terça-feira, 21 de abril de 2015

O QUE O SEGURO AUTOMOTIVO COBRE E O QUE NÃO COBRA.

Seguro do carroAo contratar um seguro automotivo, as dúvidas mais recorrentes aos motoristas são referentes à quais itens são cobertos pelo seguro ou não e, também, sobre os tipos de cobertura indicados para as necessidades de cada segurado.


Diante disso, a corretora Bidu. com br levantou algumas informações essenciais para que os usuários contratem uma seguradora com mais segurança e tranquilidade.




O seguro automotivo costuma proteger somente o “casco” do veículo, que inclui chassi, carroceria, motor e caixa. Demais acessórios, como rodas esportivas, aparelhos de som e blindagem, costumam ficar fora das coberturas oferecidas. Nesses casos, é indicado contratar coberturas específicas para cada item, que elevam o valor do seguro.




Em relação a acidentes, são cobertos, apenas, os provocados pelo homem ou pela natureza como, por exemplo, acidentes de trânsito, enchentes, terremotos e quedas de árvores.




Já quanto aos tipos de cobertura, o mais indicado é adquirir a Cobertura Compreensiva ou Total, que protege contra colisão, incêndio e roubo e, dessa maneira, garante mais segurança ao segurado. Porém, é possível, também, contratar seguro com cobertura apenas contra incêndio e roubo, indicado somente para pessoas que tem carros antigos ou importados, já que o seguro contra colisão teria um custo muito elevado devido às peças de reposição.




Há também o seguro de Responsabilidade Civil Facultativa (RCF), que protege contra danos materiais, físicos e morais causados a terceiros.




Demais situações como vandalismo, danos provocados por tumulto, guerras, participações em competições ou até mesmo contaminação por radioatividade não são cobertos pelas seguradoras.


DIABETICO TÊM MAIOR CHANCE DE SE ENVOLVER EM ACIDENTE DE TRANSITO

Motoristas diabéticos
interrompendo, a direção quando a glicemia estiver abaixo de 70mg/dl.




- Motoristas com diabetes tipo 1 deverão ser orientados a conservar permanentemente porções de açúcar em local de fácil acesso no seu veículo; evitar dirigir por ocasião da introdução ou moO diabetes é uma doença séria e que, se não controlada, oferece grandes riscos a saúde do portador. Também os motoristas diabéticos têm maior chance de se envolver em acidentes de trânsito. Este assunto, entre O diabetes é uma doença séria e que, se não controlada, oferece grandes riscos a saúde do portador. Também os motoristas diabéticos têm maior chance de se envolver em acidentes de trânsito. Este assunto, entre outros, será discutido durante o do 11º Congresso Brasileiro Sobre Acidentes e Medicina de Tráfego, que será realizado de 10 a 12 de setembro de 2015, em Gramado (RS). 


Na evolução crônica do diabetes representam fatores de risco para a direção veicular: a retinopatia diabética, que causa perda da visão; a neuropatia diabética, com alterações motoras e de sensibilidade nos membros inferiores; a doença arterial coronária e cerebrovascular que podem se manifestar no ato de dirigir e a insuficiência arterial periférica, que pode evoluir até a amputação de membros. “Mas, sem dúvida, o maior risco para a segurança de tráfego advém da possibilidade da ocorrência de hipoglicemia em diabéticos que fazem uso de insulina, avalia o presidente da Associação Brasileira Medicina de Tráfego (Abramet), doutor especialista em medicina do tráfego, José Heverardo da Costa Montal.




A hipoglicemia pode provocar desde taquicardia, tremores, aumento da agressividade, sudorese, náuseas, tonturas e falhas de atenção até estado de perturbação da consciência e síncope. Caso não corrigida pode evoluir para sintomas relacionados com o sistema nervoso central: inquietação, falta de coordenação, desorientação, progredindo a convulsões, coma e morte, condições médicas interferem com o ato de conduzir veículos.




