de 22,5 por 100 mil habitantes, o que coloca o Brasil na segunda posição no ranking entre os países do Mercosul, segundo dados do Informe sobre segurança no trânsito na Região das Américas, publicado pela OPAS em 2015. No primeiro lugar está a Venezuela, com taxa de mortalidade de 37,2 e, em seguida, o Uruguai e Paraguai com 21,5 e 21,4 mortes a cada 100 mil habitantes, respectivamente.

Os atuais índices demonstram que o número de vítimas na região por acidentes de trânsito vem crescendo a cada ano. Comparando com os dados de 2009, o Brasil passou de uma taxa de 18,3 óbitos por 100 mil habitantes para os atuais 22,5, saindo da quarta para a segunda posição no ranking. Venezuela também apresentou crescimento expressivo, sua taxa quase dobrou no período, passando de 21,8 mortes por 100 mil habitantes, em 2009, para 37,2 em 2015. 

Nas Américas, a maior proporção das mortes no trânsito ocorre entre os ocupantes de automóveis (42%), seguidos pelos pedestres (23%) e usuários de veículos de duas ou três rodas (15%). Como grupo, os usuários vulneráveis de vias públicas (pedestres, ciclistas e usuários de veículos de duas ou três rodas) representam 41% de todas as mortes no trânsito.

O custo dos acidentes

Segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), 1,2 milhão de pessoas morrem e cerca de 30 a 50 milhões ficam feridas por ano em decorrência de acidentes de trânsito em todo o mundo. Os custos globais econômicos calculados com acidentes de trânsito são de US$ 1,8 trilhão anuais.

No Brasil, de 2008 a 2013, o número de internações devido a acidentes de transporte terrestre aumentou 72,4%. Considerando apenas os acidentes envolvendo motociclistas, o índice chega a 115%. Em 2013, o SUS registrou 170.805 internações por acidentes de trânsito e R$ 231 milhões foram gastos no atendimento às vítimas. Desse total, 88.682 foram decorrentes de motos, o que gerou um custo ao SUS de R$ 114 milhões.

O governo brasileiro, por meio do Ministério da Saúde, em resposta à Década de Ações para Segurança no Trânsito 2011 – 2020, implantou em 2010 o Projeto Vida no Trânsito que tem a finalidade de subsidiar gestores nacionais e locais no fortalecimento de políticas de vigilância e prevenção de lesões e mortes no trânsito por meio da qualificação, planejamento, monitoramento, acompanhamento e avaliação das ações.

As ações têm como foco as intervenções a partir dos fatores de risco prioritários de ocorrência dos acidentes de trânsito, quais sejam: associação álcool e direção, velocidade excessiva ou inadequada. Também foi priorizado o trabalho com foco no usuário vulnerável – motociclistas. Além disso, em breve, o Governo lançará um Plano Nacional de Enfrentamento das Lesões e Mortes envolvendo Motociclistas.

MOTOCICLISTA SÃO AS PRINCIPAIS VITIMAS DO TRANSITO NO BRASIL.

Motociclistas no trânsitoDurante congresso da Abramet este e outros temas serão discutidos em Gramado

Com mais estradas e mais pessoas com melhor poder aquisitivo e maior acesso ao crédito, obviamente o fluxo de veículos e motocicletas potentes tem crescido expressivamente no Brasil. A boa nova, porém, vem acompanhada de efeito colateral indesejável, representado pela elevação do número de mortos e feridos no trânsito. Apesar de tais eventos assumirem proporções de tragédia de saúde pública, a sociedade brasileira permanece contemplativa e tolerante. Entidades como a ONU/OPAS, OMS, Ministério da Saúde e a Abramet não se cansam de advertir sobre os fatores causais dos infortúnios da mobilidade.

Estudo da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP) apontou que o risco de morrer no trânsito da capital paulista é 17 vezes maior para os motociclistas do que para quem está em automóveis.

