terça-feira, 29 de julho de 2014

TRES PALAVRAS CONEXAS...

LIDERAR É SOBRE EMOÇÃO
Para trilhar o sucesso, um líder precisa ser mais emocional do que racional. Veja como desenvolver a liderança emocional
Faça uma lista dos 5 líderes que você mais admira. Eles podem ser líderes de negócios, mídias sociais, política, tecnologia, ciências e qualquer outra área.
Agora pergunte-se por que você os admira. As chances são grandes de sua admiração ser baseada em suas realizações impressionantes. Aposto que todos em sua lista tocam você em um nível emocional.
Esta capacidade de atingir as pessoas de uma maneira que transcende o racional é a marca de um grande líder.
Todos eles têm essa capacidade. Eles nos inspiram. É tão simples como isso. E quando estamos inspirados, nós damos o melhor de nós e entregamos um trabalho incrível.
E essa habilidade de tocar e inspirar pessoas pode ser aprendida? Sim e não. A verdade é que nem todo mundo pode liderar e não há nenhum substituto para o talento natural.
Vamos dar uma olhada nas ferramentas que permite que um líder faça seu talento brilhar.
Inteligência emocional
Grandes líderes compreendem a empatia e têm capacidade de ler (muitas vezes, de maneira não declarada e inconsciente) necessidades e desejos das pessoas.
Isso permite que eles toquem essas necessidades e, quando possível, cumpra essas necessidades. Quando as pessoas sentem que são compreendidas através da empatia, eles correspondem e uma ligação é estabelecida. ....
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sábado, 26 de julho de 2014

CINTOS DE SEGURANÇA, E VIDA..

Cinto de segurança salva vidasCom a popularização dos dispositivos vestíveis, começam a surgir ideias que usem esse tipo de tecnologia para tentar salvar vidas. Uma delas está em desenvolvimento na Europa e pode ajudar a diminuir os acidentes de trânsito.
Trata-se de um conjunto de sensores que, acoplados ao banco e ao cinto do motorista, monitoram sua respiração e a frequência de batimentos cardíacos a fim de detectar efeitos de fadiga – se ele começar a cair no sono, por exemplo -, causa de 30% dos acidentes fatais na Europa.


Chamado de Harken, o sistema é criação de um consórcio com empresas, universidades e centros de tecnologia que formam o Instituto de Biomecânica de Valência (IBV). “A variação nas frequências cardíaca e respiratória são bons indicadores do estado do condutor, já que estão relacionados a fadiga”, comenta, em nota, José Solaz, diretor da IBV.


Os pesquisadores já passaram para a fase de testes em ambientes controlados e conversam com fornecedores de componentes da indústria automobilística para tentar colocar o sistema no mercado em breve.

TRANSITO , SEGURANÇA E HABITOS..

Dirigir com segurançaEspecialista da Perkons sugere dicas para ter boa conduta no trânsito
Conduzir um automóvel é uma ação que requer responsabilidade do motorista e exige atenção ao ambiente e ao veículo para que todos possam seguir seguros.  O diretor da Perkons, empresa especializada em gestão de trânsito, Luiz Gustavo Campos, dá algumas dicas que podem ajudar os motoristas a terem um bom comportamento no trânsito e, assim, evitar que situações de risco aconteçam.


Para o especialista, a primeira dica para ser um condutor exemplar é dirigir em plenas condições físicas e psíquicas. “Todos sabem que álcool, drogas e direção não combinam, pois alteram os reflexos e debilitam a concentração. Alguns medicamentos utilizados para tratamento de doenças e que não são necessariamente controlados também não são indicados ao conduzir”, alerta Campos.


O bom motorista não dirige ao celular pois tem consciência que prejudica a atenção. Segundo dados do US Department of Transportation, levamos cerca de 5 segundos para discar um número de telefone enquanto dirigimos. Estudos da Universidade de Toronto, no Canadá, revelaram que o risco de acidentes quadruplica quando o motorista está conversando ao telefone celular. Na pesquisa, eles utilizaram fones de ouvido e viva-voz, para deixar as mãos do condutor livres para efetuar manobras. Ainda assim, comprovou-se que esses acessórios dão falsa noção de segurança. A distração está relacionada ao ato de segurar o telefone, discar o número desejado, receber chamadas e até mesmo o simples tocar do aparelho com o carro em movimento já é suficiente para desconcentrar o motorista.


Respeitar o limite de velocidade, mesmo que não haja fiscalização, é dever do motorista prudente. “A velocidade da via é estipulada considerando o contexto local, o fluxo de carros, pedestres e o perímetro. Por isso, andar em velocidades incompatíveis coloca em risco a vida de outras pessoas”, lembra o especialista.