Fique sabendo




Motoristas com diabetes tipo 1 relatam significativamente mais acidentes, infrações de trânsito e episódios de hipoglicemia na direção de um veículo. Estudos realizados em simuladores, com voluntários, demonstraram que:




Hipoglicemias moderadas alteraram de forma importante a capacidade de dirigir em 35% das pessoas estudadas (desvios de direção, guinadas, saídas da pista, excesso de velocidade, condução lenta, freadas e acelerações);




Prejuízos na direção veicular, como ultrapassagem de faixas contínuas, acelerações e freadas indevidas, já são observados mesmo com hipoglicemias leves. Apenas 1/3 destes indivíduos trataram sua hipoglicemia ou pararam de dirigir;




Os novos medicamentos e tipos de insulina, novos esquemas terapêuticos e o auto monitoramento da glicemia capilar com aparelhos práticos e precisos estão permitindo que o portador de diabetes controle satisfatoriamente os seus níveis de glicemia e possa conduzir veículos com segurança.




Recomendações aos condutores diabéticos




- Treinamento específico a todos os indivíduos com diabetes, para que aprendam a reconhecer, de forma precoce, os sintomas de hipoglicemia, como tratá-la e como preveni-la.




- Orientação aos motoristas com diabetes tipo 1 a realizar testes de glicemia capilar uma hora antes de dirigir e aproximadamente quatro horas após direção contínua, não iniciando, ou interrompendo, a direção quando a glicemia estiver abaixo de 70mg/dl.




- Motoristas com diabetes tipo 1 deverão ser orientados a conservar permanentemente porções de açúcar em local de fácil acesso no seu veículo; evitar dirigir por ocasião da introdução ou modificação das doses dos medicamentos hipoglicemiantes e submeter-se a exames oftalmológicos ao menos anualmente.

  outros, será discutido durante o do 11º Congresso Brasileiro Sobre Acidentes e Medicina de Tráfego, que será realizado de 10 a 12 de setembro de 2015, em Gramado (RS). 


Na evolução crônica do diabetes representam fatores de risco para a direção veicular: a retinopatia diabética, que causa perda da visão; a neuropatia diabética, com alterações motoras e de sensibilidade nos membros inferiores; a doença arterial coronária e cerebrovascular que podem se manifestar no ato de dirigir e a insuficiência arterial periférica, que pode evoluir até a amputação de membros. “Mas, sem dúvida, o maior risco para a segurança de tráfego advém da possibilidade da ocorrência de hipoglicemia em diabéticos que fazem uso de insulina, avalia o presidente da Associação Brasileira Medicina de Tráfego (Abramet), doutor especialista em medicina do tráfego, José Heverardo da Costa Montal.




A hipoglicemia pode provocar desde taquicardia, tremores, aumento da agressividade, sudorese, náuseas, tonturas e falhas de atenção até estado de perturbação da consciência e síncope. Caso não corrigida pode evoluir para sintomas relacionados com o sistema nervoso central: inquietação, falta de coordenação, desorientação, progredindo a convulsões, coma e morte, condições médicas interferem com o ato de conduzir veículos.




Fique sabendo




Motoristas com diabetes tipo 1 relatam significativamente mais acidentes, infrações de trânsito e episódios de hipoglicemia na direção de um veículo. Estudos realizados em simuladores, com voluntários, demonstraram que:




Hipoglicemias moderadas alteraram de forma importante a capacidade de dirigir em 35% das pessoas estudadas (desvios de direção, guinadas, saídas da pista, excesso de velocidade, condução lenta, freadas e acelerações);




Prejuízos na direção veicular, como ultrapassagem de faixas contínuas, acelerações e freadas indevidas, já são observados mesmo com hipoglicemias leves. Apenas 1/3 destes indivíduos trataram sua hipoglicemia ou pararam de dirigir;




Os novos medicamentos e tipos de insulina, novos esquemas terapêuticos e o auto monitoramento da glicemia capilar com aparelhos práticos e precisos estão permitindo que o portador de diabetes controle satisfatoriamente os seus níveis de glicemia e possa conduzir veículos com segurança.