O índice de mortalidade de ocupantes de motocicletas, no Brasil, é de 5,49 mortos por 10 mil veículos, mais que o dobro do índice de mortalidade registrado para ocupantes de automóveis, que é de 1,97. O número de mortes em acidentes de trânsito envolvendo motocicletas no país aumentou 263,5% em 10 anos. Em 2012, foram mais de 16.200 mortes no país, contra 3.100 usuários de motocicletas mortos em 2001.

A maior dificuldade dos motociclistas serem vistos na via por outros condutores, o comportamento e a forma de conduzir a motocicleta, tais como excesso de velocidade e ultrapassagens arriscadas, interferem decisivamente no índice de mortalidade.

“A rigor, o termo acidente não é apropriado para definir os desastres no trânsito. Estes eventos não são acidentais. Têm causas, causas bem definidas pela Medicina de Tráfego e que serão tema do 11º Congresso Brasileiro Sobre Acidentes e Medicina de Tráfego, a ser realizado de 10 a 12 de setembro de 2015 em Gramado”, explica o presidente da Associação Brasileira Medicina de Tráfego (Abramet), doutor especialista em medicina do tráfego, José Heverardo da Costa Montal.

As lesões

Em geral, os membros inferiores e superiores são os mais atingidos, mas as lesões mais graves são as que se localizam na cabeça. Cerca de 20% das vítimas atendidas precisam ser internadas, tal a gravidade das lesões. Nas que morrem durante a hospitalização, a cabeça é a região mais atingida, seguida por acidentados que apresentam múltiplas lesões.

O uso de acessórios como luvas, macacão de couro acolchoado com reforço no joelho, capacete com proteção facial, viseira, colete protetor para o tórax, bota de segurança meio cano acolchoada e faixa refletiva podem minimizar os danos corporais. Recomenda-se que tais roupas e equipamentos tenham cores que facilitem sua percepção pelos demais condutores.

Os ciclistas

Meio de transporte alternativo ou opção de lazer, as bicicletas são encontradas de norte a sul do Brasil conduzidas por pessoas de todas as idades. Sem obedecer as regras de trânsito, os condutores se expõem a maiores riscos, trafegando em vias públicas ou nas calçadas, onde disputam espaço com os pedestres. Os traumas superficiais são mais frequentes e se caracterizam por abrasões, contusões e lacerações, mas o traumatismo craniano é o responsável maior pela mortalidade ou invalidez.

O uso de capacete produz um substancial efeito redutor na mortalidade. A utilização de luvas reduz as lesões das mãos e previne a compressão de nervos. O uso de óculos especiais protege os olhos contra a exposição solar e a contusão ou perfuração por corpos estranhos.

EXCEDER O LIMITE DO TANQUE DO COMBUSTÍVEL GERA PREJUIZO ....

Muita gente tem uma mania que pode prejudicar o veículo e custar caro. Encher o tanque mais que o indicado pela montadora é prejudicial.

Vamos imaginar a cena, muito comum nos postos de combustível. Você diz para o frentista completar o tanque e escuta aquel click comum da bomba. Isso indica que o reservatório está cheio. Mas aí você olha o valor, o frentista, também e ele diz: "posso completar até fechar um valor redondo em dinheiro?" E aí você acaba cedendo e ele completa um pouquinho a mais...

Amigo leitor, nunca mais faça isso! Ao longo do tempo, o excesso de álcool ou gasolina pode prejudicar uma peça do seu automóvel e provocar falhas graves no funcionamento.

Se ele receber álcool ou gasolina além do necessário, esse excesso atingirá o filtro de cânister, uma peça responsável por evitar que gases tóxicos, os hidrocarbonetos, cheguem ao meio ambiente. O líquido irá molhar a peça, que tem carvão por dentro.

Além de prejudicar a peça, que precisará ser trocada, o combustível no cânister faz soltar as partículas de carvão que existem dentro dele. O carvão acaba parando no tanque e pode ser sugado pela bomba de combustível, provocando falhas ao chegar no sistema de injeção, é mole?