Dirigir de maneira defensiva é outra atitude que deve estar presente nas ações do condutor responsável. “Manter distância dos demais e frear com antecedência ajuda a diminuir a probabilidade de se envolver em acidentes”, afirma Campos.


O bom motorista também dá passagem aos outros veículos. Ele sabe que o trânsito é um espaço compartilhado por todos e age com gentileza e bom senso. Além disso, sinaliza suas intenções ao utilizar seta nas conversões e ao mudar de pista, o que diminui a possibilidade de acidentes. Outra atitude que interfere no desempenho do motorista é o estresse enquanto trafega. Ações como buzinar ou soltar palavrões acabam por prejudicar e desconcentrar o condutor.


O veículo também deve estar em condições adequadas para transitar, por isso fazer revisões periódicas no carro é fundamental. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no artigo 27, prevê punição para aqueles que antes de colocarem o automóvel em circulação não verificarem as condições de funcionamento de equipamentos de uso obrigatório e a existência de combustível suficiente. Além disso, é infração grave conduzir o veículo “em mau estado de conservação, comprometendo a segurança, ou reprovado na avaliação de inspeção de segurança e de emissão de poluentes e ruído, prevista no art. 104”. 


Existem regras, exigidas no CTB, sem as quais as ruas e avenidas virariam um verdadeiro caos. Ter consciência da importância delas é o primeiro passo para se tornar um bom motorista.

MOTOS SUPERAM O NUMERO DE VEICULOS EM DEZ ESTADO BRASILEIROS .

Mais moto do que carro
Nordeste apresentou maior aumento no número de óbitos envolvendo acidentes com moto na comparação entre 2003 e 2011


Em dez estados brasileiros, já há mais motos do que carros circulando pelas ruas, conforme comprovou levantamento feito com base em números do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Nove deles ficam nas regiões Norte e Nordeste: Acre, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Ceará, Maranhão, Paraíba e Piauí. O único estado fora desse eixo a entrar na lista é o Mato Grosso. O curioso é que, em algumas unidades da federação, essa diferença não é irrisória. No Maranhão, por exemplo, as motos (684,5 mil) são mais do que o dobro do número de carros (329 mil).


Coincidentemente, também em dez estados brasileiros, há mais motos do que carteiras emitidas para motoristas que dirigem esse tipo de veículo. Novamente, Norte e Nordeste, onde, no interior,as motos andam substituindo outros meios de locomoção, foram as principais regiões onde esse fenômeno foi registrado. Isso aconteceu em Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Na lista também estão Minas Gerais e Pará.


Para chegar a essa conclusão, O GLOBO cruzou dois tipos de dados do Denatran: total de carteiras de habilitação para motociclistas em fevereiro de 2013 (última estatística disponível) e o número de motos em dezembro de 2012, já que não havia estatísticas dos meses do início do ano. Nesses dez estados, o número de carteiras em fevereiro de 2013 era menor do que a quantidade de motos que já estavam nas ruas em dezembro do ano passado.


"De acordo com as estatísticas dos departamentos estaduais de trânsito, alguns municípios realmente apresentam um número maior de veículos do que de habilitados, mas as ações de fiscalização que os Detrans realizam também são para coibir este tipo de atitude", afirma Maria Cristina Hoffmann, coordenadora-geral de Qualificação do Fator Humano no Trânsito do Denatran.


O lavrador Domingos Alves de Sousa, de 63 anos, fazia parte da estatística dos que tinham moto, mas não carteira de motorista para conduzi-la. Ele morreu na madrugada de 14 de novembro no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) em consequência de traumatismo cranioencefálico que sofreu na colisão de sua moto com um cavalo, na estrada do povoado Boqueirão, na zona rural do município de Boa Hora (a 109 km de Teresina).


Seu filho, José Francisco da Conceição, de 24 anos, disse que Domingos Alves comprou a motocicleta dois meses antes, por R$ 3 mil, e que ainda estava pagando as prestações. Segundo ele, o pai não tinha carteira de habilitação e não usava capacete.


"Ele nem pensou em tirar a carteira de condutor. Ele só andava de bicicleta e ia para a lavoura a pé porque era perto, mas ele se aposentou, ganhou um pouco mais e comprou a moto. Estava feliz com ela", conta José Francisco.


A Região Nordeste é, justamente, a que apresentou maior aumento no número de óbitos envolvendo acidentes com moto na comparação entre 2003 e 2011: 65%, segundo dados do Ministério da Saúde.


"O aumento do número de acidentes de trânsito envolvendo motocicletas no Brasil preocupa não só os órgãos de trânsito do país. A Organização Mundial da Saúde está convencida de que os motociclistas são os principais responsáveis pelos acidentes. Consideramos que 70% das causas de acidente são devido a fatores humanos", diz Maria Cristina.