Recomendações aos condutores diabéticos




- Treinamento específico a todos os indivíduos com diabetes, para que aprendam a reconhecer, de forma precoce, os sintomas de hipoglicemia, como tratá-la e como preveni-la.



- Orientação aos motoristas com diabetes tipo 1 a realizar testes de glicemia capilar uma hora antes de dirigir e aproximadamente quatro horas após direção contínua, não iniciando, ou dificação das doses dos medicamentos hipoglicemiantes e submeter-se a exames oftalmológicos ao menos anualmente.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

SEMÁFORO INTELIGENTE AUXILIA IDOSOS NA HORA DE ATRAVESSAR A RUA .

Semáforo para idosospessoas com mobilidade reduzida ao atravessar uma via. O equipamento funciona através de um botão especial junto ao semáforo, que é acionado pelo usuário que possui o cartão especial da URBS (Urbanização de Curitiba S/A). Ao identificar o cartão, o semáforo abrirá de por mais alguns segundos além do programado- de 20% a 30% a mais do que o tempo de um semáforo normal.

O primeiro "semáforo inteligente" foi instalado na Praça Ouvidor Pardinho, no Centro de Curitiba, e começa a funcionar hoje. No ano passado, uma tecnologia similar foi testada no bairro Alto da Glória e, com a aprovação do sistema, a Prefeitura iniciou processo de concorrência pública para contratar o serviço.

A Prefeitura de Curitiba realizou, há dois anos, uma pesquisa inédita com 400 pedestres idosos em vários cruzamentos do centro da cidade, determinando velocidade e tempos médios de travessia. Os dados levantados serviram de base para o aumento de tempo em muitos semáforos de pedestres de Curitiba e também para o cálculo do tempo de abertura dos semáforos especiais para pessoas com mobilidade reduzida.

Segundo a Prefeitura, o objetivo é reduzir as fatalidades no trânsito da capital paranaense, principalmente com idosos, as maiores vítimas de acidentes fatais com pedestres na cidade segundo levantamento do projeto Vida no Trânsito, que analisa os acidentes de trânsito com mortes em Curitiba.

O PÃO DURISMO DE GRAVE ..

Pão-durismo no trânsitotenho lá a forte percepção de que a sociedade desaprendeu a pensar e a exercer a própria segurança no trânsito diante de argumentos que colocam a própria incolumidade e o dever de proteger a própria vida em último lugar na escala de valores. Exemplos? Proliferam nas cidades brasileiras a quantidade de arremedos de bicicletas motorizadas, aquelas com motor de dois tempos, improvisados, feitos com motor de moto serra, de cortador de grama, ou mesmo motores a combustão enjambrados em oficinas clandestinas. O cidadão circula com uma engenhoca dessas pelas vias públicas, vias rápidas e até em áreas lindeiras às rodovias, colocando a si próprios e aos outros em risco. Daí, vêm aqueles que levantam bandeiras falando no direito a buscarem alternativas econômicas para se locomoverem. A este custo? O da própria vida e da vida dos outros? Na clandestinidade, sem equipamentos de proteção e contra as leis de segurança?

Será que não caiu a ficha de que estamos à beira de uma sociedade dos inválidos por acidentes em veículos de duas rodas já regulamentados e com condutores devidamente habilitados? Tem que abusar da irresponsabilidade e provocar mais acidentes?

Alguns argumentos são de pasmar e ganham em bizarrice, como aquele de condutores jovens, de comportamento e atitudes desafiadoras que dizem que a engenhoca é deles, que foram eles que pagaram pela enjambração perigosa e que ninguém tem nada com isso. Só que na hora em que o moço ou a moça provoca um acidente em via pública sem capacete ou qualquer outro dispositivo de segurança ele vai ser socorrido por viaturas de resgate que são públicas, cujos salários dos socorristas e o combustível são pagos com dinheiro público.

A irresponsabilidade e a arrogância desses cidadãos vão levá-los a ocupar leitos em hospitais públicos, a cirurgias e internações pagas com dinheiro público. Como não temos nada com isso?