O resultado? O carro vai demorar a pegar quando for ligado. O motor não vai ter mais aquele desempenho bom, dinâmico e constante.

A capacidade do tanque de combustível informada no manual do proprietário é nominal e corresponde ao primeiro desarme do bico da mangueira da bomba. A capacidade real é cerca de 10% maior e isso explica por que alguns motoristas acham que o posto é desonesto, por entrar mais combustível do que a capacidade conhecida.

Portanto, o abastecimento deve ser considerado terminado ao primeiro desarme do bico da mangueira. O velho método de calcular quanto combustível foi consumido de tanque cheio a tanque cheio, até à boca, agora deve ser de primeiro desarme a primeiro desarme.

E o preço do prejuízo se tiver de trocar o filtro de cânister? Consultamos algumas concessionárias e constatamos os valores. O do Chevrolet Celta 2012, por exemplo, custa R$ 124,00. O do novo Fiat Uno, R$ 247.00.

Em algumas revendas, não tinha a peça em estoque e fomos informados que é um peça com pouca saída. No Toyota Corolla 2010, motor 1.8 litros, flex, o valor vai para R$ 681,28. No Ford Fusion 2012, o custo é de R$ 882,00 e na autorizada que pesquisamos também não tinha em estoque, levando oito dias úteis para chegar.

Dicas
1) Antes de encher o tanque peça para o frentista parar quando a bomba acusar um click sonoro
2) Não vá além do que indica o manual do proprietário do carro
3) Cada veículo tem em sua ficha técnica uma capacidade volumétrica para seu tanque
4)A capacidade real é 10% maior do que quando dispara o click da bomba de combustível
5)Não ande com o tanque vazio, isso também prejudica o veículo e vai causar prejuízo

terça-feira, 21 de abril de 2015

O QUE O SEGURO AUTOMOTIVO COBRE E O QUE NÃO COBRA.

Seguro do carroAo contratar um seguro automotivo, as dúvidas mais recorrentes aos motoristas são referentes à quais itens são cobertos pelo seguro ou não e, também, sobre os tipos de cobertura indicados para as necessidades de cada segurado.


Diante disso, a corretora Bidu. com br levantou algumas informações essenciais para que os usuários contratem uma seguradora com mais segurança e tranquilidade.




O seguro automotivo costuma proteger somente o “casco” do veículo, que inclui chassi, carroceria, motor e caixa. Demais acessórios, como rodas esportivas, aparelhos de som e blindagem, costumam ficar fora das coberturas oferecidas. Nesses casos, é indicado contratar coberturas específicas para cada item, que elevam o valor do seguro.




Em relação a acidentes, são cobertos, apenas, os provocados pelo homem ou pela natureza como, por exemplo, acidentes de trânsito, enchentes, terremotos e quedas de árvores.




Já quanto aos tipos de cobertura, o mais indicado é adquirir a Cobertura Compreensiva ou Total, que protege contra colisão, incêndio e roubo e, dessa maneira, garante mais segurança ao segurado. Porém, é possível, também, contratar seguro com cobertura apenas contra incêndio e roubo, indicado somente para pessoas que tem carros antigos ou importados, já que o seguro contra colisão teria um custo muito elevado devido às peças de reposição.




Há também o seguro de Responsabilidade Civil Facultativa (RCF), que protege contra danos materiais, físicos e morais causados a terceiros.




Demais situações como vandalismo, danos provocados por tumulto, guerras, participações em competições ou até mesmo contaminação por radioatividade não são cobertos pelas seguradoras.


DIABETICO TÊM MAIOR CHANCE DE SE ENVOLVER EM ACIDENTE DE TRANSITO

Motoristas diabéticos
interrompendo, a direção quando a glicemia estiver abaixo de 70mg/dl.