Entre esses acidentes ocorridos por conta de fatores humanos está o do lavrador José Roberto Camelo da Silva, de 31 anos. Ele morreu na enfermaria do HUT, no dia 9 de novembro, em consequência de um acidente com sua motocicleta na estrada que liga o município de Alto Longá (a 80 km de Teresina) onde residia, a São João da Serra, no norte do Piauí.


Sua mulher, Maria da Cruz Alves da Silva, contou que José Roberto foi beber em um bar. Ela alertou para que o marido não bebesse porque tinha que levá-la, junto com a filha, para casa. O lavrador enfatizou que se garantia. O casal ia para um seresta e amigos levaram Maria da Cruz e a filha de moto. José Roberto foi sozinho em sua motocicleta, sem carteira de habilitação e sem capacete.


"Quando estávamos na estrada, meu marido passou em alta velocidade por nós. Na primeira curva da estrada, ele passou, não aconteceu nada. Na segunda curva, ele caiu com a motocicleta e bateu a cabeça" lembra Maria da Cruz, que tem três filhas e está grávida de três meses de um filho do marido.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

SEMÁFORO E CRONÕMETRO.

Semáforo com cronômetro


A Câmara analisa o Projeto de Lei 7661/14, do deputado Major Fábio (Pros-PB), que obriga a instalação de temporizadores (cronômetros) nos semáforos localizados nas proximidades de instituições de ensino.


De acordo com a proposta, os cronômetros serão instalados nos sinais de trânsito em raio de 100 metros do acesso às escolas de nível básico e médio, públicas e privadas. Com a introdução do cronômetro no equipamento de trânsito, o pedestre poderá ser informado sobre o tempo restante para a mudança de fase do sinal luminoso.


Para o autor, a proposta assegura a locomoção de “crianças e jovens que, mesmo acompanhados, podem ter dificuldade em discernir o momento adequado de fazer uma travessia, em locais com semáforos, por não saberem o tempo disponível para isso”.


O projeto prevê prazo de 180 dias para a substituição dos semáforos hoje existentes.


Tramitação


A proposta está será apreciada de forma conclusiva pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


BRASIL, SAO PAULO PEDESTRE .

A vida dos pedestresNada menos que 80% das estradas de São Paulo são perigosas para motoristas e pedestres



A vida fica por um fio – ou por um pedal – nas estradas do estado de São Paulo, a região mais próspera e populosa do Brasil e da América do Sul, cuja capital é agora uma concorrida sede da Copa do Mundo.


Na cidade, andar de moto ou a pé pode aumentar consideravelmente o risco de morrer em um acidente. Nada menos do que 80% das vias de São Paulo são consideradas de alto risco para motociclistas. O número cai levemente para 75% para pedestres e 62% para motoristas.


Os dados são de um novo estudo que analisou a metade dos mais de 8.000 quilômetros de estradas do estado como parte de um projeto do Banco Mundial para melhorar a segurança nas rodovias paulistas, que estão entre as mais inseguras do país.


O fato é que nos países em desenvolvimento, e o Brasil não é exceção, acontecem 92% das mortes no trânsito do mundo, mesmo com apenas 53% do total de veículos, segundo a Organização Mundial de Saúde.


Em 2012, quase 41.000 brasileiros perderam a vida nas estradas. O índice de mortalidade ultrapassa casos como os da Índia e da China, as economias mais populosas do mundo, segundo o especialista em transporte do Banco Mundial, Eric Lancelot.


“Apesar de haver muitas diferenças regionais, o Brasil inteiro está experimentando uma epidemia de insegurança”, acrescenta Paulo Guimarães, assessor do Observatório Nacional de Segurança Viária. Destaca que, em 2013, 54.000 famílias foram compensadas devido a acidentes.


O governo federal tem como objetivo reduzir em 50% a taxa de mortalidade viária até 2020. Mas, até agora, ainda há muito o que fazer para que os feriados e fins de semana não terminem sendo datas trágicas para muitos brasileiros.


Alto risco


O consenso dos especialistas e responsáveis por políticas públicas aponta para a aplicação conjunta a uma série de respostas que antes eram feitas em separado: aumentar a segurança dos veículos — como fez recentemente a Argentina — fazer cumprir energicamente as leis de trânsito, investir em educação e melhorar a infraestrutura.


Outro número preocupante do estudo sobre segurança viária em São Paulo se refere aos prejuízos econômicos. O estado perde 14,3 bilhões de dólares por ano — valor equivalente ao PIB da Jamaica — devido a mortes e lesões em acidentes de trânsito.