Aí os engenheiros se matam para pesquisas e desenvolver estudos e dispositivos de segurança como a viseira para que o condutor não fique cego quando um inseto invadir seu olho enquanto dirige, mas ele reclama caso seja autuado por não usar a viseira. Não demora muito e o discurso viciado de indústria da multa já é pronunciado.

O mesmo ocorre em relação ao capacete: caiu, bateu com o capacete no chão, danificou? Em nome da segurança troca-se de capacete, mas o pão-durismo de graves consequências vai falar mais alto para muitos e o condutor vai continuar dirigindo a moto com um capacete fora da validade para a segurança. Aí se envolve em outro acidente e o que ele tem de mais precioso, a vida, se esvai. Ou fica com graves sequelas neurológicas por conta da “economia” que fez.

E as luvas, então? São equipamentos que protegem as mãos dos motociclistas, justamente porque na queda, tombamento ou colisão da moto no acidente o condutor tem o reflexo imediato de apoiar as mãos no solo para tentar amortecer a queda. Mas, não! Luva é cara! Não compensa! Aí se envolve em acidente e a primeira coisa que rala profundamente no asfalto são as mãos, não raro com esmagamento ou amputação de dedos. Que economia burra é essa?

E cadeirinha para as crianças? Para quê, se elas afinal vão crescer rápido, o casal não vai querer mais filhos e vai acabar acumulando o prejuízo de ficar com a cadeirinha ocupando espaço na despensa. E quanto vale a vida do seu filho nessas contas em um país em que anualmente 7 mil crianças com idade até 7 anos ficam inválidas no trânsito?

Tudo que se fala em segurança no trânsito é levado ao pé do discurso da indústria da multa: alguém sempre vai querer lucrar, arrecadar, arrecadar... parece que a cegueira coletiva é pior do que se pensa.

O que houve com a sociedade, gente? Perdeu a capacidade de pensar? Perdeu a razoabilidade? Tudo que se fala em segurança no trânsito tem que ser precificado, taxado de indústria da multa ou arrecadação? Pois, saibam que segurança no trânsito é investimento, não é gasto.

Não economize tanto assim quanto à própria segurança no trânsito porque esse pão-durismo de graves consequências vai fazer você gastar todas as “economias” com a funerária. Vamos acordar, gente! Isso explica tantos acidentes, sequelas e mortes por falta de autocuidados. Educação para o trânsito para a população já! Passou da hora! Começando por ensinar a pensar.

( 07 ) ITENS PARA MANTER O BOM FUNCIONAMENTO DO SEU CARRO

Bom funcionamento do carrorro. Ele é um bem de consumo bastante útil. Principalmente no dia a dia, que o tempo parece bem curto diante de tantas coisas que se tem a fazer. Contudo, o motor e as peças de um carro são uma engrenagem que precisam de cuidado constante. Claro que não é preciso você fazer revisão todo mês. Mas existem alguns itens, que podem estar no seu radar e que a atenção é indispensável, além de um seguro para automóvel  que possa te ajudar. Sabia que alguns deles podem terminar em multas? É o caso da pane seca, faróis e palhetas de para-brisa. Veja nosso texto e redobre a atenção. Afinal, com o tempo cronometrado, você não pode perdê-lo cuidando de algum problema inesperado.

Pastilhas de freio, quando é hora de trocar?

São as pastilhas que fazem o carro parar quando entram em contato com os discos de freio e, dependendo do modelo do carro, podem estar em duas ou quatro rodas. Não há um período certo ou quilometragem adequada para serem trocadas, a durabilidade é diretamente proporcional ao tempo e à forma como são usadas. Por exemplo, quem mora nos grandes centros, encara engarrafamentos diários e aquele anda e para constante, desgasta as pastilhas com muito mais rapidez do que quem trafega por estradas sem trânsito. Da mesma forma, quanto mais o carro é acelerado mais elas são desgastadas também, porque a frenagem acaba elevando ainda mais a temperatura da peça. Ou seja, sempre que você perceber que o carro está demorando um pouco mais para frear, o pedal do freio ficar mais baixo ou começar a ouvir ruídos estranhos, pode ser a hora de visitar uma oficina de sua confiança.