- Motoristas com diabetes tipo 1 deverão ser orientados a conservar permanentemente porções de açúcar em local de fácil acesso no seu veículo; evitar dirigir por ocasião da introdução ou moO diabetes é uma doença séria e que, se não controlada, oferece grandes riscos a saúde do portador. Também os motoristas diabéticos têm maior chance de se envolver em acidentes de trânsito. Este assunto, entre O diabetes é uma doença séria e que, se não controlada, oferece grandes riscos a saúde do portador. Também os motoristas diabéticos têm maior chance de se envolver em acidentes de trânsito. Este assunto, entre outros, será discutido durante o do 11º Congresso Brasileiro Sobre Acidentes e Medicina de Tráfego, que será realizado de 10 a 12 de setembro de 2015, em Gramado (RS). 


Na evolução crônica do diabetes representam fatores de risco para a direção veicular: a retinopatia diabética, que causa perda da visão; a neuropatia diabética, com alterações motoras e de sensibilidade nos membros inferiores; a doença arterial coronária e cerebrovascular que podem se manifestar no ato de dirigir e a insuficiência arterial periférica, que pode evoluir até a amputação de membros. “Mas, sem dúvida, o maior risco para a segurança de tráfego advém da possibilidade da ocorrência de hipoglicemia em diabéticos que fazem uso de insulina, avalia o presidente da Associação Brasileira Medicina de Tráfego (Abramet), doutor especialista em medicina do tráfego, José Heverardo da Costa Montal.




A hipoglicemia pode provocar desde taquicardia, tremores, aumento da agressividade, sudorese, náuseas, tonturas e falhas de atenção até estado de perturbação da consciência e síncope. Caso não corrigida pode evoluir para sintomas relacionados com o sistema nervoso central: inquietação, falta de coordenação, desorientação, progredindo a convulsões, coma e morte, condições médicas interferem com o ato de conduzir veículos.




Fique sabendo




Motoristas com diabetes tipo 1 relatam significativamente mais acidentes, infrações de trânsito e episódios de hipoglicemia na direção de um veículo. Estudos realizados em simuladores, com voluntários, demonstraram que:




Hipoglicemias moderadas alteraram de forma importante a capacidade de dirigir em 35% das pessoas estudadas (desvios de direção, guinadas, saídas da pista, excesso de velocidade, condução lenta, freadas e acelerações);




Prejuízos na direção veicular, como ultrapassagem de faixas contínuas, acelerações e freadas indevidas, já são observados mesmo com hipoglicemias leves. Apenas 1/3 destes indivíduos trataram sua hipoglicemia ou pararam de dirigir;




Os novos medicamentos e tipos de insulina, novos esquemas terapêuticos e o auto monitoramento da glicemia capilar com aparelhos práticos e precisos estão permitindo que o portador de diabetes controle satisfatoriamente os seus níveis de glicemia e possa conduzir veículos com segurança.




Recomendações aos condutores diabéticos




- Treinamento específico a todos os indivíduos com diabetes, para que aprendam a reconhecer, de forma precoce, os sintomas de hipoglicemia, como tratá-la e como preveni-la.




- Orientação aos motoristas com diabetes tipo 1 a realizar testes de glicemia capilar uma hora antes de dirigir e aproximadamente quatro horas após direção contínua, não iniciando, ou interrompendo, a direção quando a glicemia estiver abaixo de 70mg/dl.




- Motoristas com diabetes tipo 1 deverão ser orientados a conservar permanentemente porções de açúcar em local de fácil acesso no seu veículo; evitar dirigir por ocasião da introdução ou modificação das doses dos medicamentos hipoglicemiantes e submeter-se a exames oftalmológicos ao menos anualmente.

  outros, será discutido durante o do 11º Congresso Brasileiro Sobre Acidentes e Medicina de Tráfego, que será realizado de 10 a 12 de setembro de 2015, em Gramado (RS). 