Um investimento de 1,14 bilhão de dólares — 0,19% do PIB do estado — em infraestrutura e segurança poderia evitar 80.000 mortes e lesões graves em 20 anos, reduzindo a taxa atual de 40%, segundo o estudo.


A ONU comemora a Década de Ação para a Segurança viária até 2020. Durante esse período, os países membros se comprometeram a adotar novas medidas para fazer frente à principal causa de morte entre a população de 15 a 29 anos.


O Brasil tem potencial para se tornar um modelo global no tema, segundo os especialistas.


“Poderia fazer com a segurança no trânsito o que fez com os programas sociais como o Bolsa Família: transformar-se em um líder no tema e um exemplo para outros países em desenvolvimento”, sustenta Boris Utria, coordenador geral das operações do Banco Mundial no Brasil.

ASSINATURA DA NOTIFICACAO.

Assinatura de notificaçãoQuando ocorre uma abordagem do agente de trânsito, por ter aparentemente (ou concretamente) ocorrido uma infração de trânsito,  pode-se dizer que a regra é uma resistência por parte do autuado, e que geralmente causará indisposição entre eles.  Essa indisposição alcança seu ápice num momento decisivo: a assinatura do Auto de Infração.  Parece mais fácil conseguir um autógrafo do Papa, em território nacional, do que arrancar do motorista sentindo-se injustiçado um mísero rabisco, para notificá-lo.  Mas tem sentido essa atitude?


O entendimento geral é que assinando o Auto de Infração estaria também reconhecendo ou admitindo a procedência da autuação, e essa resistência seria uma forma de protestar.  Essa impressão não corresponde à realidade.  A assinatura do Auto de Infração é mera notificação, ciência, da autuação, momento a partir do qual se abre o prazo para apresentação da Defesa Prévia.  No projeto do Código de Trânsito constava no Art. 280 que a recusa em assinar o Auto se constituiria em indício do cometimento da infração.  Esse dispositivo foi, evidentemente, vetado, por agredir violentamente o princípio da inocência.  Ora, se não assinar não pode caracterizar indício de seu cometimento, assinar também não pode ser entendido como reconhecimento da culpa.  É mera notificação, como dispõe o próprio Art. 280 em seu inciso VI.


Nesse caso quando se tratar de infração de responsabilidade do condutor não caberia mais indicar o condutor quando a notificação postal for enviada pela recusa na assinatura,  vez que o agente já teria feito isso na abordagem. Em se tratando de infração de responsabilidade do proprietário, tal notificação só é possível se ele estiver presente, senão a assinatura do condutor não supre a necessidade da notificação postal. Poder-se-ia entender a recusa como forma de protelar o processo, porém é muito relativa a posição, uma vez que um erro formal ou de preenchimento pode ser detectado, e se o motorista não ficar com sua via, ela poderá ser corrigida pelo agente posteriormente, sem que se consiga demonstrar o erro.  Prática condenável essa correção posterior, mas se a via do usuário não estiver em suas mãos isso pode ocorrer.


Depois dessa análise devemos concluir que não é tão saudável assim a reação comentada, da recusa em assinar, não só para a pressão arterial mas também para colher mais subsídios para exercer seus direitos, até porque nada justifica a falta de educação.  Se a opção for a recusa, que seja com a devida polidez.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

CARROS BEBÊS E CALOR

Para não esquecer bebês no carroUm dispositivo criado por um estudante americano de 12 anos pode ajudar a salvar a vida de crianças ao impedir que elas sejam esquecidas em carros e acabem morrendo devido ao calor dentro dos veículos.


Andrew Pelham criou no ano passado o E-Z Baby Saver, uma faixa feita de elásticos e fita adesiva. Confeccionada em cores bem chamativas, a faixa é presa ao assento do motorista e à maçaneta da porta dianteira do carro. Ao abrir a porta para deixar o veículo, o motorista fica "preso" pela faixa. O objetivo é chamar a atenção dos pais para que se lembrem de checar os bancos traseiros ao sair do carro.


Recentemente, Andrew ganhou um concurso nacional para jovens inventores e diz que a atenção da mídia tem sido intensa.


Mortes



A invenção do menino ganhou destaque novamente nas últimas semanas, após a morte de uma criança de 1 ano e 10 meses, que foi deixada por mais de sete horas dentro de um carro na Georgia, nos Estados Unidos.


No dia 18 de junho, Justin Ross Harris, 33, deveria ter levado seu filho Cooper até a creche, mas foi até seu local de trabalho com a criança no carro e a deixou lá. Ele alega que se esqueceu do filho no banco traseiro. De acordo com a polícia, naquele dia, a temperatura à tarde passou dos 30°C. Harris foi preso e está sendo investigado por assassinato e crueldade contra a criança.