Palhetas do limpador de para-brisa

São peças que quase nunca usamos, não é mesmo? Exceto em dias de chuva. É aí que a gente percebe que precisa trocá-las. Elas estão inclusas naqueles itens de segurança do carro sabe? E chuva, sol, tempo e frequência de utilização estão diretamente ligados ao seu desgaste, ou não.  É ideal que as palhetas sejam trocadas de seis em seis meses. Em média elas custam entre R$ 40,00 e R$ 150,00. Depende do veículo. Ah, uma dica é: sempre que for acionar as palhetas, esguiche água antes. Se ela trabalhar em uma superfície seca, mesmo que seja por alguns segundos, tem grandes chances de desgastar mais rápido.  Caso sua palheta esteja ruim e seu carro passe por uma blitz, a multa pode ser de R$ 127,69 com falta grave e 5 pontos na carteira. Melhor evitar, né?

Faróis

Quem anda de carro diariamente, dependendo do horário, utiliza os faróis diariamente, também. Então, nada melhor do que atentar a este item de segurança tão importante.  Observe se eles estão regulados com perfeição e se não há nenhuma lâmpada queimada. Sabia que até mesmo se estiver desregulado ele pode gerar uma multa de R$ 127,69? Portanto, fique de olho e cheque os seus mensalmente. Trocar uma lâmpada ou regular um farol não dura mais que 15 minutos. É uma prevenção que além de salvar vidas, evita gastos com multas.

Luzes do Painel

Quase sempre, só prestamos atenção no painel quando a luz da gasolina acende. Contudo, ele é a principal maneira do seu carro se comunicar com você. Portanto, ler o manual do carro e interpretar cada luz que acende é essencial. Elas podem avisar que está na hora de trocar o óleo, ou de limpar os bicos injetores. Fique de olho nestas luzes e no que elas querem dizer. É imprescindível buscar um profissional de confiança, sempre que uma acender. Mesmo que seja para tirar uma dúvida.

Revisão Expressa

As revisões expressas são aquelas feitas em apenas uma hora. Normalmente, as montadoras oferecem os serviços, contudo, diante da importância para a saúde do veículo, algumas oficinas particulares já oferecem o serviço. Nestas revisões são analisados os seguintes pontos: revisão de 10, 20 e 30 mil Km, troca de óleo e filtro, troca de pastilhas de freio ou retífica dos discos, troca de pneus (caso necessário), alinhamento e balanceamento, troca de lâmpadas, troca das palhetas dos limpadores, troca de bateria (caso necessário) e substituição do sistema de escapamento, caso seja preciso.

Pane Seca

Quem nunca teve aquela ideia de só abastecer o carro quando ele está na reserva? Esperar mais um pouquinho que ele sempre aguenta, não é? Primeiro, isso é péssimo para o bom funcionamento do seu veículo e pode trazer danos irreversíveis ao motor, com o tempo. Quando o carro roda com pouco combustível, além de sobrecarregar o sistema de alimentação a bomba de combustível pode ser afetada, e o conserto não vai sair tão barato, quanto abastecer. Além disso, se o acabar a gasolina no meio de uma via pública, a multa pode ser uma grave consequência. Portanto, atenção ao painel do carro. Não custa nada dar uma paradinha no posto.

Fluídos e águas

Quem se preocupa com fluídos e água do carro? Saiba que eles são extremamente importantes. Fluídos de freio, água da bateria (se a bateria do carro for de água), água para lavar para-brisa dianteiro e traseiro, reservatório de água...enfim, uma série de armazenamentos que precisam estar sempre na lembrança. Sempre que for no posto, peça para olhar o nível de água. A cada mês passe naquele seu mecânico de confiança e confira se todos os fluidos estão “ok”. Isso já vai ser ótimo!