Na evolução crônica do diabetes representam fatores de risco para a direção veicular: a retinopatia diabética, que causa perda da visão; a neuropatia diabética, com alterações motoras e de sensibilidade nos membros inferiores; a doença arterial coronária e cerebrovascular que podem se manifestar no ato de dirigir e a insuficiência arterial periférica, que pode evoluir até a amputação de membros. “Mas, sem dúvida, o maior risco para a segurança de tráfego advém da possibilidade da ocorrência de hipoglicemia em diabéticos que fazem uso de insulina, avalia o presidente da Associação Brasileira Medicina de Tráfego (Abramet), doutor especialista em medicina do tráfego, José Heverardo da Costa Montal.




A hipoglicemia pode provocar desde taquicardia, tremores, aumento da agressividade, sudorese, náuseas, tonturas e falhas de atenção até estado de perturbação da consciência e síncope. Caso não corrigida pode evoluir para sintomas relacionados com o sistema nervoso central: inquietação, falta de coordenação, desorientação, progredindo a convulsões, coma e morte, condições médicas interferem com o ato de conduzir veículos.




Fique sabendo




Motoristas com diabetes tipo 1 relatam significativamente mais acidentes, infrações de trânsito e episódios de hipoglicemia na direção de um veículo. Estudos realizados em simuladores, com voluntários, demonstraram que:




Hipoglicemias moderadas alteraram de forma importante a capacidade de dirigir em 35% das pessoas estudadas (desvios de direção, guinadas, saídas da pista, excesso de velocidade, condução lenta, freadas e acelerações);




Prejuízos na direção veicular, como ultrapassagem de faixas contínuas, acelerações e freadas indevidas, já são observados mesmo com hipoglicemias leves. Apenas 1/3 destes indivíduos trataram sua hipoglicemia ou pararam de dirigir;




Os novos medicamentos e tipos de insulina, novos esquemas terapêuticos e o auto monitoramento da glicemia capilar com aparelhos práticos e precisos estão permitindo que o portador de diabetes controle satisfatoriamente os seus níveis de glicemia e possa conduzir veículos com segurança.




Recomendações aos condutores diabéticos




- Treinamento específico a todos os indivíduos com diabetes, para que aprendam a reconhecer, de forma precoce, os sintomas de hipoglicemia, como tratá-la e como preveni-la.



- Orientação aos motoristas com diabetes tipo 1 a realizar testes de glicemia capilar uma hora antes de dirigir e aproximadamente quatro horas após direção contínua, não iniciando, ou dificação das doses dos medicamentos hipoglicemiantes e submeter-se a exames oftalmológicos ao menos anualmente.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

SEMÁFORO INTELIGENTE AUXILIA IDOSOS NA HORA DE ATRAVESSAR A RUA .

Semáforo para idosospessoas com mobilidade reduzida ao atravessar uma via. O equipamento funciona através de um botão especial junto ao semáforo, que é acionado pelo usuário que possui o cartão especial da URBS (Urbanização de Curitiba S/A). Ao identificar o cartão, o semáforo abrirá de por mais alguns segundos além do programado- de 20% a 30% a mais do que o tempo de um semáforo normal.

O primeiro "semáforo inteligente" foi instalado na Praça Ouvidor Pardinho, no Centro de Curitiba, e começa a funcionar hoje. No ano passado, uma tecnologia similar foi testada no bairro Alto da Glória e, com a aprovação do sistema, a Prefeitura iniciou processo de concorrência pública para contratar o serviço.

A Prefeitura de Curitiba realizou, há dois anos, uma pesquisa inédita com 400 pedestres idosos em vários cruzamentos do centro da cidade, determinando velocidade e tempos médios de travessia. Os dados levantados serviram de base para o aumento de tempo em muitos semáforos de pedestres de Curitiba e também para o cálculo do tempo de abertura dos semáforos especiais para pessoas com mobilidade reduzida.

Segundo a Prefeitura, o objetivo é reduzir as fatalidades no trânsito da capital paranaense, principalmente com idosos, as maiores vítimas de acidentes fatais com pedestres na cidade segundo levantamento do projeto Vida no Trânsito, que analisa os acidentes de trânsito com mortes em Curitiba.