De acordo com o site The Huffington Post, em 2013, 44 crianças morreram vítimas de calor excessivo após serem esquecidas em carros nos Estados Unidos. Desde o início deste ano, outras 13 mortes de crianças foram causadas pelo mesmo motivo.

TRANSITO DIREÇAO DEFENSIVA E CONHECIMENTO.

Conhecimento no trânsitoO conhecimento faz parte dos elementos utilizados nas técnicas de Direção e Pilotagem Defensiva. É fundamental que o condutor defensivo conheça: as leis e normas de trânsito, as particularidades do veículo, seus equipamentos e acessórios, além das condições adversas e a maneira correta de enfrentá-las. “Todos esses componentes juntos fazem com que o condutor tenha mais segurança ao dirigir”, afirma Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor da Tecnodata Educacional.


O objetivo da legislação e das regras de circulação e conduta é a segurança no trânsito, assim como as técnicas de direção e pilotagem defensiva.  Porém, estas leis e normas estão em constante atualização. “Por este motivo é importante que o condutor mantenha-se antenado com a legislação vigente, pois está mais do que provado que quem não conhece as regras causa mais acidentes”, explica Mariano.


Conhecer o veículo


A prevenção de acidentes passa pelo conhecimento do veículo. Além disso, condutores e proprietários são responsáveis por acidentes provocados por má conservação do veículo.  “Antes de pegar um veículo, é importante estudá-lo, pois as funções e a localização dos comandos não são iguais em todos os veículos”, diz o especialista. O manual do proprietário contém informações importantes sobre o veículo e seus equipamentos e precisa ser realmente lido. Quando o veículo é novo ou desconhecido, é importante redobrar a atenção.


Os itens que interferem diretamente na segurança dos veículos e devem ser observados frequentemente são: direção, freios, suspensão, pneus, faróis, lanternas, sinalizadores, limpadores de para-brisas e buzina.


Condições Adversas


No trânsito alguns fatores ou combinações de fatores contribuem para aumentar as situações de risco no trânsito, podendo comprometer a segurança. Segundo o especialista, para dirigir defensivamente o condutor deve ser capaz de identificar os riscos e agir corretamente diante dessas situações.


As principais condições adversas presentes no trânsito são: iluminação, tempo, vias, trânsito, veículo, cargas, passageiros e condutor. “Para cada uma delas, existem procedimentos adequados para adotar diante das situações de risco”, conclui Mariano.

terça-feira, 1 de julho de 2014

DPVAT .

EM CASO DE ACIDENTE, COM MORTE, IVALIDEZ OU DESPESA MEDICAS, TODOS TEM DIREITO AO SEGURO  ( DPVAT) RECEBA VOCE MESMO, A INDENIZACAO GRATUITAMENTE  E SEM QUALQUER INTERMEDIARIO LEI 3.792,27 DE JULHO 2012 .

ARTIGO 147 PARA ATIVIDADE RENUMERADA. CANDITADO A HABILITAÇAO

Art. 147 - O candidato à habilitação deverá submeter-se a exames realizados pelo órgão executivo de trânsito, na seguinte ordem:

I - de aptidão física e mental;

II - (VETADO)

III - escrito, sobre legislação de trânsito;

IV - de noções de primeiros socorros, conforme regulamentação do CONTRAN;

V - de direção veicular, realizado na via pública, em veículo da categoria para a qual estiver habilitando-se.

 

§ 1º - Os resultados dos exames e a identificação dos respectivos examinadores serão registrados no RENACH.

 

§ 2º - O exame de aptidão física e mental será preliminar e renovável a cada cinco anos, ou a cada três anos para condutores com mais de sessenta e cinco anos de idade, no local de residência ou domicílio do examinado.

 

* § 2º acrescentado pela Lei nº 9.602, de 21 de janeiro de 1998.

§ 3º - O exame previsto no § 2o incluirá avaliação psicológica preliminar e complementar sempre que a ele se submeter o condutor que exerce atividade remunerada ao veículo, incluindo-se esta avaliação para os demais candidatos apenas no exame referente à primeira habilitação.

DIACAS DO CAMINHONEIROS .

Dia do CaminhoneiroO Dia do Caminhoneiro é comemorado no dia 30 de junho. Veja dicas para uma viagem mais tranquila
Dirigir pelas estradas brasileiras requer muito cuidado e atenção, principalmente para esses profissionais que passam até 26 horas ao volante, uma imprudência que pode causar acidentes e resultar em mortes. Para tentar reverter um pouco este quadro, foi promulgada em 2012, a Lei 12.619, mais conhecida como Lei do Descanso. Ainda existem discussões no Congresso acerca da Lei, mas ela estabeleceu limite máximo de 11 horas de trabalho por dia, com descanso de 30 minutos a cada quatro horas dirigidas por empregados, autônomos e agregados.


“A lei tem o intuito de diminuir o número de acidentes de trânsito nas rodovias do Brasil envolvendo motoristas de veículos de carga, além de garantir os direitos desses profissionais”, alerta Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor da Tecnodata Educacional.


Em 2011, a sobrecarga dos caminhoneiros resultou em mais de 66 mil acidentes em todo o País, envolvendo caminhões e caminhões-tratores, um crescimento de 32% em relação a 2007, conforme um levantamento feito pela Procuradoria Geral do Trabalho.


As estatísticas da Seguradora Líder, responsável pelo DPVAT, já trazem um dado positivo em relação a Lei do Descanso. Os números de mortes e de casos de invalidez permanente decorrentes de acidentes de trânsito envolvendo caminhões e pick-ups caíram 30% de 2012 para 2013. No ano passado, morreram nas estradas brasileiras 2.970 pessoas e ficaram em situação de invalidez permanente outras 3.905, devido a esses acidentes. Em 2012, haviam sido 4.233 e 5.582, respectivamente. O número de mortes no ano passado é o mais baixo da série histórica da Líder, que teve início em 2000.


Dicas para os profissionais


Por mais anos de estrada que o caminhoneiro tenha, é sempre bom ficar atento às dicas de segurança que podem tornar a viagem mais tranquila e sem imprevistos.


Veículo e condutor


- Verificar se os documentos do veículo e do motorista estão em ordem;


- Fazer uma inspeção preventiva no veículo, antes de iniciar a viagem;


- Não ingerir bebidas alcoólicas;


- Se a jornada é longa, não comer alimentos de difícil digestão, a fim de evitar sono;


- Usar sempre o cinto de segurança;


- Não carregar excesso de peso de carga;


- Não trafegar pelo acostamento que é reservado para emergências;


- Sob chuva e nevoeiro manter acesas as luzes externas do veículo;


- Observar a distância de segurança em relação aos demais veículos.


Viagem


- Procurar saber qual é o melhor caminho para chegar ao seu destino e que cuidados tomar dependendo do tipo de carga que está transportando.


- Planejar paradas para abastecer, comer e dormir também ajuda a tranquilizar a viagem;


- Saber se a cidade para onde vai acontecem muitos roubos de caminhões e cargas;


- Quando chegar à cidade, procurar saber qual o melhor caminho para se chegar ao local da descarga.


- É importante ter em mãos telefones do embarcador e do destinatário da carga e da família.


Checagem do Caminhão e Carga


- Verificar sistemas de freio, elétrico, de ar, pressão do óleo, dos pneus e abastecer.


- Verificar se os documentos pessoais do caminhão e da carga estão em ordem, para evitar problemas com a polícia rodoviária e a fiscalização das rodovias.


- Verificar arrumação da carga, altura, cordas, lona, lacre etc.


O Caminhão


Evitar deixar o veículo aberto ou a chave no contato;


- Nunca deixar os documentos ou objeto de valor expostos dentro do veículo;


- Quando estacionar o caminhão, evitar os acostamentos, salvo em emergências;


- Procurar estacionar o caminhão em locais apropriados e bem iluminados;


- Ao receber sinal de estranhos, não parar e nem dar carona;


- Instalar sistema de alarme e segurança. Fazer seguro total (roubo, incêndio);


- Evitar comentários sobre carga e itinerário.


- Não reagir a assaltos.

Recall da GM Chave da Igniçao .

Montadora também se predispôs a pagar US$ 300 mil para os cônjuges que sobreviveram
A General Motors (GM) oferecerá 1 milhão de dólares para cada vítima fatal de acidentes relacionados à falha na chave de ignição, que resultou no recall de 2,6 milhões veículos. Segundo as condições estabelecidas pelo fundo de indenização e anunciadas pelo advogado da montadora, Kenneth Feinberg, a empresa também propõe o pagamento de 300 mil dólares para os cônjuges sobreviventes e a mesma quantia para o responsável por cada vítima do acidente, além de compensações financeiras e tratamento médicos para aqueles que sofreram algum tipo de lesão.


recall aconteceu somente dez anos após a identificação da falha na chave ignição, que pode ser alterada da posição "mover" e afetar a direção hidráulica, freios e airbags dos veículos. A GM relatou treze mortes em acidentes vinculados ao problema, mas funcionários do governo norte-americano acreditam que o número de vítimas fatais pode ser ainda maior. Com isso, a montadora atualmente passa por uma investigação devido à demora convocar os veículos com risco, mesmo tendo conhecimento da situação há dez anos.


Segundo a GM, reclamações podem ser apresentadas entre 1 de agosto a 31 de dezembro. No início de junho, a empresa admitiu que atuou de forma inaceitável, com incompetência e negligência, após funcionários da montadora ocultarem a falha em milhões de veículos. "Durante mais de uma década, o pessoal da GM falhou em buscar, compartilhar ou coletar conhecimento, e esse fracasso teve graves consequências", informou a companhia em relatório.

TRANSITO EM RODONIA !

Acidentes de trânsito! Essa é a principal causa da morte de jovens em Rondônia
De acordo com mapa da violência contra os jovens no Brasil, as duas principais causas de morte de brasileiros de 15 a 29 anos são acidentes de trânsito e assassinatos.O Estado onde mais se morre no trânsito, proporcionalmente à população, fica longe dos grandes centros: Rondônia. E a maior taxa de homicídios ocorre em Alagoas. Normalmente, por motivos banais.


“Quando eu cheguei perto do acidente, aí meu menino já estava caído no chão. Eu não desejo para pai nenhum passar uma coisa dessa”, conta o pai de uma vítima de acidente de trânsito.


“É uma dor que não sai, penso nele 24 horas”, diz o pai de uma outra vítima. Em Alagoas, os pais estão perdendo os filhos, vítimas de assassinatos. “A gente se vê enxugando gelo, por quê? Porque é uma situação que não está diminuindo, só crescendo a cada dia”, conta o delegado Ronilson Medeiros, delegado de Polícia Civil - Alagoas.


Alagoas e Rondônia são os dois estados brasileiros mais perigosos para quem tem entre 15 e 29 anos. O dado é do mapa da violência 2014, elaborado pela faculdade Latino Americana de Ciências Sociais.


Em 2012, ano-base do levantamento, os jovens dessa faixa etária representavam 27% da população, segundo o estudo. Nesse mesmo ano, cerca de 55 mil jovens morreram e as duas causas principais são acidentes de trânsito e assassinatos. As três taxas de homicídios mais altas foram encontradas em Alagoas, Espírito Santo e Ceará, segundo a pesquisa.


“A taxa é de 138 homicídios de jovens para cada 100 mil jovens do estado, não tem equiparação na história do país. A Organização Mundial da Saúde diz que a partir de dez homicídios por 100 mil, é uma situação epidêmica”, diz o coordenador da pesquisa, Julio Jacobo Waiselfisz.


O estado de Alagoas registrou 138 mortes para cada 100 mil jovens. Lá, morava Éric Ferraz de 24 anos, filho da dona Valdenice. “Tem as camisas aqui que eu deixei de lembrança, os casaquinhos. É muita saudade, minha filha”, conta Valdenice.
Éric era modelo. Decidiu passar o réveillon de dois anos atrás em Viçosa - a 90 quilômetros da capital Maceió.


Éric estava com a namorada e três amigos. Eles jantaram em uma pousada e depois foram para uma praça no centro, para comemorar o primeiro dia do ano de 2012. Ele festejou só três horas daquele primeiro de janeiro. Foi assassinado na praça, com cinco tiros.


Os amigos que estavam com Eric disseram que, no dia, um homem mexeu com a namorada dele. “O que ele falou pra mim foi assim: ‘eu não quero saber de confusão, eu só quero dizer a ele que ela está acompanhada’”, Carla Aciolo, fotógrafa.


O policial civil Jáysley Leite de Oliveira, que responde em liberdade, e o irmão dele, Judarley Leite de Oliveira, que está preso, foram denunciados pelo crime e devem ir a júri popular, que ainda não tem data marcada.


“Infelizmente, Alagoas tem uma tradição antiga de resolver as disputas na base da violência e tem diminuído isso, mas ainda existe resquício desse passado”, explica Daniel Nunes Pereira - pres. Comissão Direitos Humanos da OAB - Alagoas.
Já em Rondônia, o perigo está sobre rodas. Em 2012, foram 47 mortes em acidentes de trânsito para cada 100 mil jovens. Na sequência, aparecem os estados de Piauí e Paraná.


“Rondônia teve essa expansão, basicamente, devido à expansão da frota de motocicletas”, diz o coordenador da pesquisa, Julio Jacobo Waiselfisz.


No interior do estado, em Ji-Paraná, cidade de pouco mais de 125 mil habitantes, a proporção é de uma moto para cada três pessoas, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas.


Na madrugada de sexta-feira (27), nossa equipe flagrou um caso típico de imprudência. Uma mulher foi atropelada por uma moto que levava três pessoas - o piloto e duas passageiras.


Na mesma madrugada, registramos outro atropelamento. Desta vez, envolvendo um carro. A vítima foi o sobrinho de um homem. “Eu estava andando no acostamento. O carro saiu e bateu nele”, contou o tio da vítima.


Em um acidente, gravado pelas câmeras de segurança de um posto de combustível da cidade, em maio desse ano, duas motos seguem juntas em direção ao cruzamento. Uma delas reduz a velocidade. A outra passa direto e é atingida por um caminhão. Para o delegado, esse é um desafio feito entre os jovens, conhecido como roleta russa.


“Os jovens, eles se reúnem em bares da região sob a promessa de quem for corajoso e fazer essa roleta-russa, pegando a moto, saindo em alta velocidade, passando em alta velocidade nos sinais, cruzamentos, e conseguindo, vamos dizer, fazendo isso não pagaria a conta”, diz Cristiano Martins de Matos, delegado de Ji-Paraná.


O piloto da moto que não parou no cruzamento era Luís Otávio Montanher, de 18 anos. Ele morreu na hora. O piloto da outra moto, amigo de Luís, sobreviveu. Luan voltou ao local do acidente com a nossa equipe e negou a roleta russa. O erro dele foi acelerar, quando estava aqui e confiar que ia vir ninguém porque era cinco da manhã.


”Eu sabia que ele gostava de aventura, mas racha ele nunca falou para mim. Falta um pedaço, era o centro de vida nosso”, diz Luciane Montanher, mãe de Luís Otávio.


O Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia disse, em nota, que vem intensificando suas ações em educação de trânsito, tendo como prioridade motociclistas. Informou também que orienta e fiscaliza condutores em suas operações.
E em Alagoas, qual a solução para diminuir os homicídios, segundo a Secretaria de Defesa Social?


“Nós temos hoje polícia na rua, na periferia, na malha central, nos interiores mais próximos e até mais distantes”, afirma Diógenes Tenório, secretário de estado da Defesa Social de Alagoas.


Mas o próprio secretário admite que é pouco. “Falta uma política em favor do menor? Falta, se essa é a realidade que você quer saber? É isso mesmo, falta. Eu tenho medo que a minha própria família esteja envolvida em um negócio desses de perder um de seus membros, porque os marginais estão soltos por aí afora”, assume o Diógenes Tenório.


“Seja de acidente de trânsito, seja de homicídio, nos falta sobretudo políticas públicas eficientes, que ponham o dedo na ferida, ponha o dedo na questão fundamental, que é a modernização da nossa segurança pública. Isso é uma tragédia que no médio prazo a gente precisa tentar evitar. No curto prazo, a gente só pode lamentar”, diz Renato Sérgio de Lima, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública - FGV.

IDOSOS DEFICIENTES E VAGAS .

Vaga para deficientes e idososDesde 2008 duas Resoluções dispõem sobre vagas de estacionamento destinadas com exclusividade para idosos e pessoas portadoras de deficiência motora.


A Resolução 303/08 tem sua justificativa pautada no Estatuto do Idoso, válido desde 2003 e que determina que 5% das vagas de estacionamento público regulamentado devem ser destinados exclusivamente para idosos. Já a Resolução 304/08 respalda-se na já conhecida Lei da Acessibilidade do ano de 2000, que determina a obrigatoriedade de reservar 2% das vagas de estacionamento público para veículos destinados ao transporte de portadores de deficiência motora ou dificuldade de locomoção.


No entanto, para utilizar as vagas exclusivas, seja em estacionamento público ou privado, o condutor tem que portar uma credencial emitida pelo órgão executivo de trânsito do município que é válida para todo território nacional.


“O respeito às vagas deveria ser uma atitude comum de todos os motoristas, porém não é isso que vemos nas ruas”, avalia Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor da Tecnodata Educacional. Para ele, todo condutor deveria exercer, na prática, a cidadania. “Não deveria haver discussão. Cidadania é o exercício, pelo cidadão, dos direitos e deveres que lhe são outorgados pelo Estado e pela sociedade”, explica Mariano.


Ainda, segundo o especialista, é preciso que as pessoas não coloquem a individualidade acima do bem comum. “É dever de todo cidadão aprimorar, continuamente, seus relacionamentos interpessoais. Além disso, o cidadão tem o dever obedecer às leis, em benefício do bem comum. Esta é a melhor forma de respeitar o direito das demais pessoas e ter os seus respeitados”, analisa Mariano.


Há em tramitação no Congresso, um Projeto de Lei que pretende aumentar a gravidade da infração. Atualmente, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, a multa para quem desrespeita as vagas exclusivas é de R$ 53,20, pois a infração é considerada leve, além levar três pontos no prontuário da CNH e a possibilidade de ter o carro removido.

QUE SEJA TUDO DE BOM O MES DE JULHO .